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Porovnání biologického proporcionálního věku a teoretického kostního věku na příkladu plavců / Comparison of proportional biological age and theoretical skeletal age on the example of swimmersPeřinka, Filip January 2014 (has links)
and key words Problem definition: Assessment of the biological age is possible to obtain by several methods, both simple and more sophisticated. Results will surely not always comport. Currently radiography of distal epiphysis antebrachia and ossa manus (ossa carpi , ossa metacarpi, phalanges) is considered to be the most exact method, however for the reason of unavailability of X-ray pictures, we require for assessment of the bone age, this method is used exceptionally mainly for its invasiveness. Theoretical estimation of the bone age might be a kind of alternative method when assessed from derived coefficients of regression equations, made on a base of conventional radiographic method. In the contrast of that, age rating by biological proportionality is considered a substitution of the bone age criteria. So, the problem is the mutual diversity and difference of the two methods which are relatively most exact. The Aim: In the thesis, we deal with comparison of the biological proportional age and theoretical bone age within swimming youth, in age range 11-15 years altogether. The main goal is to learn the difference of the biological maturity by using two methods determining the biological age coming out from anthropological measurement of individuals. Methods of resolution: Assessment of the...
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Histological age estimation of the midshaft clavicle using a new digital technique.Ingraham, Mark R. 08 1900 (has links)
Histological methods to estimate skeletal age at death, in forensic cases, are an alternative to the more traditional gross morphological methods. Most histological methods utilize counts of bone type within a given field for their estimation. The method presented in this paper uses the percentage area occupied by unremodeled bone to estimate age. The percentage area occupied by unremodeled bone is used in a linear regression model to predict skeletal age at death. Additionally, this method uses digital software to measure area rather than the traditional technique in which a gridded microscope is used to estimate area. The clavicle was chosen as a sample site since it is not a weight bearing bone and has little muscular insertion. These factors reduce the variation seen as a result of differences in lifestyle or activity pattern.
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Computer-based Skeletal Age Assessment Using Hand/Wrist Radiographs in Children 8-18 Years OldNi, Zhihong 28 October 2010 (has links)
No description available.
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Age Estimation from the Auricular Surface of the Ilium: A Revised MethodBuckberry, Jo, Chamberlain, A. January 2002 (has links)
No / A revised method for estimating adult age at death using the auricular surface of the ilium has been developed. It is based on the existing auricular surface aging method of Lovejoy et al. ([1985] Am. J. Phys. Anthropol. 68:15-28), but the revised technique is easier to apply, and has low levels of inter- and intraobserver error. The new method records age-related stages for different features of the auricular surface, which are then combined to provide a composite score from which an estimate of age at death is obtained. Blind tests of the method were carried out on a known-age skeletal collection from Christ Church, Spitalfields, London. These tests showed that the dispersion of age at death for a given morphological stage was large, particularly after the first decade of adult life. Statistical analysis showed that the age-related changes in auricular surface are not significantly different for males and females. The scores from the revised method have a slightly higher correlation with age than do the Suchey-Brooks pubic symphysis stages. Considering the higher survival rates of the auricular surface compared with the pubic symphysis, this method promises to be useful for biological anthropology and forensic science.
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Age estimation [editorial].Liversidge, H.M., Buckberry, Jo, Marquez-Grant, N. 08 1900 (has links)
Yes / Assessing and interpreting dental and skeletal age-related changes in both the living and the dead is of interest to a wide range of disciplines (e.g. see Bittles and Collins 1986) including human biology, paediatrics, public health, palaeodemography, archaeology, palaeontology, human evolution, forensic anthropology and legal medicine. ... This special issue of Annals of Human Biology arises from the 55th annual symposium of the Society for the Study of Human Biology in association with the British Association for Biological Anthropological and Osteoarchaeology held in Oxford, UK, from 9–11 December 2014. Only a selection of the presentations are included here which encompass some of the major recent advances in age estimation from the dentition and skeleton.
