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Eficácia da articaína, da bupivacaína e da lidocaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares / Efficacy of articaine, of bupivacaine and lidocaine and in patients associated with irreversible pulpitis in mandibular molars

Sampaio, Roberta Moura 13 March 2015 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2%, ambas associadas à epinefrina 1:100.000, e da bupivacaína 0.5%, associada à epinefrina 1:200.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares inferiores. Cento e cinco voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6mL de um dos anestésicos locais para o convencional bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI). No caso de falha do BNAI, foram administrados 3,6mL da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhanças. Foi adotado nível de significância de 0,05 (P <= 0,05). Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o BNAI. A lidocaína apresentou valores superiores (42,9%) para a anestesia pulpar após o BNAI e após a injeção no ligamento periodontal (61,5%). A bupivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (80%) após o BNAI e a lidocaína (92,3%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do BNAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente para articaína e lidocaína e na dentina para a bupivacaína e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor foi similar para articaína nas diferentes regiões; câmara, canal e dentina; para a bupivacaína foi mais frequente na dentina e para a lidocaína no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares inferiores. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine and 2% lidocaine both associated with 1:100,000 epinephrine and 0.5% bupivacaine associated with 1:200,000 epinephrine in patients with irreversible pulpitis of the mandibular molars during a pulpectomy procedure. One hundred and five volunteers from the Emergency Center of the School of Dentistry at University of São Paulo randomly received 3.6 mL of local anesthetic as a conventional inferior alveolar nerve block (IANB). The subjective signal of lip numbness, pulpal anesthesia and the absence of pain during the pulpectomy procedure were, respectively, evaluated by questioning the patient, stimulation using an electric pulp tester and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood rations. The level for significance of differences was P <= .05. All patients reported the subjective signal of lip numbness after the application of either IANB. Lidocaine showed higher values for pulpal anesthesia after the IANB (42.9%) and after injection in the periodontal ligament (61.5%). Bupivacaine presented higher values for analgesia after the IANB (80,0%) and lidocaine after injection in the periodontal ligament (92,3%). After the failure of the IANB, the pain in the pulp chamber was the most frequent to articaine and lidocaine and bupivacaine for dentin and after the failure of the periodontal ligament injection, the pain was equal to articaine in different regions, chamber, canal and dentin; for bupivacaine was greater in dentin and lidocaine was higher in the channel. However, these differences were not statistically significant. So the three local anesthetic solutions behave similarly and not present any effective pain control in the treatment of irreversible pulpitis in mandibular molars.
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Eficácia da articaína, da bupivacaína e da lidocaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares / Efficacy of articaine, of bupivacaine and lidocaine and in patients associated with irreversible pulpitis in mandibular molars

Roberta Moura Sampaio 13 March 2015 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2%, ambas associadas à epinefrina 1:100.000, e da bupivacaína 0.5%, associada à epinefrina 1:200.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares inferiores. Cento e cinco voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6mL de um dos anestésicos locais para o convencional bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI). No caso de falha do BNAI, foram administrados 3,6mL da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhanças. Foi adotado nível de significância de 0,05 (P <= 0,05). Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o BNAI. A lidocaína apresentou valores superiores (42,9%) para a anestesia pulpar após o BNAI e após a injeção no ligamento periodontal (61,5%). A bupivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (80%) após o BNAI e a lidocaína (92,3%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do BNAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente para articaína e lidocaína e na dentina para a bupivacaína e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor foi similar para articaína nas diferentes regiões; câmara, canal e dentina; para a bupivacaína foi mais frequente na dentina e para a lidocaína no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares inferiores. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine and 2% lidocaine both associated with 1:100,000 epinephrine and 0.5% bupivacaine associated with 1:200,000 epinephrine in patients with irreversible pulpitis of the mandibular molars during a pulpectomy procedure. One hundred and five volunteers from the Emergency Center of the School of Dentistry at University of São Paulo randomly received 3.6 mL of local anesthetic as a conventional inferior alveolar nerve block (IANB). The subjective signal of lip numbness, pulpal anesthesia and the absence of pain during the pulpectomy procedure were, respectively, evaluated by questioning the patient, stimulation using an electric pulp tester and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood rations. The level for significance of differences was P <= .05. All patients reported the subjective signal of lip numbness after the application of either IANB. Lidocaine showed higher values for pulpal anesthesia after the IANB (42.9%) and after injection in the periodontal ligament (61.5%). Bupivacaine presented higher values for analgesia after the IANB (80,0%) and lidocaine after injection in the periodontal ligament (92,3%). After the failure of the IANB, the pain in the pulp chamber was the most frequent to articaine and lidocaine and bupivacaine for dentin and after the failure of the periodontal ligament injection, the pain was equal to articaine in different regions, chamber, canal and dentin; for bupivacaine was greater in dentin and lidocaine was higher in the channel. However, these differences were not statistically significant. So the three local anesthetic solutions behave similarly and not present any effective pain control in the treatment of irreversible pulpitis in mandibular molars.
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Eficácia da articaína, da lidocaína e da mepivacaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares / Efficacy of articaine, of lidocaine and mepivacaine in patients associated with irreversible pulpitis in mandibular molars

