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"Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças de escolas públicas e privadas do ensino fundamental da cidade de Franca-SP e alguns fatores de risco associados" / “Prevalence of overweight and obesity in private and public elementary school children in the city of Franca and some associate risk factors.”

Andrade, Daniela Elias Goulart de 26 July 2006 (has links)
Nas últimas décadas houve aumento significativo na prevalência da obesidade nos países desenvolvidos e vem crescendo também naqueles em desenvolvimento, tornando-se um dos principais problemas de saúde pública. A importância do diagnóstico e tratamento da obesidade em fases precoces da vida justifica-se, pois ela favorece alterações metabólicas que se tornam mais graves quanto maior o grau de obesidade e o tempo de sua instalação. O objetivo deste trabalho é avaliar o estado nutricional de escolares do ensino fundamental de escolas da rede pública e privada da cidade de Franca-SP e conhecer a prevalência de sobrepeso/obesidade, investigando possíveis associações entre componente alimentar, atividade física e nível sócioconomico dos mesmos, fatores considerados como possíveis influentes da obesidade, tornando-se necessário intervir com um programa de educação alimentar antes que a doença se agrave. Foram avaliados 492 alunos de ambos os sexos com idades entre 6 e 10 anos matriculados da 1a a 4a séries do ensino fundamental de escolas particulares, estaduais e municipais da cidade de Franca–SP, através de avaliação nutricional com coleta de dados antropométricos (peso e altura) e aplicação de um questionário sobre hábitos alimentares, atividade física e condição sócio-econômica elaborado pelos pesquisadores. Foi encontrado que 59,6% das crianças estudadas são eutróficas; 15,8% se encontram nas classificações de baixo peso e 24,6% foram classificadas como excesso de peso, onde 11,6% possuem sobrepeso e 13,0% obesidade. Os dados vão de encontro à literatura, porém, a prevalência da obesidade parece ser maior que os últimos achados. Houve uma associação do nível sócioconomico com a prevalência de excesso de peso, com predominância nas escolas particulares (37,4%), em relação às escolas estaduais (23,7%) e municipais (18,9%) (p=0,004). Destaca-se que 28,0% dos sujeitos obesos estão matriculados em escolas particulares. Das 492 crianças avaliadas, 56,5% realizam apenas a prática desportiva oferecida no currículo escolar. Os sujeitos classificados como eutrófico/baixo peso realizam uma freqüência mais adequada de atividade física (68,6%), se comparados com os classificados como sobreopeso/obesidade (34,4%). No que se refere aos hábitos alimentares, a preferência alimentar de 38,4% é de alimentos do grupo energético extra e 72,9% tem como alimentos que menos gostam aqueles do grupo de reguladores. A informação que o excesso de peso está instalado em aproximadamente 25% da população estudada, que o sedentarismo é a realidade da maioria das crianças, que a preferência em sua alimentação são os alimentos fontes de energia extra, enquanto, aqueles que são fontes de vitaminas, sais minerais e fibras são os de menor preferência, traz grande preocupação, tornando-se necessário desenvolver um programa de incentivo a prática de atividade e de reeducação alimentar com as crianças estudadas e suas respectivas famílias, com o objetivo de reduzir as taxas de obesidade encontradas e prevenir que esta instale nesta população. / Over the last decades, the significant increase of the prevalence of obesity in developed and developing countries has become one of the most important public health problems. The relevance of the diagnostic and treatment of obesity during early ages is justified, because it contributes to metabolic changes that are more severe in higher obesity levels and earlier installation periods. The goal of this study was to evaluate eating habits, physical activity and social and economical environment of elementary school students, factors which possibly influence obesity and require intervention by means of an eating education program before the disease gets even worse. 492 students from 1a to 4a grades of private, local and state elementary schools were evaluated in Franca-SP, through nutritional assessment, collection of anthropometrical data (weight and height) and application of a survey about eating habits, physical activity and socioeconomic conditions developed by the examiners. It was noticed that 59.6% of the observed children had normal nutritional conditions; 15.8% were classified as underweight and 24.6 were classified as overweight, where 11.6% were considered overweight and 13.0%, obese. The data confirm literature, although the prevalence of obesity seems to be higher than the last findings. It has been verified that, even without statistic association, in our sample the boys were more obese than girls, what has been corroborated by the literature. There was an association between the socioeconomic level and the prevalence of overweight, mostly in private schools (37.4%) when comparing to state schools (23.7%) and municipal schools (18.9%) (p=0,004). It is important to highlight that 28.0% of obese subjects attend private schools. Among 492 children studied, 56.5% practiced only the sport activities offered in the school program. The subjects who were classified as with normal nutritional conditions/ underweight used to practice physical activities in a more satisfactory frequency (68.6%) if compared to the classified as overweight/obese (34.4%). Regarding to eating habits, the eating preferences to 38.4% were provisions of the extra energetic group and 72.9% chose as the least appreciated the food belonging to the regulatory group. There was not an association between the quality of the food during the meals throughout the day, however this fact does not indicate that the children’s feeding is adequate. The information that overweight is reflected in ¼ of the studied population, that sedentary lifestyle is a reality to most of the children, that their food preferences are meals with extra energetic supply, while, those who are vitamin suppliers, mineral supplement and fibers are less preferred, brings great concern, requiring the development of a program to motivate the practice of physical activity and eating reeducation with the studied children and their families, aiming at reducing the obesity rates and at preventing that it remains on this population.
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"Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças de escolas públicas e privadas do ensino fundamental da cidade de Franca-SP e alguns fatores de risco associados" / “Prevalence of overweight and obesity in private and public elementary school children in the city of Franca and some associate risk factors.”

