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Você vê essa adaptação? A aula de campo em ciências entre o retórico e o empírico / Do you see this adaptation? The science field class between the empirical and the rhetorical

Fernandes, José Artur Barroso 25 April 2007 (has links)
Este trabalho se baseia em dados obtidos a partir do registro das interações comunicativas entre monitor e alunos de sexta série do ensino fundamental envolvidos em atividades conjuntas realizadas em de três viagens de estudo de ecossistemas litorâneos realizadas no Parque Estadual da Ilha do Cardoso (SP). Dentre as várias atividades de campo que se realizam nas viagens de estudo, investigamos o que chamamos, neste trabalho, de aula de campo: momentos em que os monitores protagonizam uma interação em que se fornece, de forma dialogada e com participação variável dos alunos, explicações relativas ao ambiente que se visita. Nosso objetivo foi investigar as interações comunicativas entre monitores e alunos durante as aulas de campo, procurando revelar quais modos semióticos são utilizados nas explicações, bem como investigar as funções que esses modos desempenham em tais atividades. Procuramos ainda explorar algumas especificidades no uso dos modos semióticos nas aulas de campo, em comparação ao seu uso em sala de aula descrito na literatura. Nosso referencial teórico é construído a partir de duas linhas principais: uma delas traz aportes das abordagens sócio-culturais aos processos educacionais e a outra vem de trabalhos que procuram investigar tais processos do ponto de vista da multimodalidade da comunicação. Nas comparações que tecemos com o ensino em sala de aula, dialogamos especialmente com o trabalho de C. Márquez (2002), que investiga aspectos do ensino de ciências na sala de aula por meio de uma abordagem multimodal. Nossos dados são de natureza discursiva, embora estejam incluídas aqui formas verbais e não verbais de discurso: foram registrados a fala e os gestos produzidos nas aulas de campo. A análise se dá em vários níveis, partindo da produção de enunciados pelos participantes e chegando na estrutura da atividade como um todo. Monitores e alunos utilizaram apenas duas modalidades semióticas: a fala e os gestos. É o monitor que conduz a aula de campo: ele é quem produz a maior parte das mensagens durante as sessões de trabalho. A fala dos monitores é predominantemente temática e tem uma função secundária de gerir e controlar a construção da narrativa científica. A fala e os gestos da aula de campo têm muitas funções em comum com as desempenhadas por esses modos na sala de aula. No entanto, existem algumas diferenças: no campo, por falta de suporte material para imagens e textos escritos, fala e gestos têm que cumprir funções que em sala são realizadas por esses modos. A principal diferença está na participação do mundo empírico na aula de campo, na forma de base referencial para a construção conjunta de uma representação, dentro do que denominamos marco referencial empírico. Esta construção se dá por meio do uso dos modos da fala e do gestual, que regulam as ações de observação feitas pelos alunos e a negociação dos significados. / This research work is based on data collected from the observation of communicative interaction between field teacher and 6th grade students participating in joint activities during three field trips studying coastal environments at Cardoso Island State Park (SP). Amongst several field activities that take place in field trips, we investigated what we call here field classes: the moments when the field teacher provides, in a dialogic manner, and with variable participation of the pupils, explanations regarding to the ecosystems they are visiting. Our aim was to investigate the communicative interactions during the field classes trying to reveal which semiotic modes are used in the explanation, as well as to find out which roles this modes play in such activities. We also tried to study some possible specific features of the use of semiotic modes in field classes compared to their use in the classroom described in the literature. Our theoretical background has two main sources: the sociocultural approaches to the educational processes, and the research that investigates such processes from a multimodal communication point of view. In our comparisson with classroom teaching, we were based on C. Márquez (2002) who researched science teaching in classroom from a multimodal perspective. Our data are of discoursive nature, including verbal and non verbal means of discourse: we recorded speech and gestures produced in the field classes. We made a multilevel analysis, from the utterance production by the participants, to the level of activity structure as a whole. Field teachers and pupils used only two semiotic modes: speech and gestures. It is the field teacher that conducts the field class, being responsible for the production of most of the messages during the sessions. Field teacher\'s speech in mostly thematic, and has a secondary function of organizing and controlling the construction of the scientific narrative. In the field classes, speech and gestures have many functions in commom with the ones they have in classroom teaching. However, there are some differences: in the field classes, due to the lack of material support for the use of images and written text, speech and gestures have to play the roles that those modes play in classrom. The main difference seems to be the part that the empirical world takes in a field class, as referencial aids to the construction of a representation, within what we called empirical referencial frame. The construction of this representation takes place with the use of the semiotic modes of speech and gestures, which regulates the student\'s action of observation and the negociated meaning making.
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Você vê essa adaptação? A aula de campo em ciências entre o retórico e o empírico / Do you see this adaptation? The science field class between the empirical and the rhetorical

