Made available in DSpace on 2015-02-04T21:38:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eduardo Pessetto.pdf: 1215187 bytes, checksum: 489f3550ccae592a71dfa87561c61f6a (MD5) Previous issue date: 2008-04-25 / A presente pesquisa tem por objetivo investigar o cumprimento da abordagem do Controle Interno praticado pelas empresas de capitalização do mercado segurador brasileiro. O procedimento metodológico aplicado na pesquisa foi pesquisa aplicada, sob o ponto de vista de sua natureza, pesquisa qualitativa, sob o ponto de vista de abordagem do problema, pesquisa exploratória, sob o ponto de vista de seus objetivos e os procedimentos técnicos adotados foram: levantamento, pesquisa bibliográfica e pesquisa-ação. Os dados necessários para subsidiar a pesquisa foram obtidos por meio de questionários elaborado pelo pesquisador, direcionado aos profissionais da área de controles internos das empresas selecionadas. Acredita-se que esta pesquisa sobre Controle Interno nas sociedades de capitalização será relevante para as empresas, profissionais de auditoria, controles internos, gerenciamento de riscos e para a área acadêmica, principalmente pela escassez do assunto tratado nas empresas pesquisadas, pelo aumento da importância do assunto nas empresas e pela disseminação da necessidade de um ambiente de transparência nas sociedades de capitalização do mercado segurador brasileiro. A pesquisa analisou como o tema Controle Interno está sendo considerado e implantado pelas sociedades de capitalização que atuam no mercado segurador brasileiro quanto ás práticas de controles internos utilizadas, bem como a observância as Circulares e Resoluções dos órgãos reguladores do mercado. Os temas abordados na pesquisa foram a estrutura das empresas em relação a controles interno; as metodologias, referências e ferramentas empregadas; as responsabilidades pelas funções em relação às atividades de Controle Interno e o atendimento as circulares emitidas. No resultado da pesquisa ficou evidenciado que as sociedades de capitalização do mercado segurador brasileiro não apresentam homogeneidade quanto as práticas adotadas de Controle Interno e também não gerem adequadamente seus riscos, segundo as normas da SUSEP.