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Segurança clínica e atividade endoparasiticida de uma nova molécula (Aurixazol) em bovinos e ovinos

Sakamoto, Cláudio Alessandro Massamitsu [UNESP] 14 October 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-10-14Bitstream added on 2014-06-13T18:07:33Z : No. of bitstreams: 1 sakamoto_cam_dr_jabo.pdf: 607730 bytes, checksum: dd485bbe62f7efa75d7b58004b32a079 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O Aurixazol é uma molécula inédita, denominada quimicamente de disofenolato de levamisol. Esta nova formulação, administrada via oral, foi avaliada em quatro estudos: segurança clínica em bovinos (EXPERIMENTO I), eficácias anti-helmínticas em bovinos (EXPERIMENTO II) e ovinos (EXPERIMENTO III) naturalmente infectados, e eficácia residual contra Haemonchus contortus em ovinos experimentalmente infectados (EXPERIMENTO IV). No estudo I, 20 bovinos adultos foram distribuídos em dois grupos iguais pela média do peso, sendo um controle (não medicado) e outro com aurixazol. Avaliações físicas foram realizadas diariamente até o 14º dia pós-tratamento (DPT). Exames laboratoriais (hematológicos e bioquímicos) foram realizados nos dias -7, zero, 3, 7 e 14. Nenhum efeito adverso ou alteração nos parâmetros hematológicos foram observados nos bovinos experimentais. Quanto à atividade anti-helmíntica, foi conduzido um estudo controlado utilizando-se 32 bovinos naturalmente infectados e randomizados em quatro grupos homogêneos com oito animais cada, sendo, controle não tratado (Grupo I), aurixazol (GII), albendazol (GIII) e fenbendazol (GIV). O aurixazol alcançou eficácia de 100% contra Haemonchus placei, Cooperia punctata, Cooperia spatulata, Cooperia pectinata, Oesophagostomum radiatum e Trichuris discolor. Os grupos III e IV também alcançaram eficácias semelhantes, porém, foram inferiores contra T. discolor. No terceiro estudo, avaliou-se a eficácia em 24 ovinos naturalmente infectados com helmintos gastrintestinais, sendo Grupo I controle, grupo II tratado com aurixazol e Grupo III com ivermectina + albendazol + levamisol. Necropsias foram realizadas sete dias após o tratamento, para a colheita e quantificação dos nematódeos gastrintestinais. Eficácias... / Aurixazol is a novel molecule, chemically denominated levamisole disophelolate. This new formulation, administered orally, was evaluated in four studies, including safety (Study I), anthelmintic efficacy in naturally infected cattle (Study II) and sheep (Study III), and persistent efficacy against Haemonchus contortus in sheep (Study IV). In Study I, two groups of 10 cattle were used, untreated and treated with aurixazol. Safety assessment was observed daily pre-treatment and continued until 14 days postreatment. Blood specimens for analysis of hematological variables and clinical biochemistry were obtained on days -7, zero, 3, 7 and 14. No adverse events or changes in blood parameters were observed in all cattle. In Study II, a controlled study was conducted using 32 naturally infected cattle. On the basis of fecal eggs burdens the animals were randomly into four groups (n=8) on day 0 to the untreated control (Group I), Aurixazol (GII), albendazole (GIII) and fenbendazole (GIV). Aurixazol demonstrated efficacy 100% against Haemonchus placei, Cooperia punctata, C. spatulata, C. pectinata, Oesophagostomum radiatum and Trichuris discolor. Groups C and D also achieved similar efficacy, exception against T. discolor. In Study III, 24 naturally gastrointestinal nematode infected sheep were distributed in a no treated control group (GI), aurixazole group (GII) and ivermectin + albendazole + levamisole association group (GIII). For C. punctata e O.columbianum in both formulations efficacy was 100% and against H. contortus and T. colubriformis in GII was 99.77% and 91.64% and in GIII was 97.34% and 97.83%. In Study IV, efficacy against Haemonchus contortus was evaluated in 48 experimentally infected lambs, divided into six groups of eight animals. Five groups were treated on different days... (Complete abstract click electronic access below)
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Segurança clínica e atividade endoparasiticida de uma nova molécula (Aurixazol) em bovinos e ovinos /

Sakamoto, Cláudio Alessandro Massamitsu. January 2011 (has links)
