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Null subject patterns in language contact the case of Dominican Spanish.Cabrera-Puche, María J. January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Rutgers University, 2008. / "Graduate Program in Spanish." Includes bibliographical references (p. 393-409).
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Comparación de dos estilos de la enseñanza del Español como una lengua extranjeraKlee, Shannon N. 23 August 2011 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / El método de enseñanza de uso común en el aula de hoy, el comunicativo, se ve frecuentemente con algunas ciertas incongruencias. Esto a veces llega a ser una fuente de frustración para el/la profesor/a que quiere transmitir el lenguaje de una manera efectiva, pero que lo ve difícil a causa de lo que parece, según muchos, una falta de información muy clara acerca de cómo y cuándo enseñar las formas gramaticales. Las investigaciones ofrecen puntos de vista muy opuestos: hay mucho debate acerca de si se debe enseñar la gramática en primer lugar; y si se enseña, ¿cómo se enseña para alcanzar el producto final de un grupo de estudiantes que usa la lengua con fluidez? ¿Existe alguna fórmula mágica, algún método eficaz para contestar estas preguntas a la satisfacción de los que requieren evaluar algo tan difícil de medir? En búsqueda de alguna respuesta concreta, aquí se va a investigar dos modelos comunicativos de la enseñanza de la gramática: uno que aparece frecuentemente en los libros de textos comunicativos, y uno de llegada más recién- el de la Instrucción Basada en el Procesamiento del Input (IBPI) de Bill VanPatten (1996, 2004a, 2004b, 2005). Las metas de esta investigación son dos. Primero, se va a demostrar las diferencias metodológicas entre la IBPI y la instrucción comunicativa estándar con lecciones explícitas. Además, se va a explorar la eficacia de estos dos métodos pedagógicos en la enseñanza de un punto gramatical con un estudio piloto de pequeña escala.
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Lo que uno/a comprende, lo que uno/a dice - compreensão e produção do espanhol como língua estrangeira por adultos brasileiros em situação de ensino e aprendizagem / Lo que uno/a comprende, lo que uno/a dice - comprehension and production by Brazilian adults learning Spanish as a foreign languageBruno, Fatima Aparecida Teves Cabral 21 November 2006 (has links)
Esta tese dedica-se a observar, a partir de um teste experimental, o processamento (momento em que os aprendizes manipulam os dados da língua estrangeira) da forma uno/a do espanhol, utilizada para referências ora mais ora menos genéricas, bem como o processo (sucessão de estados ou de mudanças, no nosso caso, ao longo da aplicação dos testes) pelo qual passam esses aprendizes de língua espanhola - de diferentes grupos, com diferentes características, que têm como língua materna o português brasileiro - ao enfrentarem a tarefa solicitada. O aprendiz, ao passar por diferentes momentos de processamento da forma uno/a, que vemos como um processo, às vezes consegue e outras vezes não consegue compreender os sentidos que essas formas podem recobrir no espanhol, o que ocorre tanto com aquele aprendiz que recebeu instrução formal sobre a forma uno/a como com aquele que não a recebeu. Com base nos dados aos quais o aprendiz se viu exposto, este por vezes produz e por vezes não produz enunciados adequados na língua estrangeira, assim como também produz novas possibilidades compatíveis com esse fenômeno tão peculiar que é a interlíngua, que concebemos como variável e sincrética. Com base na experiência realizada, defendemos nesta tese, que produção e compreensão são processos sistêmicos e simultâneos realizados pelos aprendizes em cada processamento, valendo-se de seus conhecimentos prévios de natureza gramatical e pragmático-discursiva, tanto da língua estrangeira que está aprendendo, quanto da sua língua materna, bem como de suas experiências anteriores e de seus conhecimentos de mundo. Isto significa dizer que o aprendiz, tal como qualquer sujeito, possui \"(...) um cérebro para a linguagem, não só para a gramática\" (Possenti, 1992: 75) e, por isso, passamos a considerá-lo um sujeito complexo. O modelo interpretativo que defendemos tem sua base epistemológica na teoria da complexidade, visto que, no momento do processamento, as informações que vêm da gramática, do discurso, da pragmática e de outros conhecimentos prévios interagem simultaneamente como um sistema dinâmico, porque obedecem a uma organização que alterna entre estabilização e desestabilização, imprevisibilidade, instabilidade e descontinuidade / This thesis presents experimental research regarding the processing (moment in which beginners manipulate the foreign language data) and the process (sequence of conditions or changes; in our study, a sequence of tests) of the use of the Spanish form uno/a (used for more or less generic references) by different groups of Brazilian students learning Spanish as a foreign language in Brazil. Different outcomes result when the beginner undergoes different processing experiences of uno/a. Both the beginner who received the formal instruction about uno/a and the one who did not sometimes do and sometimes do not understand the different meanings of these forms in Spanish. In spite of the input to which the beginners are exposed to, they may or not produce adequate utterances in the foreign language and they can also create