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Encontrando a mulher: a psicanálise do self na abordagem de um singular plural / Meeting the woman: the psychoanalysis of the self to approach a singular pluralFerreira, Jacirema Cléia 31 May 2004 (has links)
O presente trabalho tem como objetivo a pesquisa psicanalítica do imaginário da mulher contemporânea sobre a experiência amorosa feminina. Estabelece, metodologicamente, um enquadre investigativo diferenciado a partir de um uso paradigmático do Jogo do Rabisco de D. W. Winnicott, que permite a concepção de um conjunto de pranchas figurativas de situações cotidianas. O diálogo entre a pesquisadora e a pessoalidade coletiva Mulher realiza-se pela abordagem de duas entrevistadas. As narrativas emergentes, onde se entrelaçam histórias inventadas e lembranças pessoais, favoreceram a criação/encontro de um campo psicológico não consciente. Neste campo se evidencia que, em certas modalidades de vínculo, formas regredidas de dependência emocional são mascaradas por manifestações amorosas e eróticas. Em termos do imaginário coletivo da atualidade, esta perspectiva torna possível entender que a exaltação do sofrimento amoroso da mulher acoberta o não reconhecimento de dificuldades existenciais vinculadas a aspectos de self não plenamente realizados. / The object of the current work is the psychoanalytic study of the feminine loving experience held within the imagery of contemporary women. It methodologically establishes a differentiated investigative setting from the paradigmatic use of the Squiggle Game by D. W. Winnicott, which allows the making of a set of cards depicting daily life situations. The dialogue between the researcher and the persona of the collective Woman is developed along two separate interviews. The emerging narratives, where made up stories and personal memories are entwined, favored the creation/encounter of a non-conscious psychological field. This field made it clear that in some kinds of links, regressed ways of emotional dependence are masked by loving and erotic demonstrations. In terms of the collective imagery of the present days, this point of view makes it possible to understand that the exaltation of womens love related suffering, covers up the not acknowledged existential difficulties related to aspects of the self which have not been totally fulfilled.
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Rabiscando desenhos-est?rias: encontros terap?uticos com mulheres que sofreram aborto espont?neo / Scribbling drawing-and-story: therapeutic encounters with women who suffered spontaneous abortionTachibana, Miriam 04 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-04 / This study aimed at investigating psychoanalytically the mutative potential of a different feature which was called therapeutic meetings , destinated to women who had recently suffered spontaneous abortion. This practice consisted in three or four individual encounters, which were realized a few days after those women had lost their babies, in which the verbal communication was completed by using the Drawing-and-Story Procedure of Trinca, according to the paradigm present in the Squiggle Game of Winnicott, a combination that allowed a mutual interaction. After realizing each one of the therapeutic encounters, psychoanalytical narratives were written, and were presented to the group of researchers, so that it was possible to apprehend the clinical occur by identifying the psychological fields, what would permit the viewing of the movements of integration. It was possible to observe, through constratransferencial feelings, that the two participants of this study could integrate, through the therapeutic encounters realized, aspects that were related to their functions as daughters and women, associated to their difficulties in walking towards the motherhood. It was possible to apprehend the clinical efficacy of this different feature, what indicates its implementation in hospital institutions of the areas of ginecology and obstetrics. / O presente estudo objetivou investigar psicanaliticamente o potencial mutativo de um enquadre diferenciado, denominado encontros terap?uticos, destinado ao atendimento da mulher que sofreu aborto espont?neo recente. Tal pr?tica consistiu na realiza??o de encontros individuais, em s?ries constitu?das por tr?s a quatro sess?es, poucos dias ap?s a ocorr?ncia da perda, durante as quais a comunica??o verbal podia ser complementada pela utiliza??o do Procedimento de Desenhos Est?rias de Trinca, paradigmaticamente inspirada no Jogo do Rabisco, configurando uma intera??o marcada pela mutualidade. Ap?s a realiza??o de cada encontro terap?utico, foram redigidas narrativas psicanal?ticas, que foram compartilhadas no espa?o de interlocu??o do grupo de pesquisa, visando apreender o acontecer cl?nico, pela via da identifica??o dos campos psicol?gico- vivenciais, no contexto dos quais se tornam vis?veis eventuais movimentos de supera??o de dissocia??es. P?de-se observar, a partir dos sentimentos contratransferenciais, que as duas pacientes puderam, a partir do encontro inter-humano que lhes foi proporcionado, integrar aspectos relacionados aos modos de serem filhas e mulheres, associados ?s suas dificuldades em caminhar rumo ? maternidade. Foi poss?vel, dessa maneira, vislumbrar a efic?cia cl?nica deste enquadre diferenciado, o que indica sua implementa??o em institui??es ambulatoriais e hospitalares da ?rea da gineologia e obstetr?cia.
