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DEVELOPING VARIATION IN THE CHORALE PRELUDES FOR ORGAN, OPUS 122 BY JOHANNES BRAHMSLandis, Raymond E. 11 October 2001 (has links)
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Harmonic interval preference in twelve-tone composition: a comparison of theory and practice in Schoenberg's workAnderson, Timothy Reges January 1999 (has links)
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Structural Analysis Through Ordered Harmony Transformations in the Early Works of Arnold SchoenbergHenson, Blake Ross 26 August 2010 (has links)
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Schoenberg, Pappenheim, and the expression of solitude in Erwartung, op.17Feilotter, Melanie January 1995 (has links)
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An Analysis of Arnold Schoenberg's Suite for Piano, Op. 25Mayhew, Thomas E. (Thomas Elmo) 08 1900 (has links)
It now seems necessary to follow the further development of Schoenberg and his first pupils, Berg and Webern. "Starting from their twin conceptions of the dethronement of tonality and the free use of the former 'discords', they produced a series of pieces of which the foremost characteristics were their extreme expressiveness and their extraordinary brevity."
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Schoenberg e a incerteza. Um paralelo entre o conceito de forma musical Schoenbergiano e a teoria da comunicação / -Rodrigues, André de Cillo 12 May 2017 (has links)
Este estudo se propõe a traçar uma analogia entre a Teoria da Comunicação e o conceito de forma musical Schoenbergiano (incluindo uma série de questões envolvidas nesta conceituação). Desta forma, busca-se verificar os limites deste paralelo, bem como investigar novas questões que possam surgir desta união. O texto está dividido em três partes. Na primeira delas, dedicada ao conceito de forma Schoenbergiano, nossa estratégia consistiu inicialmente em analisar o desenvolvimento dos sistemas musicais tonal e modal a partir de Bloch (2005), Rosen (1998), Andrade (1977) e principalmente Leibowitz (1972). Após algumas notas biográficas e comentários acerca da recepção das obras de Schoenberg no século XX, há um capítulo dedicado especificamente ao conceito de forma musical tal qual descrito por Schoenberg em seus escritos (cap. 5). A segunda parte se dedica à fundamentação das bases de um novo assunto: a Teoria da Comunicação, entendida como a aplicação dos conceitos relativos à Teoria da Informação no contexto da comunicação humana. Ela compreende um primeiro capítulo sobre a comunicação humana em geral (cap. 6); um capítulo especialmente dedicado ao aparato instrumental oferecido pela Teoria da Informação (cap. 7); e um capítulo dedicado a retrabalhar alguns de seus preceitos frente aos problemas trazidos quando o ser humano é considerado como o canal receptor de um sistema comunicacional (cap. 8). Esta parte se baseia essencialmente no estudo crítico dos textos de Elwin (1971), Epstein (1986, 1990), Moles (1959), Oliveira (1977, 1979) e sobretudo Chem/ (1971), entre outros autores. A última parte se refere à analogia entre as duas primeiras partes propriamente dita, em que confrontamos as reflexões anteriores entre si. Nesta parte do trabalho são referências importantes os trabalhos de Eco (2003), Pousseur (2009), Oliveira (1977, 1979, 1998) e De Bonis (2014), além do próprio Schoenberg (1975, 1987, 1990, 2001, 2004), entre outros. Salienta-se que o resgate e a recolocação de questões fundamentais abordadas pelos dois corpos teóricos no que se refere aos problemas da comunicação humana e, mais especificamente, musical, favorecem uma reflexão em torno da problemática relativa à criação, interpretação, escuta e ensino musicais (ocidental) na atualidade. / This study proposes to draw an analogy between the Theory of Communication and Schoenberg\'s concept of musical form (including a series of problems involved in this conceptualization). Therefore, we seek to verify the limits of this parallel, as well as investigate new issues that may arise from this union. The text is divided into three parts. In the first one, dedicated to Schoenberg\'s concept of musical form, our strategy consisted initially in analyzing the development of tonal and modal musical systems based on works by Bloch (2005), Rosen (1998), Andrade (1977) and specially Leibowitz (1972). After some biographical notes and comments about the reception of Schoenberg\'s works in the twentieth century, there is a chapter dedicated specifically to the concept of musical form as described by Schoenberg in his writings (chapter 5). The second part is dedicated to the foundations of a new subject: Communication Theory, understood as the application of concepts related to Information Theory in the context of human communication. It comprises a first chapter on human communication in general (chapter 6); a chapter especially dedicated to the instrumental apparatus offered by Information Theory (Chapter 7); and a chapter dedicated to reworking some of its precepts in face of the problems brought about when the human being is regarded as the receiving channel of a communication system (Chapter 8). This part is based essentially on the critical study of texts by Elwin (1971), Epstein (1986, 1990), Moles (1959), Oliveira (1977, 1979) and especially Cherry (1971), among other authors. The last part refers to the analogy between the first two parts, in which we confront the previous reflections among themselves. In this part of the work are important references the works of Eco (2003), Pousseur (2009), Oliveira (1977, 1979, 1998) and De Bonis (2014), besides Schoenberg himself (1975, 1987, 1990, 2001, 2004), among others. It should be pointed out that the revival and reconsideration of such fundamental questions that were addressed by the two theoretical bodies regarding the problems of human communication and, more specifically, musical communication, favor a reflection on problems related to the creation, interpretation, listening and teaching of western music today.
