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AVALIAÇÃO DAS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS IMEDIATAS DOS PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA DE TUMOR DE HIPÓFISE / EVALUATION OF POSTOPERATIVE COMPLICATIONS IMMEDIATE OF PATIENTS UNDERGOING SURGERY OF TUMOR OF PITUITARYSantos, Kenya Mara Veras 30 July 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The pituitary adenomas are the most common cause of a sellar mass of the third
decade onwards, accounting for more than 10% of intracranial tumors. Recent
studies indicate a prevalence of up to 77.6 per 100,000 inhabitants. Postoperative
complications of hypophyseal surgery include: lesion of the carotid artery,
cerebrospinal fluid leak, nasal septum perforation, Diabetes Insipidus, Syndrome of
Inappropriate Antidiuretic Hormone Secretion, adrenal insufficiency, epistaxis,
hyponatremia, sinusitis, visual loss, transient paralysis of the cranial nerve,
sphenoidal abscess, meningitis, hemorrhage in the tumor bed and hypothalamic
injury. Being the last three the ones of the highest mortality. This study evaluated 28
patients undergoing surgery of Pituitary tumor by transsphenoidal way and 2 by
transcranial and watched the most common complications such as: cerebrospinal
fluid leak (30 %), Diabetes Insipidus (26.6 %) and adrenal insufficiency (13.3 %) were
found more frequently , followed by bleeding in the tumor bed (6.7%), pneumonia
(6.7%) and sinusitis (3.3%). The prevalence of mortality was 6.7%. Endocrine
complications can lead to death if not treated timely. A thorough clinical and
laboratory evaluation by a multidisciplinary team is necessary for good performance
in the management of postoperative complications of patients undergoing resection
of pituitary tumor, since anticipate complications and minimize its risks. / Os adenomas hipofisários são a causa mais comum de massa selar da terceira
década em diante, sendo responsável por mais de 10% das neoplasias
intracranianas. Estudos recentes apontam para uma prevalência de até 77,6 por
100.000 habitantes. A ressecção cirúrgica pode ser necessária e as complicações
pós-operatórias de cirurgia hipofisária incluem: lesão de artéria carótida, fistula
liquorica, perfuração de septo nasal, diabetes insipidus, SIADH, insuficiência
adrenal, epistaxe, hiponatremia, sinusite, déficit visual, paralisia transitória de nervo
craniano, abscesso esfenoidal, meningite, hemorragia no leito do tumor e lesão
hipotalâmica. Sendo as três últimas as de maior mortalidade. Neste estudo
avaliamos 28 pacientes submetidos à cirurgia de tumor hipofisário via
transesfenoidal e 2 por via transcraniana, onde foram observadas as seguintes
complicações: fístula liquórica (30%), diabetes insipidus (26,6%) e insuficiência
adrenal (13,3%), hemorragia no leito do tumor (6,7%), pneumonia (6,7%) e
sinusopatia (3,3%). A taxa de mortalidade foi de 6,7%. Complicações endócrinas
podem levar a óbito se não tratadas em tempo hábil. Uma rigorosa avaliação clínica
e laboratorial por equipe multidisciplinar é necessária para o bom desempenho no
manejo das complicações pós-operatórias dos pacientes submetidos a ressecções
de tumor hipofisário, posto que pode antecipar complicações e minimizar seus
riscos.
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