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Do squiggle da consulta terapêutica ao desenho coletivo na intervenção institucional / From squiggle that of the therapeutic consultation to the collective drawing in the institutional interventionPezo, Maria Antonieta 26 June 2009 (has links)
O desenho coletivo é utilizado como objeto mediador da intervenção institucional, de maneira semelhante ao squiggle game da consulta terapêutica, o desenho produzido pelo grupo facilita a comunicação entre os membros, promove associações livres verbais e gráficas, apresenta fantasmas, desejos e medos, comuns e compartilhados; informa sobre aspectos individuais e da instituição na associação discursiva e na produção pictográfica. A hipótese norteadora é que o desenho coletivo quando usado em um contexto de intervenção institucional, seja de diagnostico ou de tratamento, é um objeto mediador do diálogo no grupo. Devido ao acesso à representação e projeção de conteúdos inconscientes, o desenho manifesta conteúdos recalcados, aparentemente desconhecidos. Apresenta-se um histórico do desenho como linguagem nos primórdios da humanidade e a utilização e reflexão desde a medicina, pedagogia e psicologia. Valorizado para conhecer a alma infantil, posteriormente à psicanálise considera-o substituto da associação livre. Freud não aprofunda sobre o desenho como recurso terapêutico, mas mostra como usar o método psicanalítico na presença da imagem. De maneira semelhante ao sonho analisa o que se reitera, se condensa e desloca na imagem pictográfica. O primeiro desenho produzido no contexto vincular é descrito na Analise de uma fobia de uma criança de 5 anos, quando, da mesma maneira como Winnicott faz na brincadeira do squigglel game, Hans o pequeno paciente- introduz um traço para completar a idéia que deseja transmitir a respeito do tamanho do pênis da girafa. Na psicanálise de crianças, Winnicott e Dolto mostram caminhos para usar o desenho no processo terapêutico. Em contextos vinculares, poucos autores empregam o desenho no grupo como um recurso mediador do diálogo e do trabalho psicanalítico. Apresentam-se as contribuições teóricas para a psicanálise de grupo e instituição de autores como J. Bleger, E. Pichon Rivière, D. Anzieu e René Kaës. Identifica-se que no desenho é figurada a queixa, o inédito; detectam-se o aparecimento de traços, formas que enunciam e denunciam aspectos a serem destacados, trabalhados e elaborados pelo grupo no primeiro encontro. Um dos grupos apresentados era uma instituição que vivia várias queixas entre elas a equipe dividida, no encontro enquanto desenham surge uma ponte que une o que estava separado por um grande tronco: a equipe técnica da instituição de um lado e de outro o grupo de crianças e seus cuidadores. Outro caso descreve a intervenção da equipe de manutenção de uma empresa, que desenha um campo de futebol e no meio uma caveira, simbolizando o perigo de morte; o diálogo com os membros remete ao medo a serem demitidos. Os desenhos coletivos permitem que o psicólogo conduza e aborde, com facilidade, aspectos silenciados a partir de apontamentos de aspectos díspares, estranhos, repetitivos. / The collective drawing is used as the institutional interventions mediating object, in a similar way as the squiggle game of the therapeutic consultations; the drawing produced by the group facilitates communication among the members, improves free verbal and graphic associations, shows common and shared phantoms, desires and fears; informs about the individual and institutional aspects in the discourse association and in the pictographic production. The guiding hypothesis is that the collective drawing when used in a context of institutional intervention, whereas of diagnosis or treatment, it is a mediating object of the dialog in the group. Because of the access to the representation and projection of unconscious contents, the drawing expresses repressed contents, apparently unknown. We show a historical record of the drawing like the language in the beginnings of humanity, its used and thinking from Medicine, Pedagogy and Psychology. Initially Psychoanalysis valued it to know the childs psyche, after it considered a substitute of the free association. Freud doesnt deeper on the drawing as a therapeutic resource, but He shows how to use the psychoanalytic method with the image. As in a similar way like in a dream, Freud analyses what comes again, condenses and dislocates in the pictographic image. The first drawing produced in a bind context is describe in Analysis of a phobia of a child under 5 years, when, as in the same way like Winnicott does in the squiggle game, Hans the young patient- introduces a trace to complete the idea he wants to transmit in relation to the size of the giraffe\'s penis. In children psychoanalysis, Winnicott and Dolto show paths to use the drawing in the