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Avaliação cefalométrica do crescimento craniofacial em crianças leucodermas brasileiras, com má oclusão de Classe II durante as fases de crescimento determinadas pela maturação das vértebras cervicais / Cephalometric evaluation of craniofacial growth in Class II malocclusion and Normal Occlusion Brazilian children during stages of growth determined by maturation of cervical vertebraeSilva, Fabiane Louly Baptista Santos 30 June 2010 (has links)
As características do crescimento craniofacial dos indivíduos portadores de má oclusão de Classe II na fase de crescimento, são de intenso interesse dos ortodontistas por esta má oclusão representar uma alta porcentagem dos casos em tratamento nos consultórios. Esta investigação objetivou estudar cefalométrica e comparativamente o crescimento craniofacial em crianças leucodermas portadoras de má oclusão de Classe II e de Oclusão Normal. Foram utilizadas 148 telerradiografias em norma lateral de 78 meninos e 70 meninas, faixa etária dos 7 aos 12 anos, portadores de má oclusão de Classe II, e 60 telerradiografias em norma lateral de 30 meninas e 30 meninos com Oclusão Normal. As amostras foram divididas considerando-se o estágio da maturação das vértebras cervicais pelo método de Hassel e Farman(HASSEL; FARMAN 1995), estando os grupos nos níveis Iniciação(I), Aceleração (A) e Transição (T) do desenvolvimento esquelético. Foram utilizadas as grandezas SNA, A-Nperp e Co-A para avaliar o componente maxilar; SNB, P-Nperp, Co-Gn, Co-Go e Go-Gn para o componente mandibular; ANB representou a relação maxilomandibular; SN.GoGn, FMA, NS.Gn, BaN.PtGn e ENA-Me para o componente vertical, e o ângulo da base do crânio representado por NS.Ba. O teste t independente foi aplicado: entre os grupos para verificar a precocidade dos índices entre os gêneros; em cada grupo e índice nos gêneros feminino e no masculino; na comparação entre os grupos em cada índice nos gêneros feminino e no masculino; na comparação entre os grupos na fase IT (Iniciação Transição) em cada gênero. Os resultados mostraram: precocidade do índice A (aceleração) no gênero feminino do grupo de Classe II. Na comparação entre os gêneros do grupo de Classe II no nível I, as medidas de Co-A, Co-Gn, Go- Gn e ENA-Me foram maiores no gênero masculino, que também apresentaram significância estatística no nível A, acompanhado de um maior FMA; no nível T, apenas Co-Gn e ENA-Me foram maiores no grupo de Classe II do gênero masculino. Na comparação entre os gêneros do grupo de Oclusão Normal no nível I, as medidas de FMA e NS.Gn foram maiores no gênero masculino, que também apresentaram significância estatística no nível A, acompanhados do Co-A, SNB, PNPerp, Co-Gn e ENA-Me, enquanto o gênero feminino apresentou maior valor de NSBa; no nível T, apenas Co-Go foi estatisticamente maior no gênero masculino. Na comparação entre os grupos do gênero feminino e nível I, o grupo de Classe II apresentou significância estatística para as variáveis A-Nperp, Co-Go, ANB, SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me e NSBA; na fase A, as medidas Co-Go, ANB, NS.Gn, ENA-Me e NSBa foram maiores no grupo de Classe II que apresentou menor BaN.PtGn; na fase T, apenas Co-Go e BaN.PtGn permaneceram significantes para o grupo de Classe II. Na comparação entre os grupos do gênero masculino e nível I, as variáveis SNB, Co-Gn, Co-Go, ANB, ENA-Me e NSBa foram maiores no grupo de Classe II; no nível A, apenas SNB, ANB e BaNPtGn foram significantes, e permaneceram também no nível T. Avaliando os grupos do gênero feminino na fase IT, as variáveis A-Nperp e Co-Go foram maiores no grupo de Classe II, acompanhados de deficiente relação entre as bases ósseas (ANB), um padrão de crescimento mais vertical (SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me) e