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Avaliação da resistência à fratura de próteses fixas provisórias implanto-suportadas variando o comprimento do cantilever e o tipo de fibra: fibras de vidro e fibras de poli(aramida) / Evaluation of the resistance to the fracture of temporary fixed prostheses implant-supported varying the extension of the cantilever and the fiber type: glass fibers and poliaramid fibers

Colán Guzmán, Paola del Rosario 01 March 2007 (has links)
No tratamento reabilitador oral as restaurações provisórias são de suma importância. A resistência e a longevidade dos materiais utilizados em sua execução são críticas, principalmente em tratamentos prolongados e em espaços desdentados extensos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência e o modo de fratura de espécimes que simularam uma prótese fixa de três elementos variando o comprimento do cantilever (7, 14 e 21mm), confeccionadas em resina acrílica poli(metilmetacrilato) (PMMA) autopolimerizável, com e sem reforço em seu interior, construídos sobre componentes para implantes. Os reforços utilizados foram: fibras de vidro (Fibrante® - Ângelus®, Londrina, PR, Brasil) e fibras de poli(aramida) (Kevlar® - Du Pont®, USA). Os grupos foram constituídos de 10 espécimes cada, incluindo um grupo controle, sem reforço. Os espécimes foram submetidos à carga compressiva até a fratura. A análise dos resultados (ANOVA, p < 0,05), para o teste de resistência, mostrou não haver diferença estatística entre os grupos com respeito ao tipo de reforço, sendo que houve diferença estatística significante no que respeita ao comprimento do cantilever. Quando o comprimento do cantilever foi de 7mm todos os grupos apresentaram os valores médios de resistência a fratura, em N, significativamente maiores que os apresentados pelos grupos com 14 e 21mm de comprimento. Em relação ao modo de fratura os grupos reforçados apresentaram fraturas mais favoráveis ao reparo, tendo sido do tipo Parcial. / In the oral rehabilitator treatment, the provisory restorations have extremely importance. The resistance and durability of materials used in the execution are critical, especially in extended treatments and in vast toothless spaces. The goal of this work was to demonstrate the resistance and the types of fracture of specimens that simulate a fixed prosthesis of three elements changing the extension of cantilever (7, 14 e 21mm), made of acrylic resin polymethylmethacrylate (PMMA) autopolymer, with and without reinforcement in its interior, built over implant components. The reinforcements used were: fiberglass (Fibrante® - Angelus®, Londrina, PR, Brazil) and poliaramid fiber (Kevlar® - Du Pont®, USA). The groups have 10 specimens each, including a group of control, without reinforcement. The specimens were submitted to a compressor charge until its fracture. The analysis of results (ANOVA, p < 0,05) for the test of resistance, showed that there is no statistic difference between the groups regarding the type of reinforcement; however, there is a significant statistic difference regarding the cantilever extension. When the extension of cantilever was 7mm, all groups showed medium values of resistance to fractures, in N, significant more than the showed by the groups with 14 and 21mm of extension. In relation with the types of fracture, the reinforcement groups show fractures more favorable to be repaired, even when they were partially fractured.