therapeutic process. In binding contexts, few authors utilize the drawing in the group like a mediating resource of the dialog and the psychoanalytic work. We show theoretical contributions for group and institutional psychoanalysis from authors like J. Bleger, E. Pichon Rivière, D. Anzieu and René Kaës. We identify that the complaint is figured in the drawing, the novel; we detect the emerging of traces, forms that enounce and denounce aspects to be underline, worked and elaborated by the group in the first encounter. One of the groups shown was an institution that experienced different complaints, among them the divided team, in the encounter while they draw it emerges a bridge that joins with a big trunk what was separated: the institutions technical team, by one side and a group of children and their care takers by the other. Another case describes an intervention in a companys maintenance team, that draws a football field with a skull in the middle of it, symbolizing the danger of death; the dialog with the members remits to the fear of being dismissed. The collective drawings permit that the psychologist lead and address in an easy way, silenced aspects by the pointing of despair, strange and repetitive aspects.
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Do squiggle da consulta terapêutica ao desenho coletivo na intervenção institucional / From squiggle that of the therapeutic consultation to the collective drawing in the institutional interventionMaria Antonieta Pezo 26 June 2009 (has links)
O desenho coletivo é utilizado como objeto mediador da intervenção institucional, de maneira semelhante ao squiggle game da consulta terapêutica, o desenho produzido pelo grupo facilita a comunicação entre os membros, promove associações livres verbais e gráficas, apresenta fantasmas, desejos e medos, comuns e compartilhados; informa sobre aspectos individuais e da instituição na associação discursiva e na produção pictográfica. A hipótese norteadora é que o desenho coletivo quando usado em um contexto de intervenção institucional, seja de diagnostico ou de tratamento, é um objeto mediador do diálogo no grupo. Devido ao acesso à representação e projeção de conteúdos inconscientes, o desenho manifesta conteúdos recalcados, aparentemente desconhecidos. Apresenta-se um histórico do desenho como linguagem nos primórdios da humanidade e a utilização e reflexão desde a medicina, pedagogia e psicologia. Valorizado para conhecer a alma infantil, posteriormente à psicanálise considera-o substituto da associação livre. Freud não aprofunda sobre o desenho como recurso terapêutico, mas mostra como usar o método psicanalítico na presença da imagem. De maneira semelhante ao sonho analisa o que se reitera, se condensa e desloca na imagem pictográfica. O primeiro desenho produzido no contexto vincular é descrito na Analise de uma fobia de uma criança de 5 anos, quando, da mesma maneira como Winnicott faz na brincadeira do squigglel game, Hans o pequeno paciente- introduz um traço para completar a idéia que deseja transmitir a respeito do tamanho do pênis da girafa. Na psicanálise de crianças, Winnicott e Dolto mostram caminhos para usar o desenho no processo terapêutico. Em contextos vinculares, poucos autores empregam o desenho no grupo como um recurso mediador do diálogo e do trabalho psicanalítico. Apresentam-se as contribuições teóricas para a psicanálise de grupo e instituição de autores como J. Bleger, E. Pichon Rivière, D. Anzieu e René Kaës. Identifica-se que no desenho é figurada a queixa, o inédito; detectam-se o aparecimento de traços, formas que enunciam e denunciam aspectos a serem destacados, trabalhados e elaborados pelo grupo no primeiro encontro. Um dos grupos apresentados era uma instituição que vivia várias queixas entre elas a equipe dividida, no encontro enquanto desenham surge uma ponte que une o que estava separado por um grande tronco: a equipe técnica da instituição de um lado e de outro o grupo de crianças e seus cuidadores. Outro caso descreve a intervenção da equipe de manutenção de uma empresa, que desenha um campo de futebol e no meio uma caveira, simbolizando o perigo de morte; o diálogo com os membros remete ao medo a serem demitidos. Os desenhos coletivos permitem que o psicólogo conduza e aborde, com facilidade, aspectos silenciados a partir de apontamentos de aspectos díspares, estranhos, repetitivos. / The collective drawing is used as the institutional interventions mediating object, in a similar way as the squiggle game of the therapeutic consultations; the drawing produced by the group facilitates communication among the members, improves free verbal and graphic associations, shows common and shared phantoms, desires and fears; informs about the individual and institutional aspects in the discourse association and in the pictographic production. The guiding hypothesis is that the