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Crime e desorganização familiar no BrasilCosta, Daniel Souza January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / O objetivo do trabalho é verificar empiricamente a influência da desorganização
familiar nas taxas de homicídios dos municípios do Brasil. Com base na literatura
clássica da economia do crime, a melhora no cenário econômico e social promoveria
desincentivos à pratica de atividades ilícitas, reduzindo assim o crime. No entanto, o
que se verificou na última década no Brasil foi o efeito inverso, devido ao aumento da
criminalidade em várias regiões do país. Esse fenômeno abriu uma lacuna para a
inclusão de outros fatores que possam explicar a variação dos homicídios no período.
Para capturar os efeitos intergeracionais da composição demográfica sobre o crime, as
variáveis que representam a desorganização familiar foram utilizadas com defasagens
entre dez e vinte anos. Para modelar o fenômeno do crime do Brasil, partiu-se da teoria
Racional do Crime, e da sua interface com elementos de viés sociológico referente à
teoria da Desorganização Social e da Associação Diferencial. Um banco de dados em
painel, considerando 5.506 municípios brasileiros nos anos de 2000 e 2010, foi utilizado
para realizar as estimações econométricas. Os resultados indicaram que as variáveis de
desorganização familiar, relacionadas ao percentual de crianças entre 5 e 15 anos
criadas somente pelas mães e o percentual de crianças entre 5 e 15 anos filhas de mães
adolescentes, tiveram um efeito explicativo considerável sobre as taxas de homicídios
no Brasil. / Salvador
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Duration: novas consideraçõesAthayde, Gustavo M. de 29 February 1996 (has links)
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Previous issue date: 1996-02-29
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A hípotese das expectativas na estrutura a termo de juros no Brasil: uma aplicação de modelos de valor presenteLima, Alexandre Maia Correia 11 April 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002-04-11 / Utilizando dados financeiros brasileiros da BM&F, testa-se a validade do modelo de valor pre- sente (MVP) na estrutura a termo de juros, também conhecido na literatura como Hipótese das Expectativas. Estes modelos relacionam a taxa de juros de longo prazo à uma média das taxas de juros de curto-prazo mais um prêmio de risco, invariante no tempo. Associada a estes modelos está a questão da previsibilidade dos retornos de ativos financeiros ou, mais especificamente, a previsibilidade na evolução das taxas de juros. Neste artigo é realizada uma análise multivariada em um arcabouço de séries temporais utilizando a técnica de Au- torregressões Vetoriais. Os resultados empíricos aceitam apenas parcialmente a Hipótese das Expectativas para a estrutura a termo de juros brasileira.
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Modelos de estrutura a têrmo de taxas de juros: Um teste empíricoOliveira, Alberto Alves Silva de 30 December 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003-12-30
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Três ensaios sobre taxa de juro brasileiraVarga, Gyorgy 27 December 1996 (has links)
Submitted by Thalita Cristine Landeira Portela Faro (thalita.faro@fgv.br) on 2011-04-28T17:48:03Z
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Previous issue date: 1996-12-27 / Este trabalho está dividido em três capítulos. Nos dois primeiros estudamos o comportamento da taxa de juro nominal (que tem um prazo muito curto) e o preço de dois derivativos de taxa de juros negociados no Brasil. No terceiro, avaliamos o efeito da taxa de juro norte-americana sobre a dívida externa brasileira, através de um moderno modelo aplicado a título com risco de crédito.
