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A INTERPRETAÇÃO DA SIMBÓLICA DA QUEDA EM PAUL TILLICH:Um Estudo em Hermenêutica Teológica / The Interpretation of the Symbolism of the Fall in Paul Tillich: A Study in Theological Hermeneutics

Carvalho, Guilherme Vilela Ribeiro de 22 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T12:20:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guilherme Vilela.pdf: 1178198 bytes, checksum: 2ab3571566f6623140732bef17515322 (MD5) Previous issue date: 2007-02-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The Dissertation seeks to understand and to assess critically the theological hermeneutics of Paul Tillich through the study of its symbolic interpretation of the classic Christian doctrine of sin, in its protestant-agostinian form. The work is developed in three stages. Firstly, the theory of the religious symbol of Paul Tillich is presented. After that, his interpretation of the doctrine of sin, present in the complex of mythical and conceptual symbols that had been congregated under the name of the symbolic of the Fall" is analyzed. In the third and last part, from an evaluation of the practical hermeneutics of Tillich, followed by a critical assessment by some of his critics, especially William Alston and Reinhold Niebuhr, and of a special dialogue with Paul Ricoeur, the author concludes that both the theory of the symbol of Tillich and its hermeneutical approach, that goes mainly from the existential analysis to the symbol, needs perfectioning; and that the symbolic theory of Ricoeur, associated to its inductive proposal of hermeneutical reflection, supplies an important contribution to it. At the same time, the success of Tillich on the interpretation of the symbolic of the Fall seems to refute the thesis of Ricoeur an approach that goes from ontology to symbol is inadequate by principle. We conclude, therefore, that the approach of Tillich is valid, but needs to be complemented; it is necessary to think a two-ways hermeneutics, that gives equal voice both to the religious symbols and to the existential ontology.(AU) / A Dissertação busca compreender e julgar criticamente a hermenêutica teológica de Paul Tillich, a partir do estudo de sua interpretação simbólica da doutrina cristã clássica do pecado, em sua forma protestante-agostiniana. O trabalho se desenvolve em três etapas: primeiramente é apresentada a teoria do símbolo religioso de Paul Tillich. Em seguida, a sua interpretação da doutrina do pecado, presente no complexo de símbolos míticos e conceptuais que foram reunidos sob o nome simbólica da Queda . Na terceira e última parte, a partir de uma avaliação da prática hermenêutica de Tillich seguida de uma discussão com seus críticos, especialmente William Alston e Reinhold Niebuhr, e de um diálogo especial com Paul Ricoeur, o autor conclui: tanto a teoria do símbolo de Tillich como o seu enfoque hermenêutico, que vai principalmente da analítica existencial ao símbolo, necessitam de aperfeiçoamento; e a teoria simbólica de Ricoeur, associada à sua proposta indutiva de reflexão hermenêutica fornece uma importante contribuição. Ao mesmo tempo, o sucesso de Tillich na interpretação da simbólica da Queda parece refutar a tese de Ricoeur de que uma abordagem que parte da ontologia para o símbolo é inadequada por princípio. Conclui-se, portanto, que a abordagem de Tillich é válida, mas que precisa ser complementada; é necessário pensaruma hermenêutica de mão dupla , que dê igual voz aos símbolos religiosos e à ontologia existencial.(AU)
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DEUS CIUMENTO: ANÁLISE EXEGÉTICA DE OSÉIAS 2,4-15 / A God who is Zealous: an exegetical analysis of Hosea 2,4-15.

