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Larvas de peixes e invertebrados planctônicos coletados com um novo modelo de armadilha de luz: Bahia de Tamandaré - PEMonteiro Teixeira, Gustavo January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / Larvas de peixes e uma grande quantidade de outros organismos planctônicos, apresentam
características de comportamento fotopositivo, o que possibilita a utilização de luzes artificiais
para atraí-10s e capturá-los. O conceito de armadilhas de luz não é um conceito novo e tem sido
utilizado há muito tempo por entomologistas e limnologistas, e fòi introduzido para estudos em
ambientes recifais por Doherty em 1987. O equipamento aqui apresentado, constitui um novo
modelo de armadilha de luz e apresenta características interessantes, como o baixo custo de
produção, simplicidade de uso e manutenção, utilização de materiais recicláveis em sua
montagem e eficiência satisfatória. Nossas coletas foram realizadas durante o verão de 2001, na
Baía de Tamandaré - PE. Em vinte e nove noites de amostragem, durante os meses de janeiro a
abril, foram coletadas 2 17 amostras, contendo 3 165 larvas e juvenis de peixes, 686 clupeídeos e
engraulídeos predadores e 2650 larvas philossomas de lagostas, além de uma grande
quantidade de outros animais planctônicos. Quinze famílias de larvas de peixe e quatro tipos de
larvas de labroidei não identificados em nível de família foram encontrados nas amostras. Este
estudo sugere, que a variabilidade das capturas com armadilhas de luz na Baía de Tamandaré
está intimamente relacionada à periodicidade das fases lunares. e que associado a isso, as
variações mensais e temporais das distribuições dos organismos são relativamente mais
expressivas que as variações espaciais, ao menos nas escalas aqui utilizadas. Nenhuma relação
entre a "Área Fechada" (exclusHo de pesca e turismo) e a variação espacial na abundância das
larvas de peixe foi observada. Este equipamento constitui uma técnica viável, dos pontos de
vista ecológico e econômico, para a análise da distribuição e abundância de larvas de peixes,
lagostas e outros invertebrados e pode ser útil para a aquisição de informações aplicáveis ao
suporte de ações de manejo
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Turismo e desenvolvimento local: desafios e possibilidades para o Município de Tamandaré-PEGomes, Celso Cardoso 31 January 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-12T13:54:40Z
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Previous issue date: 2013 / A presente dissertação busca analisar as contribuições do turismo para o desenvolvimento local, uma vez que a atividade turística tem proporcionado, na maioria dos casos, apenas crescimento econômico. Os empreendimentos turísticos têm contribuído com a oferta de emprego, porém contraditoriamente o turismo tem transformado localidades em pseudo-lugares, acentuado as desigualdades sociais, perda de identidade cultural e explorado a mão de obra barata. Para a comprovação empírica da pesquisa foi escolhido o município de Tamandaré localizado no Litoral Sul de Pernambuco, por ter recebido investimentos do Programa de Desenvolvimento Turístico do Nordeste (PRODETUR/NE), como também por ter ocorrido um crescimento significativo do setor turístico na última década, por possuir áreas de proteção ambiental que é um instrumento regulador do uso do espaço, por ser alvo estratégico do desenvolvimento turístico do Estado de Pernambuco e por apresentar estrutura de gestão ambiental e turística. A pesquisa foi desenvolvida a partir de uma abordagem dialética da realidade que é conhecida, no intuito de compreender as contradições ocorrentes entre os aspectos sociais, econômicos e ecológicos. Portanto, o objetivo é buscar a compreensão deste universo de fenômenos através de sua reciprocidade e verificar se o turismo tem realmente contribuído para o desenvolvimento local ou se é apenas uma mera contradição. Incluem-se dentre as técnicas utilizadas: o levantamento bibliográfico, observação sistemática in loco, registro fotográfico e realização de entrevistas semiestruturadas aos agentes produtivos do espaço turístico. A pesquisa permitiu: constatar que o turismo contribui economicamente para o município de Tamandaré; verificar a dinâmica do turismo no município de Tamandaré e sua relação com o crescimento econômico; identificar as políticas públicas ambientais e do turismo; analisar as contribuições do turismo para o desenvolvimento local e seus desafios e possibilidades. O turismo no município de Tamandaré pode dinamizar a cadeia produtiva local, pois possui uma estrutura de gestão ambiental e turística, infraestrutura básica, atrativos turísticos diversos, como praias, piscinas naturais, parques, unidades de conservação, entre outros. Estas características representam possibilidades para o desenvolvimento local, já que seus efeitos contribuíram com benefícios sociais, econômicos e ecológicos. Todavia para não representar um desafio, o planejamento e a gestão devem ser construídos em parceria com os agentes produtivos do espaço turístico e Administração Pública. Logo podendo estimular o empoderamento da população local e a participação ativa dos agentes produtivos do espaço turístico na construção e execução do planejamento e gestão do território.