Daniela Elias Goulart de Andrade 26 July 2006 (has links)
Nas últimas décadas houve aumento significativo na prevalência da obesidade nos países desenvolvidos e vem crescendo também naqueles em desenvolvimento, tornando-se um dos principais problemas de saúde pública. A importância do diagnóstico e tratamento da obesidade em fases precoces da vida justifica-se, pois ela favorece alterações metabólicas que se tornam mais graves quanto maior o grau de obesidade e o tempo de sua instalação. O objetivo deste trabalho é avaliar o estado nutricional de escolares do ensino fundamental de escolas da rede pública e privada da cidade de Franca-SP e conhecer a prevalência de sobrepeso/obesidade, investigando possíveis associações entre componente alimentar, atividade física e nível sócioconomico dos mesmos, fatores considerados como possíveis influentes da obesidade, tornando-se necessário intervir com um programa de educação alimentar antes que a doença se agrave. Foram avaliados 492 alunos de ambos os sexos com idades entre 6 e 10 anos matriculados da 1a a 4a séries do ensino fundamental de escolas particulares, estaduais e municipais da cidade de Franca–SP, através de avaliação nutricional com coleta de dados antropométricos (peso e altura) e aplicação de um questionário sobre hábitos alimentares, atividade física e condição sócio-econômica elaborado pelos pesquisadores. Foi encontrado que 59,6% das crianças estudadas são eutróficas; 15,8% se encontram nas classificações de baixo peso e 24,6% foram classificadas como excesso de peso, onde 11,6% possuem sobrepeso e 13,0% obesidade. Os dados vão de encontro à literatura, porém, a prevalência da obesidade parece ser maior que os últimos achados. Houve uma associação do nível sócioconomico com a prevalência de excesso de peso, com predominância nas escolas particulares (37,4%), em relação às escolas estaduais (23,7%) e municipais (18,9%) (p=0,004). Destaca-se que 28,0% dos sujeitos obesos estão matriculados em escolas particulares. Das 492 crianças avaliadas, 56,5% realizam apenas a prática desportiva oferecida no currículo escolar. Os sujeitos classificados como eutrófico/baixo peso realizam uma freqüência mais adequada de atividade física (68,6%), se comparados com os classificados como sobreopeso/obesidade (34,4%). No que se refere aos hábitos alimentares, a preferência alimentar de 38,4% é de alimentos do grupo energético extra e 72,9% tem como alimentos que menos gostam aqueles do grupo de reguladores. A informação que o excesso de peso está instalado em aproximadamente 25% da população estudada, que o sedentarismo é a realidade da maioria das crianças, que a preferência em sua alimentação são os alimentos fontes de energia extra, enquanto, aqueles que são fontes de vitaminas, sais minerais e fibras são os de menor preferência, traz grande preocupação, tornando-se necessário desenvolver um programa de incentivo a prática de atividade e de reeducação alimentar com as crianças estudadas e suas respectivas famílias, com o objetivo de reduzir as taxas de obesidade encontradas e prevenir que esta instale nesta população. / Over the last decades, the significant increase of the prevalence of obesity in developed and developing countries has become one of the most important public health problems. The relevance of the diagnostic and treatment of obesity during early ages is justified, because it contributes to metabolic changes that are more severe in higher obesity levels and earlier installation periods. The goal of this study was to evaluate eating habits, physical activity and social and economical environment of elementary school students, factors which possibly influence obesity and require intervention by means of an eating education program before the disease gets even worse. 492 students from 1a to 4a grades of private, local and state elementary schools were evaluated in Franca-SP, through nutritional assessment, collection of anthropometrical data (weight and height) and application of a survey about eating habits, physical activity and socioeconomic conditions developed by the examiners. It was noticed that 59.6% of the observed children had normal nutritional conditions; 15.8% were classified as underweight and 24.6 were classified as overweight, where 11.6% were considered overweight and 13.0%, obese. The data confirm literature, although the prevalence of obesity seems to be higher than the last findings. It has been verified that, even without statistic association, in our sample the boys were more obese than girls, what has been corroborated by the literature. There was an association between the socioeconomic level and the prevalence of overweight, mostly in private schools (37.4%) when comparing to state schools (23.7%) and municipal schools (18.9%) (p=0,004). It is important to highlight that 28.0% of obese subjects attend private schools. Among 492 children studied, 56.5% practiced only the sport activities offered in the school program. The subjects who were classified as with normal nutritional conditions/ underweight used to practice physical activities in a more satisfactory frequency (68.6%) if compared to the classified as overweight/obese (34.4%). Regarding to eating habits, the eating preferences to 38.4% were provisions of the extra energetic group and 72.9% chose as the least appreciated the food belonging to the regulatory group. There was not an association between the quality of the food during the meals throughout the day, however this fact does not indicate that the children’s feeding is adequate. The information that overweight is reflected in ¼ of the studied population, that sedentary lifestyle is a reality to most of the children, that their food preferences are meals with extra energetic supply, while, those who are vitamin suppliers, mineral supplement and fibers are less preferred, brings great concern, requiring the development of a program to motivate the practice of physical activity and eating reeducation with the studied children and their families, aiming at reducing the obesity rates and at preventing that it remains on this population.

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