Orientador: Alvimar José da Costa / Coorientador: Gilson Pereira de Oliveira / Banca: Vando Edésio Soares / Banca: Heloisa Cristina da Silva / Banca: Carlos Noriyuki Kaneto / Banca: Katia Denise Saraiva Bresciani / Resumo: O Aurixazol é uma molécula inédita, denominada quimicamente de disofenolato de levamisol. Esta nova formulação, administrada via oral, foi avaliada em quatro estudos: segurança clínica em bovinos (EXPERIMENTO I), eficácias anti-helmínticas em bovinos (EXPERIMENTO II) e ovinos (EXPERIMENTO III) naturalmente infectados, e eficácia residual contra Haemonchus contortus em ovinos experimentalmente infectados (EXPERIMENTO IV). No estudo I, 20 bovinos adultos foram distribuídos em dois grupos iguais pela média do peso, sendo um controle (não medicado) e outro com aurixazol. Avaliações físicas foram realizadas diariamente até o 14º dia pós-tratamento (DPT). Exames laboratoriais (hematológicos e bioquímicos) foram realizados nos dias -7, zero, 3, 7 e 14. Nenhum efeito adverso ou alteração nos parâmetros hematológicos foram observados nos bovinos experimentais. Quanto à atividade anti-helmíntica, foi conduzido um estudo controlado utilizando-se 32 bovinos naturalmente infectados e randomizados em quatro grupos homogêneos com oito animais cada, sendo, controle não tratado (Grupo I), aurixazol (GII), albendazol (GIII) e fenbendazol (GIV). O aurixazol alcançou eficácia de 100% contra Haemonchus placei, Cooperia punctata, Cooperia spatulata, Cooperia pectinata, Oesophagostomum radiatum e Trichuris discolor. Os grupos III e IV também alcançaram eficácias semelhantes, porém, foram inferiores contra T. discolor. No terceiro estudo, avaliou-se a eficácia em 24 ovinos naturalmente infectados com helmintos gastrintestinais, sendo Grupo I controle, grupo II tratado com aurixazol e Grupo III com ivermectina + albendazol + levamisol. Necropsias foram realizadas sete dias após o tratamento, para a colheita e quantificação dos nematódeos gastrintestinais. Eficácias... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Aurixazol is a novel molecule, chemically denominated levamisole disophelolate. This new formulation, administered orally, was evaluated in four studies, including safety (Study I), anthelmintic efficacy in naturally infected cattle (Study II) and sheep (Study III), and persistent efficacy against Haemonchus contortus in sheep (Study IV). In Study I, two groups of 10 cattle were used, untreated and treated with aurixazol. Safety assessment was observed daily pre-treatment and continued until 14 days postreatment. Blood specimens for analysis of hematological variables and clinical biochemistry were obtained on days -7, zero, 3, 7 and 14. No adverse events or changes in blood parameters were observed in all cattle. In Study II, a controlled study was conducted using 32 naturally infected cattle. On the basis of fecal eggs burdens the animals were randomly into four groups (n=8) on day 0 to the untreated control (Group I), Aurixazol (GII), albendazole (GIII) and fenbendazole (GIV). Aurixazol demonstrated efficacy 100% against Haemonchus placei, Cooperia punctata, C. spatulata, C. pectinata, Oesophagostomum radiatum and Trichuris discolor. Groups C and D also achieved similar efficacy, exception against T. discolor. In Study III, 24 naturally gastrointestinal nematode infected sheep were distributed in a no treated control group (GI), aurixazole group (GII) and ivermectin + albendazole + levamisole association group (GIII). For C. punctata e O.columbianum in both formulations efficacy was 100% and against H. contortus and T. colubriformis in GII was 99.77% and 91.64% and in GIII was 97.34% and 97.83%. In Study IV, efficacy against Haemonchus contortus was evaluated in 48 experimentally infected lambs, divided into six groups of eight animals. Five groups were treated on different days... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Cetorolaco, meloxicam ou dipirona administrados antes ou após ovariossalpingohisterectomia em gatas / Ketorolac, meloxicam or dipyrone administered before or after ovariohysterectomy in cats

