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Como escutar o corpo que dói?: reflexões sobre acontecimento de corpo e transferência

Pauleska Asevedo Nobrega 10 November 2014 (has links)
Do lugar da psicanálise aplicada, com prática no Setor de Psicologia de uma Instituição que oferece atendimento ambulatorial pelo Sistema Único de Saúde - SUS, nos interrogamos sobre como escutar o corpo que dói, atravessado por uma transferência que não está endereçada ao analista num contexto institucional. Nessa clínica, a fixidez discursiva nas queixas corpóreas constitui resistência às tentativas de interpretação ou inserção de enigmas, à entrada do outro no discurso, tornando a relação transferencial uma questão. Distinguimos dois campos em nossa experiência: o trabalho do analista de fazer estremecer o que está fixo e, do lado do paciente, buscar e manter-se no discurso médico-científico, sem deixar brechas. Pela via do campo da linguagem, o que está desintegrado no corpo institucional é capaz de se presentificar no corpo do paciente, sob transferência. Nosso propósito nesta pesquisa é discutir a fibromialgia e sua relação com a ciência, sublinhando o apogeu dos corpos hoje, e contextualizá-la sob o vértice da psicanálise, a fim de problematizar e contextualizar a genealogia da escuta do corpo que dói na teoria psicanalítica. Utilizamos os recursos metodológicos próprios da pesquisa em psicanálise, a interpretação e a transferência, tomando como referência relatos de casos clínicos de sujeitos atendidos no Setor de Psicologia a partir dos registros em prontuários da Instituição. Observamos que o trabalho em equipe pode ser ponto de estofo do que, na visão do profissional de saúde, se reduz muitas vezes ao que é nominável pelas ciências médicas, pois o ganho inconsciente ou gozo do usuário do serviço é, quase sempre, se manter em sua doença.
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Como escutar o corpo que dói?: reflexões sobre acontecimento de corpo e transferência

Nobrega, Pauleska Asevedo 10 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:08:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pauleska_asevedo_nobrega.pdf: 877101 bytes, checksum: 21d881745e9945a6709983e8a6d5d162 (MD5) Previous issue date: 2014-11-10 / From the place of psychoanalysis applied, with practice in the Department of Psychology from an Institution that offers ambulatory care by the Sistema Único de Saúde - SUS, we ask ourselves about how to listen to the body that hurts, crossed by a transfer that is not addressed to the analyst in an institutional context. In this clinic, the fixity of the discourse in bodily complains, constitutes resistance to interpret or insert enigmas, to the entrance of the other in the discourse, making the transference relationship a questiono We distinguish two fields in our experience: the analyst's work, to shudder what is fixed and, the side of the patient, to seek and remain in the medical-scientific discourse, leaving no gap. Through the field of language, what is disintegrated in the institutional body, is able to get presentified in the patient's body, under transfer. Our purpose in this research, is to discuss fibromyalgia and its relationship to science, underscoring the apogee of the bodies today, and contextualizing it in the viewer of psychoanalysis, to problematize and contextualize next, the genealogy of listening to the body that hurts in psychoanalytic theory. We used the resources of methodological research in psychoanalysis, based on interpretation and transfer, making reference to clinical case reports from the records served in the Department of Psychology of the Institution. We observe that teamwork can be the cause of change to the view ofthe health professional, that usually make appointments only from the medical classification, avoiding the unconscious gain that the users ofthe service do, to keep up in their disease. / Do lugar da psicanálise aplicada, com prática no Setor de Psicologia de uma Instituição que oferece atendimento ambulatorial pelo Sistema Único de Saúde - SUS, nos interrogamos sobre como escutar o corpo que dói, atravessado por uma transferência que não está endereçada ao analista num contexto institucional. Nessa clínica, a fixidez discursiva nas queixas corpóreas constitui resistência às tentativas de interpretação ou inserção de enigmas, à entrada do outro no discurso, tornando a relação transferencial uma questão. Distinguimos dois campos em nossa experiência: o trabalho do analista de fazer estremecer o que está fixo e, do lado do paciente, buscar e manter-se no discurso médico-científico, sem deixar brechas. Pela via do campo da linguagem, o que está desintegrado no corpo institucional é capaz de se presentificar no corpo do paciente, sob transferência. Nosso propósito nesta pesquisa é discutir a fibromialgia e sua relação com a ciência, sublinhando o apogeu dos corpos hoje, e contextualizá-la sob o vértice da psicanálise, a fim de problematizar e contextualizar a genealogia da escuta do corpo que dói na teoria psicanalítica. Utilizamos os recursos metodológicos próprios da pesquisa em psicanálise, a interpretação e a transferência, tomando como referência relatos de casos clínicos de sujeitos atendidos no Setor de Psicologia a partir dos registros em prontuários da Instituição. Observamos que o trabalho em equipe pode ser ponto de estofo do que, na visão do profissional de saúde, se reduz muitas vezes ao que é nominável pelas ciências médicas, pois o ganho inconsciente ou gozo do usuário do serviço é, quase sempre, se manter em sua doença.

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