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Tonalidade e seus desvios: reconhecimento e elaboração composicional de relações funcionais em meio a procedimentos harmônicos não funcionais / Tonality and its diversions: recognition and compositional development of functional relations amidst non-functional harmonic proceduresOliveira, Francisco Zmekhol Nascimento de 09 November 2018 (has links)
O amplo abandono da tonalidade funcional no início do séc. XX possibilitou, por um lado, a emergência de uma enorme diversidade de procedimentos e abordagens à composição musical, mas implicou, por outro, na abdicação de possibilidades de estruturação formal propiciadas pela tonalidade, tais como as relações funcionais entre seções formais, a representação de regiões tonais por acordes ou notas, ou a ressignificação harmônica de acordes e notas mediante a modulação. O presente trabalho tem por objetivo propor meios pelos quais se possa conciliar tais possibilidades de estruturação formal a procedimentos e abordagens à composição que, ao menos a princípio, independam da tonalidade funcional. Considerando-se que os resultados composicionais de abordagens alternativas à tonalidade tendam a não manifestar os caracteres morfológicos (tais como a base triádica dos acordes, ou a base diatônica das regiões tonais) tradicionalmente atrelados às possibilidades de estruturação formal em que estamos interessados, colocamo-nos duas principais questões que orientam este trabalho. Primeiramente, investigamos quais seriam os princípios em que estariam fundadas as relações funcionais e, nos históricos fundamentos morfológicos da tonalidade, quais seriam seus aspectos cruciais para a manutenção de tais princípios. Assim, visamos verificar como e em que medida tais fundamentos morfológicos seriam passíveis de flexibilização, ou supridos já por fundamentos mais elementares. Em segundo lugar, amparados sobretudo por Schoenberg e por uma concepção estendida de sua noção de \'emancipação da dissonância\', investigamos o desenvolvimento histórico da tonalidade, visando verificar como uma tonalidade expandida poderia dar subsídio para que agregados harmônicos não concebidos funcionalmente pudessem vir a ser a posteriori reportados aos fundamentos da tonalidade funcional. Em meio a esse exame histórico da tonalidade, para além de constatarmos a ampla possibilidade de uma identificação de relações funcionais a posteriori, verificamos ainda: (1) como uma série de procedimentos composicionais a princípio independentes da tonalidade não apenas emergiram ainda em repertório da tradição tonal, como, por vezes, parecem assumir primazia na elaboração de certos acordes e passagens e; (2) como há, em repertório (exemplificamos com Schubert e Strauss), casos em que acordes ou passagens patentemente concebidos por procedimentos alternativos à tonalidade funcional vêm a assumir funcionalidade e a participar, em termos funcionais, da estruturação formal das obras em que se inserem. Na última parte de nosso trabalho, após argumentarmos que funcionalidades assumidas a posteriori tendam a ser ambíguas e dispersas entre si, propomos os meios técnicos pelos quais entendemos: (a) que se possa reconhecer traços de possíveis funcionalidades mesmo em acordes e passagens não concebidos funcionalmente e; (b) como se possa eleger e ressaltar aspectos específicos de tais funcionalidades e elaborá-los composicionalmente, a fim de conceder-lhes participação na estruturação formal das obras em que se insiram. Por fim realizamos relatos composicionais de três peças de minha autoria - duas das quais escritas sobre obras, respectivamente, de Schoenberg e Silvio Ferraz - que exemplifiquem singularmente o tipo de conciliação a que nos propuséramos em nosso objetivo. / The vast abandonment of functional tonality within the first decade of the 20th century has favored the emergence of various new approaches to musical composition. On the other hand, it has also implied in abdicating some possibilities of formal structuring propitiated by tonality itself, such as relating functionally different parts of a piece, representing tonal regions through single chords, or changing the harmonic meaning of chords and notes through modulation. The aim of this work is to offer means of conciliating such possibilities of formal structuring with compositional procedures which would be independent of functional tonality. Taking into consideration that the compositional results of alternative approaches to tonality such as the above mentioned tend to suppress morphological fundamentals (such as the triadic basis of chords, or the diatonic basis of tonal regions) which are traditionally linked to the possibilities of formal structuring that interests us in this thesis, we have set two primary questions which guide this research. Firstly, we have investigated upon which principles functional