José Artur Barroso Fernandes 25 April 2007 (has links)
Este trabalho se baseia em dados obtidos a partir do registro das interações comunicativas entre monitor e alunos de sexta série do ensino fundamental envolvidos em atividades conjuntas realizadas em de três viagens de estudo de ecossistemas litorâneos realizadas no Parque Estadual da Ilha do Cardoso (SP). Dentre as várias atividades de campo que se realizam nas viagens de estudo, investigamos o que chamamos, neste trabalho, de aula de campo: momentos em que os monitores protagonizam uma interação em que se fornece, de forma dialogada e com participação variável dos alunos, explicações relativas ao ambiente que se visita. Nosso objetivo foi investigar as interações comunicativas entre monitores e alunos durante as aulas de campo, procurando revelar quais modos semióticos são utilizados nas explicações, bem como investigar as funções que esses modos desempenham em tais atividades. Procuramos ainda explorar algumas especificidades no uso dos modos semióticos nas aulas de campo, em comparação ao seu uso em sala de aula descrito na literatura. Nosso referencial teórico é construído a partir de duas linhas principais: uma delas traz aportes das abordagens sócio-culturais aos processos educacionais e a outra vem de trabalhos que procuram investigar tais processos do ponto de vista da multimodalidade da comunicação. Nas comparações que tecemos com o ensino em sala de aula, dialogamos especialmente com o trabalho de C. Márquez (2002), que investiga aspectos do ensino de ciências na sala de aula por meio de uma abordagem multimodal. Nossos dados são de natureza discursiva, embora estejam incluídas aqui formas verbais e não verbais de discurso: foram registrados a fala e os gestos produzidos nas aulas de campo. A análise se dá em vários níveis, partindo da produção de enunciados pelos participantes e chegando na estrutura da atividade como um todo. Monitores e alunos utilizaram apenas duas modalidades semióticas: a fala e os gestos. É o monitor que conduz a aula de campo: ele é quem produz a maior parte das mensagens durante as sessões de trabalho. A fala dos monitores é predominantemente temática e tem uma função secundária de gerir e controlar a construção da narrativa científica. A fala e os gestos da aula de campo têm muitas funções em comum com as desempenhadas por esses modos na sala de aula. No entanto, existem algumas diferenças: no campo, por falta de suporte material para imagens e textos escritos, fala e gestos têm que cumprir funções que em sala são realizadas por esses modos. A principal diferença está na participação do mundo empírico na aula de campo, na forma de base referencial para a construção conjunta de uma representação, dentro do que denominamos marco referencial empírico. Esta construção se dá por meio do uso dos modos da fala e do gestual, que regulam as ações de observação feitas pelos alunos e a negociação dos significados. / This research work is based on data collected from the observation of communicative interaction between field teacher and 6th grade students participating in joint activities during three field trips studying coastal environments at Cardoso Island State Park (SP). Amongst several field activities that take place in field trips, we investigated what we call here field classes: the moments when the field teacher provides, in a dialogic manner, and with variable participation of the pupils, explanations regarding to the ecosystems they are visiting. Our aim was to investigate the communicative interactions during the field classes trying to reveal which semiotic modes are used in the explanation, as well as to find out which roles this modes play in such activities. We also tried to study some possible specific features of the use of semiotic modes in field classes compared to their use in the classroom described in the literature. Our theoretical background has two main sources: the sociocultural approaches to the educational processes, and the research that investigates such processes from a multimodal communication point of view. In our comparisson with classroom teaching, we were based on C. Márquez (2002) who researched science teaching in classroom from a multimodal perspective. Our data are of discoursive nature, including verbal and non verbal means of discourse: we recorded speech and gestures produced in the field classes. We made a multilevel analysis, from the utterance production by the participants, to the level of activity structure as a whole. Field teachers and pupils used only two semiotic modes: speech and gestures. It is the field teacher that conducts the field class, being responsible for the production of most of the messages during the sessions. Field teacher\'s speech in mostly thematic, and has a secondary function of organizing and controlling the construction of the scientific narrative. In the field classes, speech and gestures have many functions in commom with the ones they have in classroom teaching. However, there are some differences: in the field classes, due to the lack of material support for the use of images and written text, speech and gestures have to play the roles that those modes play in classrom. The main difference seems to be the part that the empirical world takes in a field class, as referencial aids to the construction of a representation, within what we called empirical referencial frame. The construction of this representation takes place with the use of the semiotic modes of speech and gestures, which regulates the student\'s action of observation and the negociated meaning making.
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Elementos de uma poética da ciência: fundamentos teóricos e implicações para o ensino de ciências / Elements of a poetics of science: theoretical foundations and implications for science teaching.