maior deflexão da base do crânio (NSBa). Na comparação entre os grupos do gênero masculino na fase IT, o grupo de Classe II apresentou maior retrusão mandibular (SNB), maior ANB, tendência de crescimento craniofacial vertical (BaN.PtGn) e maior deflexão da base do crânio (NSBa). Ficou explícito que a má oclusão de Classe II não se auto corrige, que o crescimento é indomável, imutável e individual, regido pela soberania da genética que é responsável pelo estabelecimento e manutenção do padrão facial durante a vida. Sustentando a intervenção terapêutica nestes níveis de grande expectativa de crescimento determinado pela maturação esquelética, o ortodontista terá a pretensão de contrariar a genética e corrigir a discrepância esquelética presente na Classe II. Essa concepção deverá estar edificada sobre a soberania do crescimento para que o ortodontista vise a prática mais lógica e menos frustrante, sabendo superar as limitações dos resultados, mesmo diante de tratamentos ortopédicos bem sucedidos. / Craniofacial growth characteristics of individuals with Class II malocclusion at the stage of growth are of intense interest os Orthodontists for this malocclusion represents a high percentage of cases where treatment in clinics. The purpose of this study was to compare the craniofacial growth changes through 148 (78 males and 70 females) lateral cephalograms of untreated subjects with Class II Division 1 malocclusion, at a mean age of 10,03 years, with those lateral cephalograms of 60 (30 males ans 30 females) subjects with normal occlusion, at a mean age of 10 years, divided by stages of development (Initiation, Acceleration and Transition) as defined by a biological indicator of cervical vertebrae skeletal maturity (HASSEL; FARMAN 1995). Cephalometric measurements in Class II and Normal Occlusion evaluated was SNA, A-Nperp, Co-A, SNB, P-Nperp, Co-Gn, Co-Go, Go-Gn, ANB, SN.GoGn, FMA, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me and NS.Ba. Statistical comparision of the growth changes in the study groups, stages os development and gender were performed with independent t test. Evaluating the Class II group, mens presented Co-A, Co-Gn, Go-Gn and ENA-Me larger at stage I and at stage A accompanied by greater FMA; in stage T, just Co-Gn and ENA-Me were the largest group of Class II of male gender. Evaluating the Normal Occlusion group, mens presented FMA, NSGn larger at stage I and at stage A, accompanied by greater Co-A, SNB, P-Nperp, Co-Gn and ENA-Me, while the female gender has greater value of NSBa; at stage T, only Co-Go was statistically higher in mens gender. In the comparision between the groups of female gender and stage I, the group Class II presented statistical significance for the variables A-Nperp, Co-Go, ANB, SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me e NSBA; at stage A, Co-Go, ANB, NS.Gn, ENA-Me and NSBa were the largest group of Class II that had less BaN.PtGn; at stage T, just Co-Go and BaN.PtGn remained significant for the group Class II. In the comparision between the groups of male gender and stage I, the group Class II presented statistical significance for the variables SNB, Co-Gn, Co-Go, ANB, ENA-Me and NSBa; at stage A, just SNB, ANB and BaNPtGn were significant, and remained in stage T. Evaluating the female gender groups in phase IT, the variables A-Nperp and Co-Go were the largest group of Class II, accompanied by poor relations between the bases described by ANB, more vertical growth pattern (SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me) and greater NSBa. In the comparision between the groups of male gender in phase IT, the group Class II presented greater SNB, ANB, vertical craniofacial growth trend (BaN.PtGn) and greater deflexion at the base of the skull (NSBa).
