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EFEITO DA SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL COM ÁCIDO GRAXO EICOSAPENTAENÓICO NO ESTADO INFLAMATÓRIO DE PACIENTES COM CÂNCER DE TRATO GASTRINTESTINAL E DE PULMÃO REALIZANDO QUIMIOTERAPIAPastore, Carla Alberici 18 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Purpose: To identify if there is any difference in C-reactive protein (CRP) levels
according to the tumor location and to evaluate the effect of a 28 days
supplementation with Eicosapentaenoic acid (EPA) in inflammatory status of
cancer patients.
Patients and Methods: Clinical trial enrolling in gastrointestinal (GI) and lung
cancer patients. The inflammatory status was estimated by CRP variation from
initial and after intervention with 28 days supplement with EPA or a standard
supplement. The analyses were performed with non-parametrical tests by Stata
9.2®.
Results: Sixty and nine patients were assessed, 59% males, aged 65.5 ± 11.8
years old. Most of the patients (72.5%) had GI cancer. Initial CRP was
significantly higher in lung cancer, followed by colon/rectum,
stomach/esophagus and pancreas/gallbladder (p= 0.009). CRP variation was
assessed in 57 patients, and no significant difference was found between
groups analyzed by intention to treat or protocol (28 days intervention
completed). Sixteen patients in the EPA group and 8 patients in standard group
had an early interruption of the treatment, being gastrointestinal intolerance the
major reason for this (62.5% in EPA group and 50% in control group, p= 0.6).
Conclusions: Lung tumors showed to be more inflammatory than the
gastrointestinal ones. There were no significant differences in CRP variation
between the intervention and control groups in intention to treat or protocol
analyzes / Objetivo: Identificar se há diferença no nível de proteína C reativa (PCR)
segundo a localização do tumor e avaliar o efeito de 28 dias de suplementação
com EPA (ácido eicosapentaenóico) no estado inflamatório de pacientes
oncológicos.
Pacientes e Métodos: Ensaio clínico randomizado em pacientes com câncer
de trato gastrintestinal (TGI) e de pulmão. O estado inflamatório foi avaliado
pela variação de PCR inicial e após intervenção de 28 dias de suplemento com
EPA ou suplemento padrão. As análises foram realizadas por testes não
paramétricos com software Stata 9.2®.
Resultados: Sessenta e nove pacientes foram avaliados, sendo 59% de
homens, com idade média de 65,5 ± 11,8 anos. A maioria dos pacientes
(72,5%) apresentava câncer do TGI. O nível de PCR inicial foi
significativamente maior no câncer pulmonar, seguido pelo câncer de
cólon/reto, de estômago/esôfago e de pâncreas/vesícula biliar (p= 0,009). A
variação da PCR foi avaliada em 57 pacientes, sem diferença significativa entre
os grupos na análise por intenção de tratar e nem por protocolo (completados
28 dias de intervenção). Dezesseis pacientes no grupo EPA e 8 no grupo
controle interromperam precocemente o tratamento, sendo que a intolerância
gastrintestinal foi o principal motivo, sem associação com o grupo de
tratamento (62,5% no grupo intervenção e 50% no grupo controle, p= 0,6).
Conclusão: Tumores pulmonares se mostraram mais inflamatórios que os
tumores de TGI. Não houve diferença significativa na variação da resposta
inflamatória entre os grupos intervenção e controle nas análises por intenção
de tratar ou por protocolo
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