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Taxas de sobrevivência de participantes de fundos de pensão vinculados ao setor elétrico nacionalSantos, Marcos Antonio de Lima January 2011 (has links)
SANTOS, Marcos Antonio de Lima. Taxas de sobrevivência de participantes de Fundos de Pensão vinculados ao setor elétrico nacional. 2011. 83f. Dissertação (mestrado profissional) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, 2011. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-09-06T19:58:41Z
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Previous issue date: 2011 / This paper aims to calculate the survival rates of the participants of the Pension Funds electricity sector as well as finding the parametric survival model that best represents the data in the study. For development work we used data from 14 organizations with information of participants and retirees, with the exception of the disabled, for the period 2001 to 2009, amounting to a total of 100,000 lives analyzed. To calculate the crude rates of survival using the indirect method described in Ferreira (1985). After calculation of the original rates, we make the process of smoothing by moving averages in order to correct the unwanted fluctuations in the curve obtained crude survival. Even after the smoothing process, we chose to restrict the study to age within the range of 25 to 85 years, given the low number of deaths at ages above and exposed. From the smooth curve we apply the parametric models of survival Gompertz, Gompertz-Makeham, Thiele and Helingman-Pollard, to test the best fit of the equation. The results showed that none of the models proved to be analyzed with parametric statistical robust enough to conduct a predictive analysis with acceptable reliability. / Esta dissertação tem por objetivo calcular as taxas de sobrevivência dos participantes de Fundos de Pensão do setor elétrico nacional, bem como encontrar o modelo paramétrico de sobrevivência que melhor represente os dados em estudo. Para desenvolvimento do trabalho utilizamos dados de 14 entidades com informações de participantes ativos e aposentados, com exceção dos inválidos, referentes ao período de 2001 a 2009, totalizando um número total de 100.000 vidas analisadas. Para calcular as taxas brutas de sobrevivência, utilizamos o método indireto, descrito em Ferreira (1985). Após o cálculo das taxas originais, efetuamos o processo de suavização por médias móveis, visando corrigir as flutuações indesejadas obtidas na curva bruta de sobrevivência. Mesmo após o processo de suavização, optamos por restringir o estudo às idades dentro do intervalo de 25 a 85 anos, dado o baixo número de óbitos e expostos nas idades supramencionadas. A partir da curva suavizada, aplicamos os modelos paramétricos de sobrevivência de Gompertz, Gompertz-Makeham, Thiele e Helingman-Pollard, para testar o melhor ajuste da equação. Os resultados mostraram que nenhum dos modelos paramétricos analisados se mostrou com robustez estatística suficiente para se proceder a uma análise preditiva com confiabilidade aceitável.
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Urban road congestion charging : the case of PortoPortela, Simão Resende January 2008 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (especialização em Planeamento). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Efeitos das intervenções na taxa de câmbioTeixeira, Felipe Wolk January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
266532.pdf: 3133929 bytes, checksum: 5b6ac6b0154d822461c22c808b3d8f7a (MD5) / Este estudo consiste na análise das intervenções cambiais ocorridas no mercado brasileiro entre 1999 e 2008 e seus efeitos no comportamento da taxa de câmbio R$/US$. Foram utilizados diferentes métodos de análise, como estudo de eventos, modelo com dummies, GARCH e GARCH exponencial, utilizando dados diários e mensais. Os resultados indicaram efeito no câmbio para intervenções no mercado à vista, principalmente nos dias seguintes às intervenções; para as intervenções com os títulos e swaps também foi encontrado efeito, porém com defasagem elevada. Pelas estimações com EGARCH, há indicação de assimetria de choques na volatilidade, tal que intervenções relacionadas a depreciações apresentam maior efeito na volatilidade que as intervenções vinculadas a apreciações. Os resultados apontam também a possibilidade de existência de endogeneidade no ato de intervir: as intervenções podem ser condicionadas pelo comportamento cambial, tal que, em muitas vezes, a força dessas intervenções não é suficiente para sobrepor esse comportamento cambial.
This study emcompasses an analysis of the Brazilian foreign exchange interventions from the year 1999 to 2008 and their effects on the R$/US$ exchange rate. The objective was to verify if the foreign exchange interventions had any significant impact on the exchange rate behavior. The interventions were analyzed with different methods such as an event-study approach, dummy models, GARCH and EGARCH estimations; these estimations were based on both daily and monthly data samples. The interventions on the Spot market appear to have had an effect on the foreign exchange behavior in the days right after these interventions were made; as for swaps and bonds, the results indicate the existence of lagged effects. Estimations with EGARCH models point the existence of asymmetry between interventions causing positive and negative shocks on conditional variance: interventions that generate positive shocks have a larger effect on the conditional variance than interventions generating negative shocks. The results strongly indicate the possibility of an endogeneity issue: the foreign exchange intervention could be tied to the foreign exchange trend, this leads to episodes that the foreign exchange interventions aren´t strong enough to surpass the trend effects.
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Essays on the monetary aspects of the term structure of nominal interest ratesBrito, Ricardo D. 05 September 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T15:50:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2001-09-05 / Interest rates are key economic variables to much of finance and macroeconomics, and an enormous amount of work is found in both fields about the topic. Curiously, in spite of their common interest, finance and macro research on the topic have seldom interacted, using different approaches to address its main issues with almost no intersection. Concerned with interest rate contingent claims, finance term structure models relate interest rates to lagged interest rates; concerned with economic relations and macro dynamics, macro models regress a few interest rates on a wide variety of economic variables. If models are true though simplified descriptions of reality, the relevant factors should be captured by both the set of bond yields and that of economic variables. Each approach should be able to address the other field concerns with equal emciency, since the economic variables are revealed by the bond yields and these by the economic variables.