Padilha, Vanessa Sasso 24 April 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T15:50:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA15DA002.pdf: 1928415 bytes, checksum: 8e16826448b84df7900280b88fb01f9f (MD5) Previous issue date: 2015-04-24 / NSAIDs have been widely used for pain control in dogs and cats, but the lack of safety and adverse effects on feline species has limited its use. Aimed to evaluate preemptive analgesia meloxicam, ketorolac and dipyrone in cats undergoing ovariohysterectomy and its renal clinical safety, liver and digestive. The study was divided into two sections: chapter I, 24 cats were used, which were randomly allocated into four groups: MPRE and CPRE (n = 6, meloxicam dose received 0.1 mg / kg or ketorolac at a dose of 0 , 5 mg / kg, respectively, intravenously, 15 minutes before induction of anesthesia, and 0.5 mL of saline solution after the surgical procedure) and MPOS and CPOS (n = 6, received 0.5 ml of saline by intravenously 15 minutes before induction of anesthesia and meloxicam at a dose of 0.1 mg / kg or ketorolac at a dose of 0.5 mg / kg, respectively, intravenously, immediately after the surgical procedure. Chapter 2 were used 14 cats, which were divided into two groups: MEDIPRE (n = 7, which received meloxicam and dipyrone IV at doses of 0.1 mg / kg and 25 mg / kg, respectively, 15 minutes before induction of anesthesia; and 0.5 mL of NaCl IV after the surgical procedure) and MEDIPOS (n = 7, which received NaCl IV 15 minutes before induction of anesthesia, and meloxicam and dipyrone IV, the same doses after the surgical procedure. In trans-operative, the two chapters were conducted also being held induction with propofol and maintained with isoflurane diluted in 100% oxygen in a system without rebreathing system in order to keep the patient in ideal plane of anesthesia. The moments evaluated in the trans-surgical were: T0 (immediately before the surgery), T1 (after incision muscles), T2 (after clamping of ovarian pedicle 1), T3 (after clamping the pedicle 2), T4 (after clamping of the cervix ), T5 (after muscle suture) and T6 (end of the procedure). At T0, T2 and T6 was collected 1.5 ml of blood for measurement of cortisol. In the postoperative period, the animals were evaluated by visual analog scale and the scale of multidimensional pain UNESP-Botucatu in moments M0 (basal), 1, 2, 4, 6, 8, 12 and 24 hours postoperative. Analgesic rescue was conducted with morphine at a dose of 0.2 mg / kg IM. For biochemical analysis, in Chapter I were dosed urea, creatinine, ALT, albumin and FA at T0 and T72; already in Chapter II were measured urea, creatinine, FA, ALT, GGT and albumin at T0, T24, T48 and T72. Chapter I: The HR at MPOS increased by T1, T2 and T5 in relation to MPRE in CPOS increased by T1, T2 and T6 compared to CPRE. Regarding af in CPRE there was an increase in T4 compared to CPOS. In serum cortisol, between moments in MPRE, MPOS, CPRE and CPOS there was an increase in T6 compared to T0 and between groups at T0, the CPOS was higher than the CPRE, MPRE and MPOS; T2 in the CPOS was higher than the CPRE; and T6 CPOS was higher than the CPRE. In the postoperative rescue by the scala of Unesp-Botucatu multidimensional pain no significant difference. Chapter II: On EtISO between groups at T5 the MEDIPOS presented higher values than the MEDIPRE. The values of serum cortisol, between times, a significant increase in T6 compared to T0 and T6 compared to T2 in MEDIPRE and MEDIPOS. In the postoperative rescue by the scale of multidimensional pain UNESP-Botucatu no significant difference. Between groups in T72 urea values were higher in MEDIPRE compared to MEDIPOS. In T24 GGT was highest in MEDIPOS compared to MEDIPRE. At T0 albumin were higher in MEDIPRE compared to MEDIPOS. Meloxicam, ketorolac and dipyrone reduced analgesic requirement post-operative not cats undergoing ovariohysterectomy, not differing between pre and post application-operative, so there was not preemptive analgesia / Anti-inflamatórios não-esteroidais têm sido amplamente utilizados para o controle da dor em cães e gatos, porém a falta de segurança e os efeitos adversos na espécie felina tem limitado seu uso. Objetivou-se avaliar a analgesia preemptiva do meloxicam, cetorolaco e dipirona em gatas submetidas a ovariossalpingohisterectomia, bem como sua segurança clínica renal, hepática e digestória. O estudo foi dividido em 3 capítulos: capítulo I, foram utilizadas 24 gatas, as quais foram alocadas aleatoriamente em quatro grupos: MPRE e CPRE (n=6, receberam meloxicam na dose 0,1mg/kg ou cetorolaco na dose de 0,5mg/kg, respectivamente, pela via intravenosa, 15 minutos antes da indução anestésica; e 0,5mL de solução fisiológica após o término do procedimento cirúrgico) e MPOS e CPOS (n=6, receberam 0,5 mL de solução