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Variaçãos sazonal e migração vertical da comunidade zooplanctônica (exceto Rotifera) do reservatório de Itupararanga, Votorantim, SP. / Seasonal variations and vertical migration of the zooplanktonic community (except Rotifera) in the Itupararanga Reservoir, Votorantim, São PauloGiron, Aline Karen Santana 24 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-24 / The present study aimed to analyse the Itupararanga reservoir zooplankton community in relation to diel and seasonal variation and vertical migration of the organisms in the water column and verify if there are patterns of variation. For this two samples were performed in the reservoir in 2011: in February, rainy period and in july, dry period. The collections were performed in diel cycle (every four hours), in three different layers of the water column (surface, middle and bottom) and in two environments of the reservoir (dam and central body). Stratification in the water column was observed for both environments and both periods. 25 species of the mesozooplankton were identified. Chaoborus larvae were more abundant in February in relation to july and the opposite was observed for cladocerans and copepods. Among the copepods, dominance of juvenile stages (nauplii and copepodites) was observed in both environments and periods. Among the adults of copepods the specie more abundant was Notodiaptomus deitersi (1.298 org.m3) and among the cladocerans was Bosmina freyi (32.282 org.m3). The peak of the total density of the zooplankton community occurred during the dry period in the dam environment with 81.211 org.m3. Chaoborus exercised predation pressure on microcrustaceans during the rainy period. During the dry period, in the absence of Chaoborus in the water column, cladocerans and copepods were more ecologically successful. For all of the groups was observed the usual pattern of vertical migration; reverse migration was not observed. Despite predation pressure, the microcrustaceans not altered their vertical distribution for decrease special overlap with Chaoborus. For all of the groups the migration pattern adopted seems a result of escape from predators and search for good food resources. / O presente estudo teve como objetivo analisar a comunidade zooplanctônica do reservatório de Itupararanga com relação à variação nictemeral, sazonal e migração vertical dos organismos na coluna de água e verificar a existência de padrões de variação. Para isto foram realizadas duas coletas no reservatório no ano de 2011: em fevereiro, período chuvoso e em julho, período seco. As coletas foram realizadas no ciclo nictemeral (de 4 em 4 horas), em três diferentes estratos da coluna de água (superfície, meio e fundo) e em dois pontos do reservatório (barragem e corpo central). Foi observada estratificação na coluna de água para ambos os pontos e em ambos os meses. Foram identificadas 25 espécies do mesozooplâncton. Larvas de Chaoborus spp. foram mais abundantes em fevereiro com relação a julho sendo o contrário observado para Cladocera e Copepoda. Entre os Copepoda observou-se dominância dos estágios juvenis (náuplios e copepoditos) para ambos os pontos e em ambos os períodos. Entre os adultos a espécie de Copepoda mais abundante foi Notodiaptomus deitersi (1.298 org.m3) e entre os Cladocera a espécie mais abundante foi Bosmina freyi (32.282 org.m3). O pico de densidade total da comunidade zooplanctônica ocorreu durante o período seco no ponto da barragem com 81.211 org.m3. Chaoborus exerceu pressão de predação sobre os microcrustáceos durante o período chuvoso. Durante o seco, na ausência de Chaoborus na coluna de água, foi observado maior sucesso ecológico para Cladocera e Copepoda. Para todos os grupos foi observado o padrão comum de migração vertical; migração reversa não foi observada. Apesar da pressão de predação, os microcrustáceos não ajustaram sua distribuição vertical de forma a diminuir a sobreposição espacial com Chaoborus. Para todos os grupos considerados o padrão de migração adotado parece ter sido resultado da fuga de predadores e busca por boas condições alimentares.
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