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Avaliação da destreza manual em pessoas com síndrome de Down

Germano, Renata Guimarães 17 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renata Guimaraes Germano.pdf: 354197 bytes, checksum: c7eb459873d6433370f92edd68a9ed00 (MD5) Previous issue date: 2009-02-17 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Children with Down syndrome (DS) show slower development when compared to normal population of same age, and also reveal handicap in oral expression, cognition and psychomotricity. The quantitative assessment of the motor performance on upper limbs in children with DS is important to design strategies of early stimulation and adequate therapeutic approaches to this population. The scarceness of quantitative information and instruments to evaluate hand dexterity has motivated this study, which aims to evaluate manual dexterity of children and adolescents (7, 8, 9, 14 and 15 years) with DS, using the Box and Block Test (BBT). Although not originally developed to evaluate this particular population, the BBT was chosen for providing a quantitative evaluation, centered on the motor dexterity without complex cognitive requirements. It is a cheap and easy-to-apply test that needs no training and is of easy comprehension even for mentally handicapped persons. The result of manual dexterity is given in blocks per minute (BPM) transferred inside a two-division standardized box. Fifty children and adolescents of both genders with Down syndrome (DS group DSG) and 50 normal participants (control group CG) took part in the study. The BBT was applied individually to each participant in his/hers own school or institution, in towns of São Paulo state, after approval of the Ethics Committee. The results showed a drawback in the manual dexterity in the DSG when compared to CG. There was no statistically significant variation on the manual dexterity of DSG between ages 7 to 9 years compared to 14 and 15 years (7y = 30 BPM, 8y = 29 BPM, 9y = 29 BPM); (14y = 32 BPM, 15y = 34 BPM), revealing that there is almost no improvement in manual dexterity related to age in this group. Conversely, in CG an age-dependent improvement was observed (7y = 63 BPM, 8y = 66 BPM, 9y = 68 BPM, 14y = 80 BPM, 15y = 81 BPM). Moreover, we observed differences in the way participants of DSG grip the blocks, using thumb and middle finger (36%) versus 4% in CG. We conclude that the Box and Block Test is an objective and efficient solution to quantify manual dexterity of intellectually drawback population for its fast and qualified information, and for the easiness of application and comprehension by the participants. / O desenvolvimento da criança com síndrome de Down (SD) ocorre de forma mais lenta que a criança normal e apresenta prejuízo nas áreas de linguagem, cognição e psicomotricidade. A avaliação quantitativa do desempenho motor de membros superiores em crianças com SD é importante para estabelecer estratégias de estimulação precoce e condutas terapêuticas adequadas para esta população. A carência de resultados e instrumentos para avaliação quantitativa da destreza manual foi a motivação deste estudo, que tem por objetivo avaliar a destreza manual de crianças e adolescentes com SD nas idades de 7, 8, 9, 14 e 15 anos, utilizando para isso o Teste de Caixa e Blocos (TCB). Embora não tendo sido desenvolvido originalmente para esta população, o TCB foi escolhido por possibilitar uma avaliação quantitativa centrada na atividade motora, sem exigências cognitivas mais complexas. É um teste de fácil aplicação, barato, exige pouco treinamento para sua aplicação e é de fácil compreensão mesmo por populações com déficits intelectuais. O resultado da destreza é dado pelo número de blocos transferidos por minuto (BPM) dentro de uma caixa padronizada com duas divisões. Participaram do estudo 50 crianças e jovens com SD, de ambos os sexos, que compuseram o grupo estudado (GSD), e 50 sem a síndrome, que constituíram o grupo controle (GC). O teste foi aplicado individualmente para cada participante nas dependências das instituições colaboradoras no interior do Estado de São Paulo após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Os resultados indicaram que há desvantagem na destreza manual dos participantes com SD quando comparados ao GC. Observou-se também que não houve alteração estatisticamente significativa na destreza manual para o GSD entre as idades de 7 a 9 anos em comparação com as idades de 14 e 15 anos (7a = 30 BPM, 8a = 29 BPM, 9a = 29 BPM), (14a = 32 BPM, 15a = 34 BPM), evidenciando que quase não há evolução na destreza manual com a idade neste grupo. Já para o GC essa evolução foi observada, com os resultados de destreza manual linearmente dependentes da idade dos participantes (7a = 63 BPM, 8a = 66 BPM, 9a = 68 BPM, 14a = 80 BPM, 15a = 81 BPM). Adicionalmente, foram observadas diferenças na forma de preensão dos blocos nos participantes do GSD, com a utilização da pinça entre os dedos polegar e médio em 36% dos casos contra 4% no GC. Conclui-se que o Teste de Caixa e Blocos é uma solução eficiente e objetiva para a quantificação da destreza manual em populações com déficits intelectuais, pela qualidade e rapidez da informação, e por ser de fácil aplicação e compreensão pelos avaliados.

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