fisiológica pela via intravenosa 15 minutos antes da indução anestésica e meloxicam na dose de 0,1mg/kg ou cetorolaco na dose de 0,5mg/kg, respectivamente, pela via intravenosa, imediatamente após o término do procedimento cirúrgico.Capítulo 2 foram utilizadas 14 gatas, as quais foram alocadas em dois grupos: MEDIPRE (n=7, que receberam meloxicam e dipirona IV, nas doses de 0,1mg/kg e 25mg/kg, respectivamente, 15 minutos antes da indução anestésica; e 0,5 mL de NaCl IV após o término do procedimento cirúrgico) e MEDIPOS (n=7, que receberam 0,5mL de NaCl IV 15 minutos antes da indução anestésica, e meloxicam e dipirona IV, nas mesmas doses após o término do procedimento cirúrgico. No capítulo 3 foram utilizadas 4 gatas divididas em dois grupos: GPRE (n=2, que receberam cetorolaco na dose de 0,5mg/kg, pela via intravenosa, 15 minutos antes da indução anestésica, e 0,5mL de NaCl IV imediatamente após o término do procedimento cirúrgico) e GPOS (n=2, que receberam 0,5mL de NaCl IV 15 minutos antes da indução anestésica e 0,5mg/kg de cetorolaco via intravenosa imediatamente após o término do procedimento cirúrgico. Após o procedimento cirúrgico, os animais receberam a cada 12 horas, durante 3 dias na dose de 0,5mg/kg pela via intravenosa. No trans-operatório, os três capítulos foram conduzidos igualmente, sendo a indução realizada com propofol e manutenção com isofluorano, diluído em 100% de oxigênio, em sistema sem reinalação de gases, de modo a manter o paciente em plano ideal de anestesia. Os momentos avaliados no trans-cirúrgico foram: T0 (imediatamente antes do início da cirurgia), T1 (após incisão de musculatura), T2 (após pinçamento do 1º pedículo ovariano), T3 (após pinçamento do 2º pedículo), T4 (após pinçamento da cérvix), T5 (após sutura de musculatura) e T6 (final do procedimento). Nos capítulos 1 e 2, nos momentos T0, T2 e T6 foi coletado 1,5 ml de sangue para mensuração do cortisol e, no período pós-operatório, os animais foram avaliados pela escala analógica visual e pela escala de dor multidimensional Unesp-Botucatu nos momentos M0 (basal), 1, 2, 4, 6, 8, 12 e 24 horas pós-operatória. No capítulo 3, no pós-operatório os animais foram avaliados apenas pela escala de dor multidimensional Unesp-Botucatu. O resgate pós-operatório nos 3 capítulos foi realizado com morfina, na dose de 0,2mg/kg IM. Para análise bioquímica, no capítulo I e 3 foram dosadas as enzimas uréia, creatinina, ALT, FA e albumina nos momentos T0 e T72; já no capítulo II foram dosadas uréia, creatinina, FA, ALT, GGT e albumina nos momentos T0, T24, T48 e T72. Capítulo I: A FC no MPOS foi maior em T1, T2 e T5 em relação ao MPRE e no CPOS foi maior em T1, T2 e T6 em relação ao CPRE. Com relação a f, o CPRE apresentou valores maiores em T4 em relação ao CPOS. Na concentração sérica de cortisol, entre momentos, no MPRE, MPOS, CPRE e CPOS houve aumento em T6 em relação ao T0 e entre grupos, no T0, o CPOS foi maior que o CPRE, MPRE e MPOS; no T2 o CPOS foi maior que o CPRE; e no T6 o CPOS foi maior que o CPRE. Com relação aos resgates no pós-operatório, pela escala de dor multidimensional Uneso-Botucatu não houve diferença significativa entre grupos. Capítulo II: No EtISO, entre grupos, em T5 o MEDIPOS apresentou valores maiores que o MEDIPRE. Nos valores da concentração sérica de cortisol, entre momentos, houve aumento significativo em T6 em relação ao T0, e no T6 em relação ao T2 no MEDIPRE e no MEDIPOS. Nos resgates pós-operatórios pela escala de dor multidimensional Unesp-Botucatu não houve diferença significativa. Entre grupos, no T72 a ureia apresentou valores maiores no MEDIPRE em relação ao MEDIPOS. Em T24 a GGT apresentou valores maiores no MEDIPOS em relação ao MEDIPRE. Em T0 a albumina apresentou maiores no MEDIPRE em relação ao MEDIPOS. No capítulo 3, 1 animal do GPRE apresentou hematêmese, e por não responder ao tratamento terapêutico foi conduzida a laparotomia exploratória, a qual evidenciou mucosa estomacal friável e áreas necrosadas. Devido ao prognóstico desfavorável, foi realizado eutanásia. No GPOS 1 animal apresentou hematêmese o qual respondeu a terapêutica instituída. Meloxicam, cetorolaco e dipirona reduziu o requerimento analgésico no pós-operatório de gatas submetidas a ovariossalpingohisterectomia, não diferindo entre aplicação pré e pós-operatória, portanto não houve analgesia preemptiva

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