Secretti, Pedrinho Geraldo 31 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T13:49:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PEDRINHO GERALDO SECRETTI.pdf: 636523 bytes, checksum: 87a38e9c0b4b0530248cacea02b6aa17 (MD5) Previous issue date: 2006-10-31 / The biblical text of Hosea 2,4-15, attributed to prophet whose name is same as of Israel, points to the religious factor, as responsible for a chaotic and unjust state of the Israelite society. The referred text utilizes the metaphor of marriage, between prophet Hosea and a woman Gomer to tell the alliance between god YHWH and the people of Israel. YHWH is presented as a faithful husband, passionate, zealous and the only one, who doesn t tolerate infidelity and the liberty of his wife, Israel. The prophecy attributed to Hosea defends the Javist theology, a theology which doesn t tolerate any competition between gods and goddesses, presents one intransient god who is possessive of his people. There were many strong theological conflicts between YHWH and Baal, where the husband takes all the trouble that his wife may not run to her Canaanite lovers, Baal and Baalins, but only to him, the spouse. The Canaanites venerated gods like Baal, Asera and others. The people of Israel slowly went on integrating the practices of Canaanite culture to Baal, master and provider of rain, of seasons, of crop, of fertility of the lands, of animals and of the bodies of people. The god YHWH went on integrating these attributes of Baal. There was a baalnization of YHWH. The popular religion attributed all fertility aspects to god Baal. The people in their way of exercising the religion attributed all the graces to Baal. The monarchic state of Israel appropriated this cult of YHWH baalanized. Hosea therefore understands this as profanation and prostitution. The baalanized YHWH, in the theology of Hosea, was easily assumed by state through the temple (for it was a functioning theology). Hosea vehemently fought back this idea, of popular religion, that Baal was a god of grace, of fertility, and affirmed that true giver of fertility was YHWH. Accordingly, the theology of this text is or could be functional for the interests of the state, in which YHWH was a national god. The text of Hs 2,4-15 in, a drastic form, imposes exclusive adoring of god YHWH, characterizing any worship to other divinities as idolatry and prostitution. This way projects one possessive god, monotheistic and all powerful. Presumed that this text is traditionally attributed to prophet Hosea at the end of 8th century B.C. and had its decisive rereading in the 5th century B.C. in Judah. / O texto bíblico de Oséias 2,4-15, atribuído ao profeta homônimo de Israel, aponta para o fator religioso como o gerador de um estado caótico e injusto na sociedade israelita. O referido texto se utiliza da metáfora do casamento entre o profeta Oséias e uma mulher Gomer para falar da aliança entre o deus YHWH e o povo de Israel. YHWH é apresentado como o esposo fiel, apaixonado, ciumento e único, que não tolera a infidelidade e a liberdade de sua esposa, Israel. A profecia atribuída a Oséias defende a teologia javista, que não tolera competição de nenhuma outra divindade; apresenta-se um deus intransigente que tem ciúmes de seu povo. Haviam fortes conflitos teológicos entre YHWH e Baal, na medida em que o esposo tudo faz para que a esposa não mais se dirija aos amantes cananeus, Baal e baalins, e sim retorne para ele, o esposo. Os cananeus cultuavam divindades como Baal, Aserá e outros. O povo israelita pouco a pouco foi assumindo práticas cultuais cananéias ao deus Baal, senhor e garantidor das chuvas, das estações, das colheitas, da fertilidade dos campos, dos rebanhos e dos corpos humanos. O deus YHWH foi assumindo os atributos de Baal. Deu-se assim a baalização de YHWH. A religião popular atribuía a fertilidade ao deus Baal. No exercício de sua tradição religiosa, o povo atribuía as dádivas a Baal. O Estado monárquico de Israel se apropriou deste culto de YHWH baalizado. Oséias, contudo, entende isso como profanação e prostituição. O YHWH baalizado, na teologia de Oséias, foi facilmente cooptável pelo Estado através do templo (por isso ela era uma teologia funcional). Combatendo a idéia religiosa do imaginário popular, de que Baal era o deus doador da fertilidade, Oséias foi afirmando que o verdadeiro doador da fertilidade é YHWH. Assim a teologia deste texto é ou pode ser funcional aos interesses do Estado, no qual YHWH é o Deus nacional. O texto de Os 2,4-15 impõe, de forma drástica, a exigência da adoração exclusiva ao Deus YHWH, caracterizando a adoração a outras divindades como idolatria e prostituição. Assim se projeta a imagem de um Deus ciumento, monolátrico e quiriarcal. Assume-se que esse texto tradicionalmente vinculado com o profeta Oséias no final do século VIII a.C. teve sua releitura decisiva no século V a.C. em Judá.

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