collective drawing when used in a context of institutional intervention, whereas of diagnosis or treatment, it is a mediating object of the dialog in the group. Because of the access to the representation and projection of unconscious contents, the drawing expresses repressed contents, apparently unknown. We show a historical record of the drawing like the language in the beginnings of humanity, its used and thinking from Medicine, Pedagogy and Psychology. Initially Psychoanalysis valued it to know the childs psyche, after it considered a substitute of the free association. Freud doesnt deeper on the drawing as a therapeutic resource, but He shows how to use the psychoanalytic method with the image. As in a similar way like in a dream, Freud analyses what comes again, condenses and dislocates in the pictographic image. The first drawing produced in a bind context is describe in Analysis of a phobia of a child under 5 years, when, as in the same way like Winnicott does in the squiggle game, Hans the young patient- introduces a trace to complete the idea he wants to transmit in relation to the size of the giraffe\'s penis. In children psychoanalysis, Winnicott and Dolto show paths to use the drawing in the therapeutic process. In binding contexts, few authors utilize the drawing in the group like a mediating resource of the dialog and the psychoanalytic work. We show theoretical contributions for group and institutional psychoanalysis from authors like J. Bleger, E. Pichon Rivière, D. Anzieu and René Kaës. We identify that the complaint is figured in the drawing, the novel; we detect the emerging of traces, forms that enounce and denounce aspects to be underline, worked and elaborated by the group in the first encounter. One of the groups shown was an institution that experienced different complaints, among them the divided team, in the encounter while they draw it emerges a bridge that joins with a big trunk what was separated: the institutions technical team, by one side and a group of children and their care takers by the other. Another case describes an intervention in a companys maintenance team, that draws a football field with a skull in the middle of it, symbolizing the danger of death; the dialog with the members remits to the fear of being dismissed. The collective drawings permit that the psychologist lead and address in an easy way, silenced aspects by the pointing of despair, strange and repetitive aspects.
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Encontrando a mulher: a psicanálise do self na abordagem de um singular plural / Meeting the woman: the psychoanalysis of the self to approach a singular pluralJacirema Cléia Ferreira 31 May 2004 (has links)
O presente trabalho tem como objetivo a pesquisa psicanalítica do imaginário da mulher contemporânea sobre a experiência amorosa feminina. Estabelece, metodologicamente, um enquadre investigativo diferenciado a partir de um uso paradigmático do Jogo do Rabisco de D. W. Winnicott, que permite a concepção de um conjunto de pranchas figurativas de situações cotidianas. O diálogo entre a pesquisadora e a pessoalidade coletiva Mulher realiza-se pela abordagem de duas entrevistadas. As narrativas emergentes, onde se entrelaçam histórias inventadas e lembranças pessoais, favoreceram a criação/encontro de um campo psicológico não consciente. Neste campo se evidencia que, em certas modalidades de vínculo, formas regredidas de dependência emocional são mascaradas por manifestações amorosas e eróticas. Em termos do imaginário coletivo da atualidade, esta perspectiva torna possível entender que a exaltação do sofrimento amoroso da mulher acoberta o não reconhecimento de dificuldades existenciais vinculadas a aspectos de self não plenamente realizados. / The object of the current work is the psychoanalytic study of the feminine loving experience held within the imagery of contemporary women. It methodologically establishes a differentiated investigative setting from the paradigmatic use of the Squiggle Game by D. W. Winnicott, which allows the making of a set of cards depicting daily life situations. The dialogue between the researcher and the persona of the collective Woman is developed along two separate interviews. The emerging narratives, where made up stories and personal memories are entwined, favored the creation/encounter of a non-conscious psychological field. This field made it clear that in some kinds of links, regressed ways of emotional dependence are masked by loving and erotic demonstrations. In terms of the collective imagery of the present days, this point of view makes it possible to understand that the exaltation of womens love related suffering, covers up the not acknowledged existential difficulties related to aspects of the self which have not been totally fulfilled.
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