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Queratinofilia e perfil histoquímico de fungos isolados do solo de áreas de lazer da cidade do Recife, Pernambuco, Brasil.

Ferraz Goiana Leal, André 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1588_1.pdf: 2848696 bytes, checksum: 4150211d65881993481b36f129cebc17 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Vários pesquisadores têm concluído que as lectinas são úteis para estabelecer o perfil de carboidratos da parede celular dos fungos. Neste estudo, nós avaliamos a expressão de N-acetil- D-glucosamina, L-fucose, D-galactose e glucose/manose na parede celular de fungos filamentosos queratinofílicos, isolados de solos de áreas de lazer, através de um simples protocolo de marcação com lectinas. As culturas fúngicas usadas foram isoladas de solos de parquet público através da técnica hair-bait . As lectinas usadas no ensaio foram concanavalin A (Con A), wheat germ agglutinin (WGA), Ulex europeus agglutinin I (UEA I) e peanut agglutinin (PNA), todas conjugadas a peroxidase. Uma fita adesiva, posicionada com a parte colante para baixo, foi levemente pressionada sobre a colônia do fungo. A amostra de fungo na fita foi incubada com lectina (50μg/mL) por 1h a 4°C. A marcação com lectina foi visualizada usando 3,3-diaminobendizina (DAB) e peróxido de hidrogênio. Houve uma alta expressão de Nacetil- D-glucosamina sobre a parede celular de todas as espécies fúngicas testadas, enquanto a expressão de L-fucose, D-galactose e glucose/manose apresentaram variações interespecíficas. Nós concluímos que o ensaio de marcação com lectina apresentado neste trabalho, elimina muito dos passos laboriosos envolvidos em outros protocolos. A quantidade e qualidade de micélio e esporos imobilizados na fita adesiva foram adequadas para acessar os carboidratos da parede celular de fungos filamentosos

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