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Efetividade antimicrobiana e estabilidade física de soluções de ácido peracético no processo de desinfecção terminal / Antimicrobial effectiveness and physical stability of peracetic acid solutions in the teminal disinfection processSolange Alves da Silva Costa 10 December 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar a efetividade antimicrobiana e estabilidade física de duas formulações de ácido peracético no processo de desinfecção terminal estabilidade de ácido peracético no processo de desinfecção terminal. Metodologia: Corpos-de-prova em aço inoxidável foram contaminados com S. aureus, E. coli, C. albicans, sangue e saliva e depois imersos em ácido peracético (Sekusept Aktiv 2% ou Proxitane Alfa 0,25%) por dez, 15 e trinta minutos e depois colocados em solução de tiossulfato de sódio, agitados e a suspensão obtida semeada em meios seletivos e enriquecido para contagem de unidades formadoras de colônia. Este procedimento foi realizado seis vezes ao dia por 24 dias não consecutivos. Corpos-de-prova contaminados e não submetidos à desinfecção foram utilizados para controle. Foram monitorados a temperatura ambiente, pH e concentração das soluções desinfetantes. Resultado: A concentração de ácido peracético na solução Sekusept Aktiv (SA) variou de 250mg/mL a indetectável e seu pH se manteve estável (pH 5,0) e para a solução Proxitane Alfa (PA) a concentração variou entre 500 e 400mg/mL e o pH de 2,0 a 3,0. A temperatura ambiente durante o experimento foi superior (p= 0,0230) à temperatura de armazenamento. As duas formulações de ácido peracético reduziram o número de micro-organismos (p= 0,0001). SA demonstrou diminuição do potencial inibitório após o quarto dia e PA manteve este potencial durante todo o período experimental. A redução microbiana, para cada produto, não diferiu significativamente nos diferentes tempos de exposição. Conclusão: O ácido peracético Proxitane Alfa demonstrou estabilidade superior, mantendo sua efetividade no processo de desinfecção terminal por doze dias consecutivos, enquanto o Sekusept Aktiv demonstrou esta habilidade por somente quatro dias. / Aim: To evaluate the antimicrobial effectiveness and physical stability of two formulations of peracetic acid in the teminal disinfection process. Methods: Stainless steel specimens were contamined with S. aureus, E. coli, C. albicans, blood and saliva and then immersed in peracetic acid (Sekusept Aktiv2% or Proxitane Alpha 0.25%) for ten, 15 and thirty minutes and then mixed in sterile of sodium thiosulfate solution. The obtained suspensions were plated on selective and enriched media for counting colony forming units. This procedure was performed six times a day, for 24 non-consecutive days. Not contaminated specimens were used as control. Room temperature, pH and concentration of solutions were also investigated. Results: The concentration of peracetic acid in the Sekusept Aktiv (SA) solution ranged from 250mg/ml to undetectable and its pH remained stable (pH 5.0) and for Proxitane Alpha (PA) solution, the concentration ranged between 500 and 400mg/ml and pH between 2.0 to 3.0. The temperature during the experiment was higher (p= 0.0230) then the storage temperature. Both formulations of peracetic acid reduced the number of microorganisms (p = 0.0001). SA showed decreasing inhibitory potential after four days and PA maintained its potential throughout the experiment period. The microbial reduction for each product did not differ in the different times of exposition. Conclusion: Proxitane Alpha peracetic acid showed higher stability, keeping its disinfection effectiveness for twelve consecutive days, while Sekusept Aktiv showed this ability for only for four days.
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