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Idade, crescimento e padrões de recrutamento do Bobó, Sparisoma axillare, na APA Costa dos CoraisLídia Bertoldi Gaspar, Ana January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Os peixes-papagaio (Perciformes: Scaridae) constituem um dos grupos dominantes de
herbívoros que habitam os recifes de coral. Geralmente, são hermafroditas protogínicos
e apresentam fases dicromáticas seqüenciais, denominadas inicial (predominantemente
fêmeas) e terminal (somente machos). A espécie Sparisoma axillare, endêmica à costa
brasileira, compõe 29% da captura da pesca artesanal praticada nos recifes costeiros de
Tamandaré, litoral sul de Pernambuco, APA Costa dos Corais, aonde é alvo da pesca de
linha e arpão. Na região norte do estado e no Rio Grande do Norte o número de capturas
da espécie com armadilhas, com finalidade de exportação, vem crescendo. Foram
analisados dados referentes à composição de tamanhos, idade, crescimento e sexo de
exemplares capturados pelas três pescarias. A análise dos otólitos sagittae seccionados
apresentou idades estimadas entre 1 e 12 anos. A pesca de linha e arpão representou
idades entre 1 e 10 anos, com maior freqüência nas classes de idade 3 e 4, então, foram
obtidas amostras de maiores indivíduos a partir da pesca com armadilhas, nos quais as
idades foram estimadas entre 8 e 12 anos. Os parâmetros de crescimento calculados
variaram em função da inserção ou exclusão desses grupos. Em relação ao sexo, o
crescimento foi diferenciado, com machos sendo maiores que as fêmeas da mesma
idade, confirmando o já observado para outros scarídeos. Paralelamente, o padrão de
recrutamento do bobó ao recife foi acompanhado por um ano com censos visuais
realizados mensalmente em três topos recifais em Tamandaré, sendo um dentro de uma
área de exclusão de pesca. A partir de 10 mm de comprimento total os juvenis são
visualizados nos recifes, principalmente em áreas com alta abundância de macroalgas.
