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Prescrição de Psicofármacos e Transtornos Mentais Comuns em Pacientes Internados nos Hospitais Universitários da Cidade de Pelotas/RSMinasi, Sílvia Tremper 16 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-16 / Cross-sectional study to describe the prevalence of psychotropic drug use
during hospitalization and at home, conducted with 110 adult patients hospitalized
in two university hospitals in Pelotas/RS, which answered to SRQ-20 at beginning
of the hospitalization and HAD scale seven days later. Simultaneously, an
analysis of daily prescriptions was performed. The prevalence of psychotropic drug
use in the households was 24.5% (CI95% 17,1% - 33,8%) while during
hospitalization was 52.7% (CI95% 43,0% - 62,2%). Based on the total sample,
32.7% not used at home, but received in the hospital, 4.5% had used psychotropic
drugs at home, but had not received when hospitalized. Female gender, presence
of previous disease and had already gone into surgery were associated with
hospital use, while for household use, only the presence of previous disease and
hospitalization non-SUS were significant. The most commonly prescribed
psychotropic drugs were anxiolytics, hypnotics and sedatives, followed by
antidepressants, neuroleptics and anticonvulsants / Estudo transversal para descrever a prevalência de uso de psicofármacos durante a
internação hospitalar e no domicílio, realizado com 110 pacientes adultos internados
nos dois hospitais universitários da cidade de Pelotas/RS, que responderam ao
SRQ-20 no início da internação e sete dias depois a escala HAD. Simultaneamente,
fez-se análise das prescrições diárias. A prevalência de uso de psicofármaco
domiciliar foi de 24,5% (IC95% 17,1% - 33,8%) enquanto que durante a internação
foi de 52,7% (IC95% 43,0%-62,2%). Do total da amostra, 32,7%, não usavam em
casa, mas receberam no hospital; 4,5% já usavam psicofármaco em casa, porém
não receberam quando internados. Sexo feminino, presença de transtorno prévio e
já ter feito cirurgia estiveram associados ao uso hospitalar, enquanto que para uso
domiciliar, apenas a presença de transtorno prévio e a internação não SUS foram
significativas. Os medicamentos psicotrópicos mais prescritos foram os ansiolíticos,
hipnóticos e sedativos, seguidos pelos antidepressivos, neurolépticos e
anticonvulsivantes
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