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Assentamento Emiliano Zapata: trajetória de lutas de trabalhadores na construção do MST em Uberlândia e Triângulo Mineiro (1990-2005) / Emiliano Zapata Settlement: path of workers fights in the construction of MST in Uberlandia and Triângulo Mineiro(1990-2005).Silvério, Leandra Domingues 30 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This dissertation contemplates concerning the path of rural workers landless in the construction of MST in the municipal district of Uberlândia and Triângulo Mineiro in the period from 1990 to 2005.
In this sense, the work search to evidence as and that it sorts things out workers of the settlement Emiliano Zapata, constituted in 1999 in the municipal district of Uberlândia, they were if constituting on those years in a social and political force through the manners that were if forging as Landless in the daily of the encampment, of the settlement or out of them, mediated by the political ideas and of organization of MST. Thinking about manners as in the fight for the earth resist to the dominance that assumes several configurations; and as that resistance it is constituted impregnated of tensions and ambiguities.
In the dialogue with the workers I tried to understand the meanings attributed to the experiences in the fights for the earth that the workers went building and living along the last six years. In the experience lived today, I looked for to apprehend in the narratives as they interpret and they treat the last experiences, in other words, to apprehend as those glances on the past suffer the influences of a present lived as tension. Thinking the narratives as social practices, interpretative actions that ways pull the curtain as those workers understands the reality, they identify amongst themselves and they identify dominant forces to which resist and they face.
Thinking about the path of fights for those Landless Workers, problematizing the life manners and of fights, looking for the meanings of the social experiences lived that are instituted as memory; knowing those workers and what incorporates of histories and memoirs recognized as authorized versions of the social reality in dispute in the correlation of political forces.
This way, understanding as the workers modifies and they become politically aware in the social experiences of fight for the earth, in the ones which if they turn enunciators of new expressions and practices. / Esta dissertação reflete acerca da trajetória de lutas de trabalhadores rurais Sem Terra na construção do MST no município de Uberlândia e Triângulo Mineiro no período de 1990 a 2005.
Neste sentido, o trabalho busca evidenciar como e de que maneira trabalhadores do assentamento Emiliano Zapata, constituído em 1999 no município de Uberlândia, foram se constituindo nesses anos em uma força social e política por meio dos modos que foram se forjando como Sem Terra no cotidiano do acampamento, assentamento ou fora deles, mediados pelos ideários políticos e de organização do MST. Refletindo sobre modos como na luta pela terra resistem à dominação que assume configurações diversas; e como essa resistência se constitui impregnada de tensões e ambigüidades.
No diálogo com os trabalhadores procurei compreender os significados atribuídos às experiências nas lutas pela terra que os trabalhadores foram construindo e vivendo ao longo dos últimos seis anos. Na experiência vivida hoje, busquei apreender nas narrativas como interpretam e tratam as experiências passadas, ou seja, apreender como esses olhares sobre o passado sofrem as influências de um presente vivido como tensão. Pensando as narrativas como práticas sociais, atos interpretativos que descortinam maneiras como esses trabalhadores compreendem a realidade, identificam-se entre si e identificam forças dominantes às quais resistem e enfrentam.
Refletindo sobre a trajetória de lutas pela terra desses trabalhadores, problematizando os modos de vida e de lutas, buscando os significados das experiências sociais vividas que se instituem como memória; conhecendo esses trabalhadores e o que incorporam de histórias e memórias reconhecidas como versões autorizadas da realidade social em disputa na correlação de forças políticas.
Deste modo, compreendendo como os trabalhadores se modificam e se politizam nas experiências sociais de luta pela terra, nas quais se tornam enunciadores de novas expressões e práticas.
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