O recrutamento ocorreu ao longo de todo o ano, com um período mais definido a partir
de setembro, com uma queda na abundância entre junho e agosto. A abundância de
recrutas foi maior no topo recifal da área protegida. A taxa de crescimento nesta fase,
estimada por análise de progressão modal, foi 1.6. Esse primeiro estudo sobre idade e
crescimento de um herbívoro nômade no Brasil é especialmente importante desde que
os maiores indivíduos se tornaram alvo da pesca de armadilhas para exportação e essas
informações são essenciais para a dinâmica populacional
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Zooplâncton demersal na área de proteção ambiental de Tamandaré (APA dos Corais), Pernambuco - BrasilSILVA, Tamara de Almeida e January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Estudos na Área de Proteção Ambiental (APA dos Corais) de Tamandaré
(PE) foram realizados com o objetivo de testar o uso de armadilhas na coleta do
zooplâncton demersal, sendo também verificado o efeito da luz na migração dos
organismos, a influência de diferentes tamanhos de malhas nas armadilhas, as
diferenças sazonais, o efeito do tipo de substrato, a biodiversidade e o papel
dessa comunidade na área recifal. As amostras foram obtidas em duas estações
fixas (recife e cascalho), nos períodos chuvoso (julho/2000) e seco (janeiro/2001),
sendo as amostragens em cada período feitas durante três dias consecutivos, em
maré de quadratura. As 46 amostras do zooplâncton demersal foram obtidas
através de oito armadilhas, em cada substrato, quatro das quais possuíam malhas
de 125μm (duas com luz e duas sem luz) e as outras quatro com malhas de
300μm (duas com luz e duas sem luz). Essas armadilhas foram colocadas no
local de coleta às 18h00 e retiradas às 06h00. Após as coletas as amostras foram
fixadas com formol a 4%, neutralizado com bórax. Em laboratório, a biomassa foi
obtida através da determinação do peso úmido. As análises qualitativas e
quantitativas foram feitas sob microscópio composto. A temperatura variou de
24.0ºC a 25,25ºC no período chuvoso e de 27,00ºC e 28,80ºC no período seco. A
salinidade variou de 31,60 a 33,70 no período chuvoso e de 30,69 a 32,0 no
período seco. As armadilhas utilizadas em Tamandaré foram eficientes na coleta
do zooplâncton demersal. A comunidade foi composta por organismos
holoplanctônicos (56%), meroplanctônicos (15%) e ticoplanctônicos (29%) de
origem oceânica e estuarina. A biodiversidade foi alta com 118 taxa, em
decorrência da inclusão na comunidade zooplânctonica de grupos demersais. A
composição do zooplâncton apresentou diferenças mínimas entre as amostras.
Os copépodas destacaram-se nas armadilhas de 125μm de abertura de malha e
as larvas de crustáceos nas de 300μm. A diversidade específica foi, geralmente,
alta com valores maiores que 3bits.ind-1. A biomassa variou de 0,09 g.m-2 (período
seco, armadilha 125 μm) a 75,09 g.m-2 (período chuvoso, armadilha 125 μm). A
densidade zooplanctônica das armadilhas com malhas de 125μm (~659.153,8
org.m-2) foram bem maiores que as de 300μm (~186.483,6 org.m-2), embora não
apresentando diferenças estatísticas significativas (p>0,005). As armadilhas sem
luz apresentaram maior densidade, porém estatisticamente sem diferenças
significativas (p>0,05). As maiores diferenças entre amostras coletadas em
substratos recifal e de cascalho foi na densidade, com maior quantidade nos
recifes, porém essas diferenças não foram significativas (p>0,05). Contudo,
diferenças entre períodos seco e chuvoso foram significativas (p<0,05), sendo a
biomassa maior no período chuvoso e a densidade no período seco, neste último
grande quantidade de organismos de tamanho menor. As migrações tróficas
noturnas por grande parte do zooplâncton demersal evidencia seu importante
papel estruturador da comunidade recifal
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Composição e tafonomia dos foraminíferos bentônicos durante período seco e chuvoso na baía de Tamandaré, PE, BrasilSilva, Bruno Allevato Martins da 03 October 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca de Pós-Graduação em Geoquímica BGQ (bgq@ndc.uff.br) on 2017-10-03T17:34:43Z