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Avaliação do comportamento mecânico de próteses fixas provisórias durante e após ensaio de fadiga - efeito de três tipos de reforços (fibra de vidro, fibra de aramida e fio de aço) e duas extensões de pôntico (12,5 e 22,75mm)

Bastos, Luiz Gustavo Cavalcanti 27 June 2006 (has links)
A importância das próteses provisórias no tratamento reabilitador oral é inquestionável. Os materiais utilizados para a execução destas restaurações, entretanto, são críticos com relação à resistência e à longevidade, principalmente quando estas são executadas em tratamentos prolongados e/ou em espaços desdentados extensos. A proposta deste trabalho foi determinar através de um ensaio de fadiga e de um teste de resistência à fratura, o efeito do tipo de reforço: fio de aço Ø 0,7 mm, fibra de poli(aramida) (Kevlar®, DuPont - USA) e fibra de vidro (Fibrante®, Ângelus -Brasil) e de duas extensões do pôntico (12,5 e 22,75 mm) sobre o comportamento mecânico de espécimes simulando próteses provisórias. Os grupos foram constituídos de 10 espécimes cada, incluindo um grupo CONTROLE, sem reforço. Os espécimes simulando próteses parciais fixas provisórias foram confeccionados em resina auto-polimerizável com auxílio de uma matriz de aço simulando preparos totais protéticos. As amostras foram submetidas a 10.000 ciclos de fadiga, com carga máxima de 100 N, imersas em água a 37ºC. Através da análise estatística dos resultados observou-se que durante o ensaio de fadiga: 1) quando a extensão do pôntico foi de 22,75 mm, o grupo CONTROLE exibiu uma maior deformação a partir de 500 ciclos. Não foram observadas diferenças quando a extensão do pôntico foi de 12,5 mm. Houve um aumento da deformação em função do número de ciclos para todos os grupos, principalmente para o grupo CONTROLE, de ambas as extensões de pôntico; 2) Somente espécimes do grupo CONTROLE com extensão do pôntico de 22,75 mm demonstraram fraturas à fadiga. E após o ensaio de fadiga, através de um teste de resistência à fratura: 1) Quando a extensão do pôntico foi de 12,5 mm todos os grupos reforçados apresentaram valores médios do limite de elasticidade, em N, significantemente maiores que os demonstrados pelo grupo CONTROLE. Para a extensão do pôntico de 22,75 mm os valores desse parâmetro apresentaram semelhança entre todos os grupos; 2) Em relação à carga máxima (resistência à fratura), quando a extensão do pôntico foi de 12,5 mm o grupo FIBRANTE exibiu o maior valor médio. Quando a extensão do pôntico foi de 22,75 mm, observou-se que o grupo KEVLAR apresentou valores semelhantes neste parâmetro ao grupo FIBRANTE. O grupo CONTROLE sempre apresentou os menores valores médios em ambas as extensões de pôntico. Em relação ao modo de fratura os grupos reforçados apresentaram fraturas mais favoráveis ao reparo, tendo sido do tipo parcial (coesiva da resina sem fratura ou separação do reforço). / Provisional restorations are essential components of oral rehabilitation treatment. The strength and durability features are, however, critical when long-term treatment is needed. This study investigates the mechanical alterations under and after cyclic fatigue in provisional partial fixed denture specimens. Two pontic distances (12.5 mm and 22.75 mm) and three types of reinforcements constituted the experimental groups with ten specimens each: a 0.7 mm of diameter wire; a roving poliaramid fiber Kevlar® and a roving fiberglass Fibrante® (Angelus®). The control group, also with ten samples, included not reinforced specimens. Specimens were fabricated and testing on metal dies. The samples were subjected to 10,000 fatigue cycles with a 100 N maximum load in a MTS 810 Universal Machine and before they were subjected to fracture resistance test in the same machine. Statistical analysis showed that, during the fatigue cycles: 1) All the samples exhibited an increased deflection, in mm, following the fatigue cycles, mainly the CONTROL group; 2) Only specimens of the CONTROL group exhibited fracture due to fatigue cycle. After the fatigue cycle, through the fracture resistance test: 1) All reinforced samples with the pontic distance of 12.5 mm exhibited higher figures in elastic limits than the CONTROL group, and increased the pontic distance to 22.75 mm the results of the elastic limits decreased statistically; 3) the FIBRANTE group with pontic distance of 12.5 mm exhibited the higher results for the resistance fracture. The CONTROL group specimens, with both pontic distances, exhibited the lowest values of this property; 4) It was observed that the reinforced FIBRANTE anda KEVLAR groups specimens fractures were more favorable, occurring, predominantly, in the Partial type.