relations would be founded and, within the historical, morphological fundamentals of tonality, which are the key aspects for the preservation of such principles. Therefore, this research pursues to verify how and to what extent such morphological fundamentals might be susceptible to flexibilization, or even suppressed due to being founded upon more elementary fundamentals. Secondly, supported mostly by Schoenberg and by an extended concept of \"emancipation of the dissonance\", we have investigated the historical development of tonality, aiming to verify by what means a tonality extended to the point it was when abandoned could give subsidy for harmonic aggregates which had not been conceived functionally to become a posteriori reported to the fundamentals of functional tonality. Amidst this historical examination of tonality, beyond concluding that it would be vastly feasible to recognize functional relations a posteriori, we have verified: (1) how a series of compositional procedures initially independent of tonality did not only emerge within tonal-functional repertoire, but also, at times, seem to take precedence over the elaboration of certain chords and passages and; (2) that there would be instances in repertoire (exemplified within this thesis with Schubert and Strauss) in which chords or passages which seem to have been conceived with procedures alternative to functional tonality are not only imbued with more specific functionalities, but also get to participate, in functional terms, in the formal structuring of the work they are inserted in. In the final part of this thesis, after arguing that functionalities only to be recognized a posteriori tend to be ambiguous and divergent from one another, we propose technical means to enable: (a) to recognize, a posteriori, features of possible functionalities even within chords and passages which had not been conceived functionally and; (b) to elect and accentuate specific aspects of such functionalities a posteriori in order to compositionally develop them and to confer to them participation in the formal structuring of the works in which they are to be inserted. Finally, we have reported the compositional process of three pieces I have written during this research - two of which written upon works by Schoenberg and Silvio Ferraz, respectively - which are meant to exemplify the type of conciliation we have proposed as the main objective of this thesis.
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Tonalidade e seus desvios: reconhecimento e elaboração composicional de relações funcionais em meio a procedimentos harmônicos não funcionais / Tonality and its diversions: recognition and compositional development of functional relations amidst non-functional harmonic proceduresFrancisco Zmekhol Nascimento de Oliveira 09 November 2018 (has links)
O amplo abandono da tonalidade funcional no início do séc. XX possibilitou, por um lado, a emergência de uma enorme diversidade de procedimentos e abordagens à composição musical, mas implicou, por outro, na abdicação de possibilidades de estruturação formal propiciadas pela tonalidade, tais como as relações funcionais entre seções formais, a representação de regiões tonais por acordes ou notas, ou a ressignificação harmônica de acordes e notas mediante a modulação. O presente trabalho tem por objetivo propor meios pelos quais se possa conciliar tais possibilidades de estruturação formal a procedimentos e abordagens à composição que, ao menos a princípio, independam da tonalidade funcional. Considerando-se que os resultados composicionais de abordagens alternativas à tonalidade tendam a não manifestar os caracteres morfológicos (tais como a base triádica dos acordes, ou a base diatônica das regiões tonais) tradicionalmente atrelados às possibilidades de estruturação formal em que estamos interessados, colocamo-nos duas principais questões que orientam este trabalho. Primeiramente, investigamos quais seriam os princípios em que estariam fundadas as relações funcionais e, nos históricos fundamentos morfológicos da tonalidade, quais seriam seus aspectos cruciais para a manutenção de tais princípios. Assim, visamos verificar como e em que medida tais fundamentos morfológicos seriam passíveis de flexibilização, ou supridos já por fundamentos mais elementares. Em segundo lugar, amparados sobretudo por Schoenberg e por uma concepção estendida de sua noção de \'emancipação da dissonância\', investigamos o desenvolvimento histórico da tonalidade, visando verificar como uma tonalidade expandida poderia dar subsídio para que agregados harmônicos não concebidos funcionalmente pudessem vir a ser a posteriori reportados aos fundamentos da tonalidade funcional. Em meio a esse exame histórico da tonalidade, para além de constatarmos a ampla possibilidade de uma identificação de relações funcionais a posteriori, verificamos