new uses consistent with the interlanguage phenomenon, conceived as variable and syncretic. In this thesis, production and comprehension are defended as systemic and simultaneous processes performed by the beginners in each processing procedure, articulated with their previous grammatical, discursive and pragmatical knowledge both of the foreign and native language, including also their previous experiences and knowledge of world. That is to say that the beginner, as anyone else, possess \"(...) a brain for the language, not only for the grammar\" (Possenti, 1992: 75) and, therefore, can be viewed as a complex being. The interpretative model defended in this work has its epistemological basis in the complexity theory. Second language processing is seen as a complex dynamic system which simultaneously relate grammar, discourse, pragmatics and other previous knowledge into an organization that changes itself from stability to instability, imprevisibility and discontinuity
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Lo que uno/a comprende, lo que uno/a dice - compreensão e produção do espanhol como língua estrangeira por adultos brasileiros em situação de ensino e aprendizagem / Lo que uno/a comprende, lo que uno/a dice - comprehension and production by Brazilian adults learning Spanish as a foreign languageFatima Aparecida Teves Cabral Bruno 21 November 2006 (has links)
Esta tese dedica-se a observar, a partir de um teste experimental, o processamento (momento em que os aprendizes manipulam os dados da língua estrangeira) da forma uno/a do espanhol, utilizada para referências ora mais ora menos genéricas, bem como o processo (sucessão de estados ou de mudanças, no nosso caso, ao longo da aplicação dos testes) pelo qual passam esses aprendizes de língua espanhola - de diferentes grupos, com diferentes características, que têm como língua materna o português brasileiro - ao enfrentarem a tarefa solicitada. O aprendiz, ao passar por diferentes momentos de processamento da forma uno/a, que vemos como um processo, às vezes consegue e outras vezes não consegue compreender os sentidos que essas formas podem recobrir no espanhol, o que ocorre tanto com aquele aprendiz que recebeu instrução formal sobre a forma uno/a como com aquele que não a recebeu. Com base nos dados aos quais o aprendiz se viu exposto, este por vezes produz e por vezes não produz enunciados adequados na língua estrangeira, assim como também produz novas possibilidades compatíveis com esse fenômeno tão peculiar que é a interlíngua, que concebemos como variável e sincrética. Com base na experiência realizada, defendemos nesta tese, que produção e compreensão são processos sistêmicos e simultâneos realizados pelos aprendizes em cada processamento, valendo-se de seus conhecimentos prévios de natureza gramatical e pragmático-discursiva, tanto da língua estrangeira que está aprendendo, quanto da sua língua materna, bem como de suas experiências anteriores e de seus conhecimentos de mundo. Isto significa dizer que o aprendiz, tal como qualquer sujeito, possui \"(...) um cérebro para a linguagem, não só para a gramática\" (Possenti, 1992: 75) e, por isso, passamos a considerá-lo um sujeito complexo. O modelo interpretativo que defendemos tem sua base epistemológica na teoria da complexidade, visto que, no momento do processamento, as informações que vêm da gramática, do discurso, da pragmática e de outros conhecimentos prévios interagem simultaneamente como um sistema dinâmico, porque obedecem a uma organização que alterna entre estabilização e desestabilização, imprevisibilidade, instabilidade e descontinuidade / This thesis presents experimental research regarding the processing (moment in which beginners manipulate the foreign language data) and the process (sequence of conditions or changes; in our study, a sequence of tests) of the use of the Spanish form uno/a (used for more or less generic references) by different groups of Brazilian students learning Spanish as a foreign language in Brazil. Different outcomes result when the beginner undergoes different processing experiences of uno/a. Both the beginner who received the formal instruction about uno/a and the one who did not sometimes do and sometimes do not understand the different meanings of these forms in Spanish. In spite of the input to which the beginners are exposed to, they may or not produce adequate utterances in the foreign language and they can also create new uses consistent with the interlanguage phenomenon, conceived as variable and syncretic. In this thesis, production and comprehension are defended as systemic and simultaneous processes performed by the beginners in each processing procedure, articulated with their previous grammatical, discursive and pragmatical knowledge both of the foreign and native language, including also their previous experiences and knowledge of world. That is to say that the beginner, as anyone else, possess \"(...) a brain for the language, not only for the grammar\" (Possenti, 1992: 75) and, therefore, can be viewed as a complex being. The interpretative model defended in this work has its epistemological basis in the complexity theory. Second language processing is seen as a complex dynamic system which simultaneously relate grammar, discourse, pragmatics and other previous knowledge into an organization that changes itself from stability to instability, imprevisibility and discontinuity
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