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Avaliação do comportamento mecânico de próteses fixas provisórias durante e após ensaio de fadiga - efeito de três tipos de reforços (fibra de vidro, fibra de aramida e fio de aço) e duas extensões de pôntico (12,5 e 22,75mm)

Luiz Gustavo Cavalcanti Bastos 27 June 2006 (has links)
A importância das próteses provisórias no tratamento reabilitador oral é inquestionável. Os materiais utilizados para a execução destas restaurações, entretanto, são críticos com relação à resistência e à longevidade, principalmente quando estas são executadas em tratamentos prolongados e/ou em espaços desdentados extensos. A proposta deste trabalho foi determinar através de um ensaio de fadiga e de um teste de resistência à fratura, o efeito do tipo de reforço: fio de aço Ø 0,7 mm, fibra de poli(aramida) (Kevlar®, DuPont - USA) e fibra de vidro (Fibrante®, Ângelus -Brasil) e de duas extensões do pôntico (12,5 e 22,75 mm) sobre o comportamento mecânico de espécimes simulando próteses provisórias. Os grupos foram constituídos de 10 espécimes cada, incluindo um grupo CONTROLE, sem reforço. Os espécimes simulando próteses parciais fixas provisórias foram confeccionados em resina auto-polimerizável com auxílio de uma matriz de aço simulando preparos totais protéticos. As amostras foram submetidas a 10.000 ciclos de fadiga, com carga máxima de 100 N, imersas em água a 37ºC. Através da análise estatística dos resultados observou-se que durante o ensaio de fadiga: 1) quando a extensão do pôntico foi de 22,75 mm, o grupo CONTROLE exibiu uma maior deformação a partir de 500 ciclos. Não foram observadas diferenças quando a extensão do pôntico foi de 12,5 mm. Houve um aumento da deformação em função do número de ciclos para todos os grupos, principalmente para o grupo CONTROLE, de ambas as extensões de pôntico; 2) Somente espécimes do grupo CONTROLE com extensão do pôntico de 22,75 mm demonstraram fraturas à fadiga. E após o ensaio de fadiga, através de um teste de resistência à fratura: 1) Quando a extensão do pôntico foi de 12,5 mm todos os grupos reforçados apresentaram valores médios do limite de elasticidade, em N, significantemente maiores que os demonstrados pelo grupo CONTROLE. Para a extensão do pôntico de 22,75 mm os valores desse parâmetro apresentaram semelhança entre todos os grupos; 2) Em relação à carga máxima (resistência à fratura), quando a extensão do pôntico foi de 12,5 mm o grupo FIBRANTE exibiu o maior valor médio. Quando a extensão do pôntico foi de 22,75 mm, observou-se que o grupo KEVLAR apresentou valores semelhantes neste parâmetro ao grupo FIBRANTE. O grupo CONTROLE sempre apresentou os menores valores médios em ambas as extensões de pôntico. Em relação ao modo de fratura os grupos reforçados apresentaram fraturas mais favoráveis ao reparo, tendo sido do tipo parcial (coesiva da resina sem fratura ou separação do reforço). / Provisional restorations are essential components of oral rehabilitation treatment. The strength and durability features are, however, critical when long-term treatment is needed. This study investigates the mechanical alterations under and after cyclic fatigue in provisional partial fixed denture specimens. Two pontic distances (12.5 mm and 22.75 mm) and three types of reinforcements constituted the experimental groups with ten specimens each: a 0.7 mm of diameter wire; a roving poliaramid fiber Kevlar® and a roving fiberglass Fibrante® (Angelus®). The control group, also with ten samples, included not reinforced specimens. Specimens were fabricated and testing on metal dies. The samples were subjected to 10,000 fatigue cycles with a 100 N maximum load in a MTS 810 Universal Machine and before they were subjected to fracture resistance test in the same machine. Statistical analysis showed that, during the fatigue cycles: 1) All the samples exhibited an increased deflection, in mm, following the fatigue cycles, mainly the CONTROL group; 2) Only specimens of the CONTROL group exhibited fracture due to fatigue cycle. After the fatigue cycle, through the fracture resistance test: 1) All reinforced samples with the pontic distance of 12.5 mm exhibited higher figures in elastic limits than the CONTROL group, and increased the pontic distance to 22.75 mm the results of the elastic limits decreased statistically; 3) the FIBRANTE group with pontic distance of 12.5 mm exhibited the higher results for the resistance fracture. The CONTROL group specimens, with both pontic distances, exhibited the lowest values of this property; 4) It was observed that the reinforced FIBRANTE anda KEVLAR groups specimens fractures were more favorable, occurring, predominantly, in the Partial type.