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Influência das taxas de juros de curto prazo no impairment de ativos de longo prazoCampagnoni, Mariana January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Contabilidade, Florianópolis, 2017 / Made available in DSpace on 2017-09-26T04:17:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017 / Este estudo tem como objetivo verificar a influência das taxas de juros de curto prazo (TJCP) sobre o impairment de ativos de longo prazo reconhecido no resultado. As empresas devem reconhecer perdas por redução ao valor recuperável (impairment) quando o valor justo líquido das despesas de vendas (VJLDV) ou o valor em uso (VU) de seus ativos são menores que o valor contábil registrado nas Demonstrações Contábeis. Tal reconhecimento é necessário porque ele indica que o valor contabilizado do ativo não corresponde mais às expectativas do mercado ou da entidade (quanto à capacidade de geração de fluxos de caixa). Dentre os motivos que levam as empresas a reconhecerem perdas por impairment, Prakash (2010) sugere que o momento econômico (expansão ou retração nas atividades) pode afetar a valoração dos ativos e, consequentemente, implicar em perdas de valor. O autor sugere, portanto, que as condições econômicas dos países influenciam as perdas por impairment. Desse modo, uma vez que a taxa básica de juros de curto prazo da economia é uma das ferramentas utilizadas pelo governo em políticas monetárias, sejam elas expansionistas ou contracionistas (FRANK; BERNANKE, 2012), então ela pode influenciar as perdas decorrentes de impairment nas empresas, pois ela reflete o momento econômico do ambiente onde elas operam. A amostra é constituída por 5.228 empresas (21.891 observações) oriundas de 52 países, cujas análises estatísticas testaram se as TJCP influenciam a probabilidade de reconhecimento e o montante do impairment de ativos de longo prazo entre o período de 2011 a 2015. Para tal, utilizaram-se modelos multivariados de regressão logit e tobit. Adicionalmente a esta variável de interesse, verificaram-se fatores que também podem explicar o impairment, quais sejam: fatores econômicos (perda no valor econômico) e incentivos gerenciais (gerenciamento de resultados). Os resultados indicaram uma relação negativa entre as perdas por impairment e as TJCP, tanto para a probabilidade de reconhecimento quanto para a magnitude dos valores reconhecidos. Ou seja, quanto maiores as TJCP dos países onde as empresas exercem suas atividades, menor a probabilidade de que elas reconheçam impairment, e menor o montante reconhecido. Dos quatro fatores econômicos investigados em nível de firma - variação no fluxo de caixa operacional (FCO), variação no retorno sobre o ativo (ROA), variação no volume de vendas (TURNOVER) e book-to-market do período -, dois se mostram significantes para explicar as perdas (FCO e BM). Por sua vez, a variável relativa aos incentivos gerenciais (dívidas) não apresentou significância estatística no modelo. Infere-se, portanto, que as razões pelas quais as companhias reconhecem impairment estão mais relacionadas a sua performance econômica do que ao ambiente macroeconômico ou a incentivos gerenciais. / Abstract: This research aims to verify the influence of short-term interest rates (STIR) on the impairment of long-term assets recognized in the income statement. Companies should recognize impairment losses when the fair value less costs of disposal (FVLCD) or the value in use (VU) of their assets are smaller than the book value recorded in the Financial Statements. Such recognition is necessary because it indicates that the historical value of the asset no longer matches the expectations of the market or entity (as to the capacity to generate cash flows). Among the reasons that lead companies to recognize impairment losses, Prakash (2010) suggests that the economic momentum (expansion or retraction) can affect the valuation of assets and, consequently, implies losses in value. The author suggests, therefore, that economic conditions of the countries influence impairment losses. Thus, since short-term interest rate of the economy is one of the tools used by the government in monetary policies, which can be expansionary or contractionary (FRANK; BERNANKE, 2012), then it can influence losses due to impairment in companies because it reflects the economic momentum of the environment in which they operate. The sample consisted of 5,228 companies (21,891 observations) from 52 countries, in which statistic data tested whether the STIR influence the probability of recognition and amount of impairment of long-term assets between the period from 2011 to 2015. For this purpose, multivariate logit and tobit regression models were used. In addition, there are also factors that may explain the impairment, namely: economic factors (loss in economic value) and managerial incentives (management of results), which were included in the models. The results indicated a negative relationship between the impairment losses and the STIRs, both for the probability of recognition and for the magnitude of the recognized values. That is, the larger the TJCPs of the countries where the companies carry out their activities, the less likely they are to recognize impairment, and the smaller the amount recognized. Analysing four economic factors investigated at the firm level - change in operating cash flow (OCF), variation in return on assets (ROA), change in turnover (TURNOVER) and book-to-market in the period -, two of them are significant to explain the losses (FCO and BM). On the other hand, the variable related to the managerial incentives (debts) was not significant in the model. It is inferred, therefore, that the reasons why companies recognize impairment are more related to their economic performance than to the macroeconomic environment or to managerial incentives.
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