ainda: (1) como uma série de procedimentos composicionais a princípio independentes da tonalidade não apenas emergiram ainda em repertório da tradição tonal, como, por vezes, parecem assumir primazia na elaboração de certos acordes e passagens e; (2) como há, em repertório (exemplificamos com Schubert e Strauss), casos em que acordes ou passagens patentemente concebidos por procedimentos alternativos à tonalidade funcional vêm a assumir funcionalidade e a participar, em termos funcionais, da estruturação formal das obras em que se inserem. Na última parte de nosso trabalho, após argumentarmos que funcionalidades assumidas a posteriori tendam a ser ambíguas e dispersas entre si, propomos os meios técnicos pelos quais entendemos: (a) que se possa reconhecer traços de possíveis funcionalidades mesmo em acordes e passagens não concebidos funcionalmente e; (b) como se possa eleger e ressaltar aspectos específicos de tais funcionalidades e elaborá-los composicionalmente, a fim de conceder-lhes participação na estruturação formal das obras em que se insiram. Por fim realizamos relatos composicionais de três peças de minha autoria - duas das quais escritas sobre obras, respectivamente, de Schoenberg e Silvio Ferraz - que exemplifiquem singularmente o tipo de conciliação a que nos propuséramos em nosso objetivo. / The vast abandonment of functional tonality within the first decade of the 20th century has favored the emergence of various new approaches to musical composition. On the other hand, it has also implied in abdicating some possibilities of formal structuring propitiated by tonality itself, such as relating functionally different parts of a piece, representing tonal regions through single chords, or changing the harmonic meaning of chords and notes through modulation. The aim of this work is to offer means of conciliating such possibilities of formal structuring with compositional procedures which would be independent of functional tonality. Taking into consideration that the compositional results of alternative approaches to tonality such as the above mentioned tend to suppress morphological fundamentals (such as the triadic basis of chords, or the diatonic basis of tonal regions) which are traditionally linked to the possibilities of formal structuring that interests us in this thesis, we have set two primary questions which guide this research. Firstly, we have investigated upon which principles functional relations would be founded and, within the historical, morphological fundamentals of tonality, which are the key aspects for the preservation of such principles. Therefore, this research pursues to verify how and to what extent such morphological fundamentals might be susceptible to flexibilization, or even suppressed due to being founded upon more elementary fundamentals. Secondly, supported mostly by Schoenberg and by an extended concept of \"emancipation of the dissonance\", we have investigated the historical development of tonality, aiming to verify by what means a tonality extended to the point it was when abandoned could give subsidy for harmonic aggregates which had not been conceived functionally to become a posteriori reported to the fundamentals of functional tonality. Amidst this historical examination of tonality, beyond concluding that it would be vastly feasible to recognize functional relations a posteriori, we have verified: (1) how a series of compositional procedures initially independent of tonality did not only emerge within tonal-functional repertoire, but also, at times, seem to take precedence over the elaboration of certain chords and passages and; (2) that there would be instances in repertoire (exemplified within this thesis with Schubert and Strauss) in which chords or passages which seem to have been conceived with procedures alternative to functional tonality are not only imbued with more specific functionalities, but also get to participate, in functional terms, in the formal structuring of the work they are inserted in. In the final part of this thesis, after arguing that functionalities only to be recognized a posteriori tend to be ambiguous and divergent from one another, we propose technical means to enable: (a) to recognize, a posteriori, features of possible functionalities even within chords and passages which had not been conceived functionally and; (b) to elect and accentuate specific aspects of such functionalities a posteriori in order to compositionally develop them and to confer to them participation in the formal structuring of the works in which they are to be inserted. Finally, we have reported the compositional process of three pieces I have written during this research - two of which written upon works by Schoenberg and Silvio Ferraz, respectively - which are meant to exemplify the type of conciliation we have proposed as the main objective of this thesis.