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Dissertação Bruno Allevato M. da SIlva.pdf: 2506067 bytes, checksum: a7fd88a86552d0a0f031f1eb05a0b288 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-03T17:34:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação Bruno Allevato M. da SIlva.pdf: 2506067 bytes, checksum: a7fd88a86552d0a0f031f1eb05a0b288 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Geoquímica, Niterói, RJ / A baía de Tamandaré, PE, Brasil, é um ambiente recifal que apresenta uma condição ambiental de baixa cobertura de corais. Entre as possíveis causas para esta situação, estão a alta pressão que o turismo exerce na cidade de Tamandaré e a entrada de águas continentais, com grande volume de sedimento e contaminada com resíduos agrícolas e domésticos. Estes fatores apresentam uma variação sazonal, de forma que o primeiro se intensifica no período seco (setembro a fevereiro) enquanto o segundo atua mais forte sobre a baía no perído chuvoso (março a agosto). Entretanto, mesmo com estas pressões antrópicas na baía de Tamandaré, suas águas são classificadas como oligotróficas. Objetivando de avaliar o sedimento recifal da baía de Tamandaré, foram estudados composição e tafonomia dos foraminíferos bentônicos presentes no sedimento de nove amostras do período seco e chuvoso. Os resultados apontaram para uma assembléia de foraminíferos sem características de ambientes recifais, com um Índice FORAM abaixo de 4 em todas as estação, com somente uma exceção no período seco, que classificaram a baía como tendo qualidade de água desfavorável para assentamento de corais. Sazonalmente, há uma diferença entre as assembleias dos períodos seco e chuvoso refletida no número total de gêneros encontrados nos dois períodos, sendo maior no período seco que no chuvoso. Entretanto, em análises estatísticas como SHE e CLUSTER, não foram detectadas variações sazonais, sobre tudo nas estações mais profundas. Entre as razões para a baixa variação das assembleias de foraminíferos nos dois períods, a pouca variação da salinidade e temperatura, influênciadas pelo baixo volume de chuva nos meses da coleta, podem ter sido o principal motivo. Foraminíferos com processos tafonomicos como quebrado ou alteração de cor, representaram 40% a 20% do total de testas analisadas, indicando a ocorrência de ressuspenção do sedimento. Três testas com alteração tafonomica da cor e um quarta sem mudança na cor foram analisadas em MEV/EDS e mostrara a ausência ou pouca distribuição de elementos como Fe e S diferente do que seria esperado e a presença de elementos comuns de argilo minerais. De forma geral, os resultados associaram a baía de Tamandaré como ambiente não usal para assentamento de corais, com assembleias de foraminíferos similares entre os períodos analisados, e tendo como principais fatores físico-químicos que influenciam na composição da assembleia a temperatura, salinidade e ressuspenção / Tamandaré bay, PE, Brazil, it’s a reef environment which shows a low coral coverage. Among the possible causes for this situation are the, high pressures which tourism exert in Tamandaré city and the flow of continental waters, with high volume of sediment and contaminated with agricultural and domestic waste. These factors shows seasonal variation, where the first intensify during the dry season (September to February) whereas the second it’s strongest in the bay during the wet season (March to August). However, even with these anthropic pressures in the Tamandaré bay, those waters are classified as oligotrophic. Aiming evaluated the reef sediment of Tamandaré bay, were studied composition and taphonomy of benthic foraminifera present in the sediment of nine samples of dry and wet season. The results point out a foraminiferal assemblage without characteristics of reef environment, where FORAM Index was below 4 in all stations, with just one exception in the dry season, classifying the bay as have water quality unfavorable for coral attach. Seasonality, there’s just one difference between the assemblage of dry and wet seasons reflected in the total number of generous found in the two seasons, where was bigger during the dry season when compared whit dry season. Otherwise, statistical analyses like SHE and CLUSTER, didn’t detected variations between seasons, manly in the deepest stations. Among the reason for the similar foraminifera assemblage between the two seasons, the few variation of salinity and temperature, influenced by the low rain during the month of collection, seems to be the main reason. Taphonomic processes in foraminifera like broke or color change, represented 40% to 20% of the total test analyzed, suggesting sediment ressuspection. Three tests with color change and one fourth without, were analyzed in MED/EDS and shows the absence or few distribution of elements like Fe and S different of what would be expected and the presence of ordinary elements in clay minerals. All in all, the results associated Tamandaré bay as a environment unusual for coral attach, with a similarity foraminifera assemblages between the season analyzed, and had been as main physic-chemistry factors influence in assemblage composition, the temperature, salinity and ressuspection
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