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ANÁLISE FITOQUÍMICA DAS RAIZES E FOLHAS, E MORFO-ANATÔMICA DOS CAULES E FOLHAS DE Urera baccifera GAUDICH / PHYTOCHEMICAL ANALYSIS OF ROOTS AND LEAVES AND MORPHO-ANATOMICAL ANALYSIS OF LEAVES AND STEAMS OF Urera baccifera GAUDICHGindri, Amanda Leitao 05 July 2012 (has links)
The plant Urera baccifera Gaudich, known as stinging nettle, had its leaves and roots used to urinary infections and arthritis. Studies about its anti-inflammatory activities already exist, but are few the studies about their chemical constituents. Due the shortage of dates, this study aim to realize an qualitative and quantitative photochemistry analysis, and antioxidant activity of the plant roots and leaves, beyond realize a morphoanatomic and hystochemical study its leaves and stems. In the qualitative analysis were obtained positive results to aminogroups, anthocyanins, anthocyanidins and flavonoids, steroids, phenols with free para positions, coumarins, saponins and organic acids in the leaves and the roots. In the qualitative analysis the plant showed significant values of phenolic compounds, flavonoids, alkaloids and condensed tannins, mainly in the chloroform fraction of leaves and roots. The crude extract of both part of the plant presented a moderated antioxidant activity. An expressive concentration of oxalic acid was quantified in the roots, indicating toxicity. The morphological analysis of steams and leaves showed stinging, simple tectores and glandular trichomes, cistolits in the epidermis and abundant presence of drusen-type crystals of calcium oxalate besides that elucidate the inner structure of the plant tissues. In the hystochemical tests were presented in the different vegetative organs, substances which form cell walls, reserve substances and secondary metabolites, like phenolic compounds, lipids, terpenoids and cetosteroids, tannins and serotonin. More studies will be realized with Urera baccifera roots, stems and leaves, to elucidate its chemical composition and toxic potential. / A planta Urera baccifera Gaudich, conhecida como Urtiga-Brava, tem suas folhas e raízes utilizadas para infecção urinária e artrite. Já existem estudos sobre sua atividade antiinflamatória, mas poucos são os estudos a respeito de sua composição química. Devido à escassez de dados, este estudo visa realizar uma análise fitoquímica qualitativa e quantitativa, e avaliar a atividade antioxidante das raízes e folhas da planta, além de realizar um estudo morfo-anatomico e histoquímico das folhas e caules. Na análise qualitativa foram obtidos resultados positivos para aminogrupos, antocianinas, antocianidinas e flavonóides, esteróides, fenóis com posição para livres, cumarinas, saponinas e ácidos orgânicos nas folhas e raízes. Na analise qualitativa a planta mostrou valores significantes de compostos fenólicos, flavonoides, flavonóis, alcaloides e taninos condensados principalmente na fração clorofórmio das folhas e raízes. O extrato bruto das duas partes da planta demonstraram uma moderada atividade antioxidante. Foi quantificado numa concentração expressiva, ácido oxálico nas raízes, indicando toxicidade. A análise da morfologia dos caules e folhas evidenciou tricomas urticantes, tectores simples e glandulares, cistólitos na epiderme e presença abundante de cristais do tipo drusas de oxalato de cálcio, além de elucidar a estrutura interna dos tecidos da planta. Nos testes histoquímicos foram evidenciados nos diferentes órgãos vegetativos, substâncias que formam as paredes celulares, substâncias de reserva e metabólitos secundários, como compostos fenólicos, lipídios, terpenóides e cetoesteróides, taninos e serotonina. Mais estudos serão realizados com raízes, caules e folhas de Urera baccifera, a fim de elucidar sua composição química e analisar seu potencial tóxico.
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