Allegretti, Carlos Eduardo 01 November 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2% e da mepivacaína 2%, todas associadas à epinefrina 1:100.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares. Sessenta e seis voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6ml de um dos anestésicos locais para o bloqueio convencional do nervo alveolar inferior (NAI). No caso de falha do bloqueio, foram administrados 3,6ml da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhancas. Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o bloqueio do NAI. A mepivacaína apresentou valores superiores (68,2%) para a anestesia pulpar após o bloqueio do NAI e a lidocaína (90%) após a injeção no ligamento periodontal. A mepivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (72,7%) após o bloqueio no NAI e a lidocaína (90%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do bloqueio do NAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares mandibulares. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine, lidocaine 2% and 2% mepivacaine, all associated with epinephrine 1:100,000 during pulpectomy in patients with irreversible pulpitis in mandibular molars. Sixty-six volunteers Sector Emergency Faculty of Dentistry, Universidade de São Paulo randomly received 3.6 ml of a local anesthetic to block conventional inferior alveolar nerve. In case of failure of the lock, were administered 3.6 ml of the same solution as in the periodontal ligament injection complement. The signal subjective lip anesthesia, the presence of pulpal anesthesia and no pain during pulpectomy were evaluated respectively by questioning the patient, via the stimulating device electrical pulp (pulp tester) and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood ratio. All patients reported lip anesthesia after blockade of the inferior alveolar nerve. The mepivacaine showed higher values (68.2%) for pulpal anesthesia after blockade of the inferior alveolar nerve and lidocaine (90%) after injection in the periodontal ligament. The mepivacaine showed higher values for analgesia (72.7%) after blocking the inferior alveolar nerve and lidocaine (90%) after injection in the periodontal ligament. After the failure of the blockade of the inferior alveolar nerve, the pain in the pulp chamber was the most frequent and after the failure of the periodontal ligament injection, pain in the channel. However, these differences were not statistically significant. Therefore, the three local anesthetic solutions behave similarly and did not exhibit effective pain management in treating irreversible pulpitis in mandibular molars.
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Eficácia da articaína, da lidocaína e da mepivacaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares / Efficacy of articaine, of lidocaine and mepivacaine in patients associated with irreversible pulpitis in mandibular molars

Carlos Eduardo Allegretti 01 November 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2% e da mepivacaína 2%, todas associadas à epinefrina 1:100.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares. Sessenta e seis voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6ml de um dos anestésicos locais para o bloqueio convencional do nervo alveolar inferior (NAI). No caso de falha do bloqueio, foram administrados 3,6ml da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhancas. Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o bloqueio do NAI. A mepivacaína apresentou valores superiores (68,2%) para a anestesia pulpar após o bloqueio do NAI e a lidocaína (90%) após a injeção no ligamento periodontal. A mepivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (72,7%) após o bloqueio no NAI e a lidocaína (90%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do bloqueio do NAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares mandibulares. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine, lidocaine 2% and 2% mepivacaine, all associated with epinephrine 1:100,000 during pulpectomy in patients with irreversible pulpitis in mandibular molars. Sixty-six volunteers Sector Emergency Faculty of Dentistry, Universidade de São Paulo randomly received 3.6 ml of a local anesthetic to block conventional inferior alveolar nerve. In case of failure of the lock, were administered 3.6 ml of the same solution as in the periodontal ligament injection complement. The signal subjective lip anesthesia, the presence of pulpal anesthesia and no pain during pulpectomy were evaluated respectively by questioning the patient, via the stimulating device electrical pulp (pulp tester) and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood ratio. All patients reported lip anesthesia after blockade of the inferior alveolar nerve. The mepivacaine showed higher values (68.2%) for pulpal anesthesia after blockade of the inferior alveolar nerve and lidocaine (90%) after injection in the periodontal ligament. The mepivacaine showed higher values for analgesia (72.7%) after blocking the inferior alveolar nerve and lidocaine (90%) after injection in the periodontal ligament. After the failure of the blockade of the inferior alveolar nerve, the pain in the pulp chamber was the most frequent and after the failure of the periodontal ligament injection, pain in the channel. However, these differences were not statistically significant. Therefore, the three local anesthetic solutions behave similarly and did not exhibit effective pain management in treating irreversible pulpitis in mandibular molars.

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