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Schoenberg e a incerteza. Um paralelo entre o conceito de forma musical Schoenbergiano e a teoria da comunicação / -André de Cillo Rodrigues 12 May 2017 (has links)
Este estudo se propõe a traçar uma analogia entre a Teoria da Comunicação e o conceito de forma musical Schoenbergiano (incluindo uma série de questões envolvidas nesta conceituação). Desta forma, busca-se verificar os limites deste paralelo, bem como investigar novas questões que possam surgir desta união. O texto está dividido em três partes. Na primeira delas, dedicada ao conceito de forma Schoenbergiano, nossa estratégia consistiu inicialmente em analisar o desenvolvimento dos sistemas musicais tonal e modal a partir de Bloch (2005), Rosen (1998), Andrade (1977) e principalmente Leibowitz (1972). Após algumas notas biográficas e comentários acerca da recepção das obras de Schoenberg no século XX, há um capítulo dedicado especificamente ao conceito de forma musical tal qual descrito por Schoenberg em seus escritos (cap. 5). A segunda parte se dedica à fundamentação das bases de um novo assunto: a Teoria da Comunicação, entendida como a aplicação dos conceitos relativos à Teoria da Informação no contexto da comunicação humana. Ela compreende um primeiro capítulo sobre a comunicação humana em geral (cap. 6); um capítulo especialmente dedicado ao aparato instrumental oferecido pela Teoria da Informação (cap. 7); e um capítulo dedicado a retrabalhar alguns de seus preceitos frente aos problemas trazidos quando o ser humano é considerado como o canal receptor de um sistema comunicacional (cap. 8). Esta parte se baseia essencialmente no estudo crítico dos textos de Elwin (1971), Epstein (1986, 1990), Moles (1959), Oliveira (1977, 1979) e sobretudo Chem/ (1971), entre outros autores. A última parte se refere à analogia entre as duas primeiras partes propriamente dita, em que confrontamos as reflexões anteriores entre si. Nesta parte do trabalho são referências importantes os trabalhos de Eco (2003), Pousseur (2009), Oliveira (1977, 1979, 1998) e De Bonis (2014), além do próprio Schoenberg (1975, 1987, 1990, 2001, 2004), entre outros. Salienta-se que o resgate e a recolocação de questões fundamentais abordadas pelos dois corpos teóricos no que se refere aos problemas da comunicação humana e, mais especificamente, musical, favorecem uma reflexão em torno da problemática relativa à criação, interpretação, escuta e ensino musicais (ocidental) na atualidade. / This study proposes to draw an analogy between the Theory of Communication and Schoenberg\'s concept of musical form (including a series of problems involved in this conceptualization). Therefore, we seek to verify the limits of this parallel, as well as investigate new issues that may arise from this union. The text is divided into three parts. In the first one, dedicated to Schoenberg\'s concept of musical form, our strategy consisted initially in analyzing the development of tonal and modal musical systems based on works by Bloch (2005), Rosen (1998), Andrade (1977) and specially Leibowitz (1972). After some biographical notes and comments about the reception of Schoenberg\'s works in the twentieth century, there is a chapter dedicated specifically to the concept of musical form as described by Schoenberg in his writings (chapter 5). The second part is dedicated to the foundations of a new subject: Communication Theory, understood as the application of concepts related to Information Theory in the context of human communication. It comprises a first chapter on human communication in general (chapter 6); a chapter especially dedicated to the instrumental apparatus offered by Information Theory (Chapter 7); and a chapter dedicated to reworking some of its precepts in face of the problems brought about when the human being is regarded as the receiving channel of a communication system (Chapter 8). This part is based essentially on the critical study of texts by Elwin (1971), Epstein (1986, 1990), Moles (1959), Oliveira (1977, 1979) and especially Cherry (1971), among other authors. The last part refers to the analogy between the first two parts, in which we confront the previous reflections among themselves. In this part of the work are important references the works of Eco (2003), Pousseur (2009), Oliveira (1977, 1979, 1998) and De Bonis (2014), besides Schoenberg himself (1975, 1987, 1990, 2001, 2004), among others. It should be pointed out that the revival and reconsideration of such fundamental questions that were addressed by the two theoretical bodies regarding the problems of human communication and, more specifically, musical communication, favor a reflection on problems related to the creation, interpretation, listening and teaching of western music today.
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The Development of Schoenberg's Twelve-Tone Technique From Opus Nine to Opus Twenty-SixBryant, James Ronald 08 1900 (has links)
The real importance of the twelve-tone system would seem to lie in its structural possibilities. It combines the inherent potentialities of the theme of a movement in sonata form with those of the theme of a fugue and of variations. It creates a coherent texture throughout the single movements and the work as a whole. It is needless to say that this kind of coherence can also be achieved in serial compositions, that is, in movements in which not the full row of twelve tones, but only seven or eight or nine tones form the basic row.
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