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INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DO AR NA EMISSÃO DE FOLHAS, RAMIFICAÇÕES E FLORES EM HÍBRIDOS DE MELANCIA / INFLUENCE OF AIR TEMPERATURE IN LEAF DEVELOPMENT, VINES AND FLOWERS IN HYBRID WATERMELONSNora, Francisco Ernesto Dalla 27 April 2016 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul / The aim of this study was to evaluate the growth and development of watermelon
hybrids in relation to air temperature by obtaining the thermal time for vegetative and
reproductive subperiods for the hybrid cultivar Manchester and Top Gun, both early
cycle were used. The experiment was conducted in an area belonging to the Federal
University of Santa Maria/Campus Frederico Westphalen-RS, from September to
December 2014. During the execution of the experiment, evaluations were performed
every two days for the following characteristics: emission nodes/leaves, development
of primary and secondary vines, and issuance of staminate flowers and pistillate. The
spacing used was 1.5 m between plants and 3.0 m between rows of the crop. The
values obtained for the evaluated criteria differ significantly where the hybrid
Manchester demonstrated superiority over the hybrid Top Gun which presented
average values of plastichrone with 16.6 °C day-1 node, the amount of nodes on the
main vine was 45.8 nodes, the thermal sum for the issuance of secondary vines was
18.1 °C growing degree days-1 vine, and the final number of secondary vines and
vines of 26.6, and a total number of growing degree days for staminate flower
emission of 9.6 °C day-1 flower. The hybrid Top Gun was superior to the hybrid
Manchester for the final number of primary vines, emitting on average 14.6 vines per
plant and an accumulated growing degree day for pistillate flower emission of 51.9 °C
day-1 flower. In the variables of thermal time on the main stem, primary stem, and
growing degree day, the thermal time for primary and secondary vines, final number
of staminate flowers and pistillate hybrids showed no statistical difference in mean
values. / O objetivo deste estudo foi avaliar a velocidade de emissão de órgãos vegetativos e
reprodutivos para dois híbridos de melancieira em relação a temperatura do ar, com
a obtenção da soma térmica acumulada. Foram utilizados os híbridos Manchester e
Top Gun, ambos de ciclo precoce. O experimento foi conduzido em área pertencente
à Universidade Federal de Santa Maria/Campus Frederico Westphalen RS, no
período de setembro a dezembro de 2014. Durante a execução do experimento,
foram realizadas avaliações a cada dois dias sobre as seguintes características:
emissão de nós, emissão de ramificações primárias, secundárias, emissão de flores
estaminadas e pistiladas. As variáveis foram estimadas pelo inverso do coeficiente
angular da regressão linear do órgão visível com a soma térmica diária acumulada a
partir do transplante para o campo. Os resultados obtidos para os critérios avaliados
diferiram significativamente, sendo que o híbrido Manchester demonstrou
superioridade em relação ao híbrido Top Gun apresentando valores médios de
plastocrono com 16,6 ºC dia nó-1, número final de nó na haste principal de 45,8 nós,
soma térmica para emissão de ramificação secundária de 18,1 ºC dia-1 ramificação,
número final de ramificações secundárias de 26,6 ramificações e soma térmica para
emissão de flor estaminada de 9,6 ºC dia-1 flor. O híbrido Top Gun foi superior ao
híbrido Manchester para as variáveis número final de ramificações primárias
emitindo em média 14,6 ramificações por planta e soma térmica acumuladas para
emissão de flor pistilada de 51,9 ºC dia flor-1. Nas variáveis soma térmica acumulada
na haste principal, soma térmica para ramificação primária, soma térmica acumulada
para ramificações primárias e secundárias, número final de flores estaminadas e
pistiladas os híbridos não apresentaram diferenciação estatística dos valores
médios.
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