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Confiabilidade de dois métodos radiográficos para determinação da maturação esquelética por meio de imagens das vértebras cervicais e concordância com imagens de mão e punho /Lima, Juliana Ferreira. January 2018 (has links)
Orientador: Guilherme Monteiro Tosoni / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a confiabilidade de dois métodos radiográficos de determinação da maturação esquelética das vértebras cervicais e a concordância com o método baseado nas imagens radiográficas de mão e punho. Foram analisadas imagens radiográficas digitais cefalométricas laterais e de mão e punho de 120 indivíduos, com idades variando entre 6 e 18 anos. Para o estudo da repetibilidade e reprodutibilidade, as imagens radiográficas foram interpretadas por 4 examinadores (2 radiologistas e 2 ortodontistas) em dois momentos distintos de acordo com os métodos de Hassel e Farman (VC1) e Baccetti et al. (VC2). Para o estudo de concordância, o método de Fishman também foi realizado pelos quatro examinadores. Para as análises estatísticas foi utilizada estatística Kappa (ҡ), com ponderação linear, seguida do cálculo dos intervalos de confiança (IC95%) e Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI). Os resultados da análise intra-examinador indicaram calibração "quase perfeita" para os quatro examinadores (ҡ>0,81) em todos os métodos de análise. Os limites inferiores dos IC estiveram todos acima de 0,71 para a análise inter-examinador. Os valores de CCI para reprodutibilidade inter-examinador foram considerados "excelentes" para os limites inferiores de todos os IC (≥0,91). Embora a proporção total de diagnósticos concordantes (acurácia) obtida nos métodos VC1 e VC2 tenha sido, respectivamente, 42% e 50% para os ortodontistas e 42% e 40% para os radiologistas, o cruza... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objective of this study was to evaluate the reliability of two radiographic methods to determine the skeletal maturation of the cervical vertebrae and the concordance with the method based on hand and wrist radiographic images. Were analyzed lateral cephalogram, hand and wrist digital radiographic images of 120 individuals, ranging from 6 to 18 years. For the study of repeatability and reproducibility, the images were interpreted by 4 examiners (2 radiologists and 2 orthodontists) on distinct moments, according to the methods of Hassel e Farman (CV1) and Bacetti et al. (CV2). For the concordance study, the Fishman method was also applied. Statistical analysis was performed using Kappa (ҡ), with linear weighting, followed by the calculation of confidence intermission (CI95%) and the Intraclass Correlation Coefficient (ICC). The intra-examiner analysis results indicated 'almost perfect' calibration for the examiners (ҡ>0,81) in all methods. The lower limits of Cis were all above 0.71 for the interexaminer analysis. ICC values for inter-examiner reproducibility were considered 'excellent' for the lower limits of all Cis (≥0.91). Although the total proportion of concordant diagnosis (accuracy) obtained on CV1 and CV2 methods was 42% and 50% for orthodontists and 42% and 40% for radiologists, the crossing of all Cis95% showed no significant difference. Both methods of determination of skeletal maturation of the cervical vertebrae are reliable, since they presented excellent repeatability and reproducibility. These methods showed substantial concordance with the method using radiographic images of the hand and wrist. Moreover, orthodontists and radiologists interpreted them with the same precision / Mestre
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Avaliação cefalométrica do crescimento craniofacial em crianças leucodermas brasileiras, com má oclusão de Classe II durante as fases de crescimento determinadas pela maturação das vértebras cervicais / Cephalometric evaluation of craniofacial growth in Class II malocclusion and Normal Occlusion Brazilian children during stages of growth determined by maturation of cervical vertebraeFabiane Louly Baptista Santos Silva 30 June 2010 (has links)
As características do crescimento craniofacial dos indivíduos portadores de má oclusão de Classe II na fase de crescimento, são de intenso interesse dos ortodontistas por esta má oclusão representar uma alta porcentagem dos casos em tratamento nos consultórios. Esta investigação objetivou estudar cefalométrica e comparativamente o crescimento craniofacial em crianças leucodermas portadoras de má oclusão de Classe II e de Oclusão Normal. Foram utilizadas 148 telerradiografias em norma lateral de 78 meninos e 70 meninas, faixa etária dos 7 aos 12 anos, portadores de má oclusão de Classe II, e 60 telerradiografias em norma lateral de 30 meninas e 30 meninos com Oclusão Normal. As amostras foram divididas considerando-se o estágio da maturação das vértebras cervicais pelo método de Hassel e Farman(HASSEL; FARMAN 1995), estando os grupos nos níveis Iniciação(I), Aceleração (A) e Transição (T) do desenvolvimento esquelético. Foram utilizadas as grandezas SNA, A-Nperp e Co-A para avaliar o componente maxilar; SNB, P-Nperp, Co-Gn, Co-Go e Go-Gn para o componente mandibular; ANB representou a relação maxilomandibular; SN.GoGn, FMA, NS.Gn, BaN.PtGn e ENA-Me para o componente vertical, e o ângulo da base do crânio representado por NS.Ba. O teste t independente foi aplicado: entre os grupos para verificar a precocidade dos índices entre os gêneros; em cada grupo e índice nos gêneros feminino e no masculino; na comparação entre os grupos em cada índice nos gêneros feminino e no masculino; na