Gurgel, Ivã 29 July 2010 (has links)
O objetivo central desta tese é discutir o papel das narrativas no pensamento científico e no ensino de ciências. Partimos de uma revisão histórica das pesquisas em ensino-aprendizagem para mostrar que a dimensão epistemológica do processo de construção do conhecimento se enfraquece em detrimento à compreensão mais profunda dos aspectos semióticos e discursivos das interações em sala de aula. Em seguida, discutimos as atuais pesquisas em argumentação e questionamos se os modelos adotados são suficientes para apreender todas as formas de pensar legítimas da ciência. Principalmente problematizaremos a possibilidade de novos modos de argumentar aparecerem quando enfrentamos situações que envolvem a presença de uma novidade. Para responder esta questão inserimos nosso estudo em um campo de reflexões que pode ser denominado poética da ciência. Na contiuidade tomamos textos originais como fonte de investigação para a compreensão da formação discursiva da ciência. Discutimos os textos O Mensageiro das Estrelas, de Galileu, Experiências Relativas ao Efeito do Conflito Elétrico sobre a Agulha Imantada, de Oersted, e Sobre as Atrações Mútuas entre Condutores Elétricos, de Ampère. Com a análise destes textos, verificamos que o padrão de argumentação se caracteriza linguisticamente como uma narrativa. Tomando em conta esse caráter da ciência, questiona-se qual é o papel das narrativas no pensamento humano. Retomamos os trabalhos de Vigotski e Bruner para caracterizar a narrativa como um modo de organização do real. Essas considerações nos levam a pensar em como isso pode afetar o cotidiano escolar. Nossas reflexões nos indicam que as atividades escritas podem ser fundamentais para a elaboração do pensamento em uma atividade que envolva a imaginação. Na última etapa o estudo se volta a uma escola onde foi realizado um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem que envolviam a produção escrita. Dois tipos de gênero textual foram trabalhados, narrativas e cartas. Ao final analisamos as condições de produção de narrativas científicas pelos alunos e discutimos seu papel na aprendizagem de ciências. / The objective of this thesis is to discuss the role of narrative in scientific thought and science education. We start from a historical review of research on teaching and learning to show that the epistemological dimension of the construction of knowledge rather than weakens the deeper understanding of the semiotic and discursive aspects of the interactions in the classroom. Then we discuss the current research on argumentation and questioning whether the models adopted are sufficient to capture all legitimate ways of thinking of science. Mainly questioning the possibility of new modes of reasoning appear when we face situations that involve the presence of a novelty. To answer this question we insert our study in a field of reflections that can be called poetic science. In contiuidade take original texts as a source of research for understanding the discursive formation of science. We discuss the texts of the Messenger of Stars, Galileo, Experiments on the Effect of conflict on the Electric Needle magnet of Oersted and Attractions On the mutual between conductors Electrical, Ampère. By analyzing these texts, we find that the standard of argumentation is characterized linguistically as a narrative. Taking into account the nature of science, wonders what is the role of narrative in human thought. We resume the work of Vygotsky and Bruner to characterize the narrative as a way of organizing reality. These considerations lead us to think about how this may affect the school routine. Our reflections on the writings indicate that the activities may be critical to the development of thought in an activity that involves the imagination. In the last step the study turns to a school where we performed a set of teaching-learning activities that involved writing production. Two types of genre were worked, narratives and letters. At the end we analyze the conditions of production of scientific narratives by students and discussed its role in learning science.
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Elementos de uma poética da ciência: fundamentos teóricos e implicações para o ensino de ciências / Elements of a poetics of science: theoretical foundations and implications for science teaching.