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Avaliação da resistência à fratura de próteses fixas provisórias implanto-suportadas variando o comprimento do cantilever e o tipo de fibra: fibras de vidro e fibras de poli(aramida) / Evaluation of the resistance to the fracture of temporary fixed prostheses implant-supported varying the extension of the cantilever and the fiber type: glass fibers and poliaramid fibers

Paola del Rosario Colán Guzmán 01 March 2007 (has links)
No tratamento reabilitador oral as restaurações provisórias são de suma importância. A resistência e a longevidade dos materiais utilizados em sua execução são críticas, principalmente em tratamentos prolongados e em espaços desdentados extensos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência e o modo de fratura de espécimes que simularam uma prótese fixa de três elementos variando o comprimento do cantilever (7, 14 e 21mm), confeccionadas em resina acrílica poli(metilmetacrilato) (PMMA) autopolimerizável, com e sem reforço em seu interior, construídos sobre componentes para implantes. Os reforços utilizados foram: fibras de vidro (Fibrante® - Ângelus®, Londrina, PR, Brasil) e fibras de poli(aramida) (Kevlar® - Du Pont®, USA). Os grupos foram constituídos de 10 espécimes cada, incluindo um grupo controle, sem reforço. Os espécimes foram submetidos à carga compressiva até a fratura. A análise dos resultados (ANOVA, p < 0,05), para o teste de resistência, mostrou não haver diferença estatística entre os grupos com respeito ao tipo de reforço, sendo que houve diferença estatística significante no que respeita ao comprimento do cantilever. Quando o comprimento do cantilever foi de 7mm todos os grupos apresentaram os valores médios de resistência a fratura, em N, significativamente maiores que os apresentados pelos grupos com 14 e 21mm de comprimento. Em relação ao modo de fratura os grupos reforçados apresentaram fraturas mais favoráveis ao reparo, tendo sido do tipo Parcial. / In the oral rehabilitator treatment, the provisory restorations have extremely importance. The resistance and durability of materials used in the execution are critical, especially in extended treatments and in vast toothless spaces. The goal of this work was to demonstrate the resistance and the types of fracture of specimens that simulate a fixed prosthesis of three elements changing the extension of cantilever (7, 14 e 21mm), made of acrylic resin polymethylmethacrylate (PMMA) autopolymer, with and without reinforcement in its interior, built over implant components. The reinforcements used were: fiberglass (Fibrante® - Angelus®, Londrina, PR, Brazil) and poliaramid fiber (Kevlar® - Du Pont®, USA). The groups have 10 specimens each, including a group of control, without reinforcement. The specimens were submitted to a compressor charge until its fracture. The analysis of results (ANOVA, p < 0,05) for the test of resistance, showed that there is no statistic difference between the groups regarding the type of reinforcement; however, there is a significant statistic difference regarding the cantilever extension. When the extension of cantilever was 7mm, all groups showed medium values of resistance to fractures, in N, significant more than the showed by the groups with 14 and 21mm of extension. In relation with the types of fracture, the reinforcement groups show fractures more favorable to be repaired, even when they were partially fractured.

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