comparação entre os grupos na fase IT (Iniciação Transição) em cada gênero. Os resultados mostraram: precocidade do índice A (aceleração) no gênero feminino do grupo de Classe II. Na comparação entre os gêneros do grupo de Classe II no nível I, as medidas de Co-A, Co-Gn, Go- Gn e ENA-Me foram maiores no gênero masculino, que também apresentaram significância estatística no nível A, acompanhado de um maior FMA; no nível T, apenas Co-Gn e ENA-Me foram maiores no grupo de Classe II do gênero masculino. Na comparação entre os gêneros do grupo de Oclusão Normal no nível I, as medidas de FMA e NS.Gn foram maiores no gênero masculino, que também apresentaram significância estatística no nível A, acompanhados do Co-A, SNB, PNPerp, Co-Gn e ENA-Me, enquanto o gênero feminino apresentou maior valor de NSBa; no nível T, apenas Co-Go foi estatisticamente maior no gênero masculino. Na comparação entre os grupos do gênero feminino e nível I, o grupo de Classe II apresentou significância estatística para as variáveis A-Nperp, Co-Go, ANB, SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me e NSBA; na fase A, as medidas Co-Go, ANB, NS.Gn, ENA-Me e NSBa foram maiores no grupo de Classe II que apresentou menor BaN.PtGn; na fase T, apenas Co-Go e BaN.PtGn permaneceram significantes para o grupo de Classe II. Na comparação entre os grupos do gênero masculino e nível I, as variáveis SNB, Co-Gn, Co-Go, ANB, ENA-Me e NSBa foram maiores no grupo de Classe II; no nível A, apenas SNB, ANB e BaNPtGn foram significantes, e permaneceram também no nível T. Avaliando os grupos do gênero feminino na fase IT, as variáveis A-Nperp e Co-Go foram maiores no grupo de Classe II, acompanhados de deficiente relação entre as bases ósseas (ANB), um padrão de crescimento mais vertical (SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me) e maior deflexão da base do crânio (NSBa). Na comparação entre os grupos do gênero masculino na fase IT, o grupo de Classe II apresentou maior retrusão mandibular (SNB), maior ANB, tendência de crescimento craniofacial vertical (BaN.PtGn) e maior deflexão da base do crânio (NSBa). Ficou explícito que a má oclusão de Classe II não se auto corrige, que o crescimento é indomável, imutável e individual, regido pela soberania da genética que é responsável pelo estabelecimento e manutenção do padrão facial durante a vida. Sustentando a intervenção terapêutica nestes níveis de grande expectativa de crescimento determinado pela maturação esquelética, o ortodontista terá a pretensão de contrariar a genética e corrigir a discrepância esquelética presente na Classe II. Essa concepção deverá estar edificada sobre a soberania do crescimento para que o ortodontista vise a prática mais lógica e menos frustrante, sabendo superar as limitações dos resultados, mesmo diante de tratamentos ortopédicos bem sucedidos. / Craniofacial growth characteristics of individuals with Class II malocclusion at the stage of growth are of intense interest os Orthodontists for this malocclusion represents a high percentage of cases where treatment in clinics. The purpose of this study was to compare the craniofacial growth changes through 148 (78 males and 70 females) lateral cephalograms of untreated subjects with Class II Division 1 malocclusion, at a mean age of 10,03 years, with those lateral cephalograms of 60 (30 males ans 30 females) subjects with normal occlusion, at a mean age of 10 years, divided by stages of development (Initiation, Acceleration and Transition) as defined by a biological indicator of cervical vertebrae skeletal maturity (HASSEL; FARMAN 1995). Cephalometric measurements in Class II and Normal Occlusion evaluated was SNA, A-Nperp, Co-A, SNB, P-Nperp, Co-Gn, Co-Go, Go-Gn, ANB, SN.GoGn, FMA, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me and NS.Ba. Statistical comparision of the growth changes in the study groups, stages os development and gender were performed with independent t test. Evaluating the Class II group, mens presented Co-A, Co-Gn, Go-Gn and ENA-Me larger at stage I and at stage A accompanied by greater FMA; in stage T, just Co-Gn and ENA-Me were the largest group of Class II of male gender. Evaluating the Normal Occlusion group, mens presented FMA, NSGn larger at stage I and at stage A, accompanied by greater Co-A, SNB, P-Nperp, Co-Gn and ENA-Me, while the female gender has greater value of NSBa; at stage T, only Co-Go was statistically higher in mens gender. In the comparision between the groups of female gender and stage I, the group Class II presented statistical significance for the variables A-Nperp, Co-Go, ANB, SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me e NSBA; at stage A, Co-Go, ANB, NS.Gn, ENA-Me and NSBa were the largest group of Class II that had less BaN.PtGn; at stage T, just Co-Go and BaN.PtGn remained significant for the group Class II. In the comparision between the groups of male gender and stage I, the group Class II presented statistical significance for the variables SNB, Co-Gn, Co-Go, ANB, ENA-Me and NSBa; at stage A, just SNB, ANB and BaNPtGn were significant, and remained in stage T. Evaluating the female gender groups in phase IT, the variables A-Nperp and Co-Go were the largest group of Class II, accompanied by poor relations between the bases described by ANB, more vertical growth pattern (SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me) and greater NSBa. In the comparision between the groups of male gender in phase IT, the group Class II presented greater SNB, ANB, vertical craniofacial growth trend (BaN.PtGn) and greater deflexion at the base of the skull (NSBa).