Ivã Gurgel 29 July 2010 (has links)
O objetivo central desta tese é discutir o papel das narrativas no pensamento científico e no ensino de ciências. Partimos de uma revisão histórica das pesquisas em ensino-aprendizagem para mostrar que a dimensão epistemológica do processo de construção do conhecimento se enfraquece em detrimento à compreensão mais profunda dos aspectos semióticos e discursivos das interações em sala de aula. Em seguida, discutimos as atuais pesquisas em argumentação e questionamos se os modelos adotados são suficientes para apreender todas as formas de pensar legítimas da ciência. Principalmente problematizaremos a possibilidade de novos modos de argumentar aparecerem quando enfrentamos situações que envolvem a presença de uma novidade. Para responder esta questão inserimos nosso estudo em um campo de reflexões que pode ser denominado poética da ciência. Na contiuidade tomamos textos originais como fonte de investigação para a compreensão da formação discursiva da ciência. Discutimos os textos O Mensageiro das Estrelas, de Galileu, Experiências Relativas ao Efeito do Conflito Elétrico sobre a Agulha Imantada, de Oersted, e Sobre as Atrações Mútuas entre Condutores Elétricos, de Ampère. Com a análise destes textos, verificamos que o padrão de argumentação se caracteriza linguisticamente como uma narrativa. Tomando em conta esse caráter da ciência, questiona-se qual é o papel das narrativas no pensamento humano. Retomamos os trabalhos de Vigotski e Bruner para caracterizar a narrativa como um modo de organização do real. Essas considerações nos levam a pensar em como isso pode afetar o cotidiano escolar. Nossas reflexões nos indicam que as atividades escritas podem ser fundamentais para a elaboração do pensamento em uma atividade que envolva a imaginação. Na última etapa o estudo se volta a uma escola onde foi realizado um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem que envolviam a produção escrita. Dois tipos de gênero textual foram trabalhados, narrativas e cartas. Ao final analisamos as condições de produção de narrativas científicas pelos alunos e discutimos seu papel na aprendizagem de ciências. / The objective of this thesis is to discuss the role of narrative in scientific thought and science education. We start from a historical review of research on teaching and learning to show that the epistemological dimension of the construction of knowledge rather than weakens the deeper understanding of the semiotic and discursive aspects of the interactions in the classroom. Then we discuss the current research on argumentation and questioning whether the models adopted are sufficient to capture all legitimate ways of thinking of science. Mainly questioning the possibility of new modes of reasoning appear when we face situations that involve the presence of a novelty. To answer this question we insert our study in a field of reflections that can be called poetic science. In contiuidade take original texts as a source of research for understanding the discursive formation of science. We discuss the texts of the Messenger of Stars, Galileo, Experiments on the Effect of conflict on the Electric Needle magnet of Oersted and Attractions On the mutual between conductors Electrical, Ampère. By analyzing these texts, we find that the standard of argumentation is characterized linguistically as a narrative. Taking into account the nature of science, wonders what is the role of narrative in human thought. We resume the work of Vygotsky and Bruner to characterize the narrative as a way of organizing reality. These considerations lead us to think about how this may affect the school routine. Our reflections on the writings indicate that the activities may be critical to the development of thought in an activity that involves the imagination. In the last step the study turns to a school where we performed a set of teaching-learning activities that involved writing production. Two types of genre were worked, narratives and letters. At the end we analyze the conditions of production of scientific narratives by students and discussed its role in learning science.
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Truth and reconciliation processes and civil-military relations: a qualitative exploration

Liebenberg, Johannes Christiaan Rudolph (Ian) 11 1900 (has links)
This work narrates a qualitative sociological exploration with auto-ethnographic underpinnings. It deals with the South African Truth and Reconciliation Commission (SATRC) as a contextual case among others. The thesis seeks to answer the question of whether countries following a TRC route did better than those that did not use TRCs, when it comes to establishing civil control over the military. The author's exposure and involvement in the process as participant, participant observer, observer participant and observer inform the study. With the SATRC as one cornerstone other cases reflected upon include Argentina and Chile (Latin America), Spain and Portugal (Southern Europe), Namibia, Nigeria and Rwanda (Africa). / Sociology / D.Litt. et. Phil. (Sociology)
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Truth and reconciliation processes and civil-military relations: a qualitative exploration

Liebenberg, Johannes Christiaan Rudolph (Ian) 11 1900 (has links)
This work narrates a qualitative sociological exploration with auto-ethnographic underpinnings. It deals with the South African Truth and Reconciliation Commission (SATRC) as a contextual case among others. The thesis seeks to answer the question of whether countries following a TRC route did better than those that did not use TRCs, when it comes to establishing civil control over the military. The author's exposure and involvement in the process as participant, participant observer, observer participant and observer inform the study. With the SATRC as one cornerstone other cases reflected upon include Argentina and Chile (Latin America), Spain and Portugal (Southern Europe), Namibia, Nigeria and Rwanda (Africa). / Sociology / D.Litt. et. Phil. (Sociology)

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