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Estimativa da idade óssea através da análise carpal baseada na simplificação do método de Eklof & Ringertz / Estimative of the skeletal age through of carpal analysis based on the simplification of Eklof & Ringertz methodOlivete Júnior, Celso 07 April 2005 (has links)
Este trabalho apresenta uma metodologia semi-automática e simplificada para estimação da idade óssea baseada no método de Eklof & Ringertz. Fundamenta-se no processamento e extração de informações de imagens radiográficas da mão, mostrando a real influência do efeito Heel nesse tipo de imagem. Apresenta resultados obtidos com a aplicação de algoritmos de thresholding, com e sem a correção do efeito Heel,e propõe uma metodologia para isolar os ossos do tecido da mão para obtenção de dimensões dos mesmos. Essas dimensões foram usadas como informações para a estimação da idade óssea de seres humanos em fase de crescimento, buscando uma simplificação do método de Eklof & Ringertz. / This research presents a semi-automatic and simplified methodology to estimate skeletal age by using the Eklof & Ringertz method. The method is based on processing and extraction of hand radiographic images information, showing the Heel effect real influence in this type of image. The results obtained with application of thresholding algorithms, with and without Heel effect correction are presented and a methodology to isolate bone from hands tissue for dimension measurements is proposed. These dimensions were used as the information for skeletal age estimation of humans in the growth phase, on order to simplify the Eklof & Ringertz method.
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Age estimation in the living : a test of 6 radiographic methodsHackman, S. Lucina M. R. January 2012 (has links)
There is a growing recognition that there is a requirement for methods of age estimation of the living to be rigorously tested to ensure that they are accurate, reliable and valid for use in forensic and humanitarian age estimation. The necessity for accurate and reliable methods of age estimation are driven both by humanitarian, political and judicial need. Age estimation methods commonly in use today are based on the application of reference standards, known as atlases, which were developed using data collected from children who participated in longitudinal studies in the early to mid-1900s. The standards were originally developed to provide a baseline to which radiographs could be compared in order to assess the child’s stage of skeletal development in relation to their chronological age, a purpose for which they are still utilised in the medical community. These atlases provide a testable link between skeletal age and chronological age which has been recognised by forensic practitioners who have essentially hijacked this medical capability and applied it to their fields. This has resulted in an increased use of these standards as a method of predicting the chronological age from the skeletal age of a child when the former is unknown. This novel use of the atlases on populations who are distinct, ethnically, temporally and geographically, from those whose data was gathered and was used in the design of the standard leaves the forensic outcomes vulnerable to challenge in court. This study aims to examine the reliability and accuracy of these standards in relation to a modern population, providing a sound statistical base for the use of these standards for forensic purposes. Radiographs were collected from the local hospital from children who had been X-rayed for investigation during attendance at the local A&E department. Four body areas were selected for investigation; the hand-wrist, the elbow, the knee and the foot-ankle and tests were undertaken to assess the radiographs using six commonly uses methods of age estimation. Further images of the wrist and elbow were collected from children in New Delhi, India. These images were subject to age estimation utilising the methods described.
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