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MASC: um modelo computacional para cidades inteligentes assistivasTelles, Marcelo Josué 28 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / PROSUP - Programa de Suporte à Pós-Gradução de Instituições de Ensino Particulares / A crescente expansão dos recursos de tecnologia da informação e comunicação vem oportunizando o desenvolvimento de soluções tecnológicas para as regiões metropolitanas. Tais soluções visam melhorar a qualidade de vida, minimizar impactos ambientais, qualificar o atendimento na área da saúde, minimizar gastos de recursos naturais, facilitar ações no comércio, melhorar a segurança e comportar o crescente aumento do número de pessoas nas cidades. Iniciativas
foram propostas por pesquisadores e implementadas em cidades definidas como “Cidades Inteligentes”, no entanto nenhuma destas tratam por completo as exigências apresentadas pelas pessoas com deficiência (PcDs), nem fazem uso das interações geradas por estas. Uma forma de promover acessibilidade para PcDs é utilizar computação móvel, infraestrutura de comunicação, recursos colaborativos e ações realizadas pelas PcDs a fim de oferecer serviços inteligentes de acessibilidade. Nas Cidades Inteligentes a infraestrutura já é disponibilizada, exigindo apenas computação móvel e uma camada de gerenciamento de recursos, composta por sensores e computação em nuvem. O presente trabalho apresenta um modelo para cidades inteligentes assistivas (MASC do inglês Model for Assistive Smart Cities) para este cenário. Diferente das abordagens propostas o MASC utiliza as interações das PcDs para composição de trilhas que são oferecidas como serviço, além disso é genérico pois suporta diferentes tipos de deficiências e é indicado para aplicações massivas. O modelo contempla ontologia para pessoas, recursos, deficiências, ambientes e trilhas. Foi desenvolvido um protótipo para avaliar desempenho e
funcionalidade. Esta avaliação foi realizada com dados gerados por um simulador de contextos em uma região localizada no centro da cidade São Leopoldo - RS. Os resultados indicaram que o modelo atende aplicações massivas, recebendo informações para geração de trilhas e oferecendo suporte aos usuários, auxiliando PcDs, profissionais da saúde e administração pública. / The growing expansion of information and communication technology has been providing opportunities for the development of services for the metropolitan areas. These solutions are aimed at improving the quality of life, minimize environmental impacts, improve health service, minimize spending on natural resources, facilitate trade actions, improve security and bear the increasing number of people at the cities. Initiatives have been proposed by researchers and implemented in cities defined as “Smart Cities”, however none of these fully address the demands made by persons with disabilities (PwDs) and does not make use of the interactions generated by these. One way to promote accessibility for PwD is using mobile computing, communications infrastructure, collaborative resources and actions by PwD to offer intelligent accessibility services. In the Smart Cities infrastructure is already available, requiring only mobile computing and resource management layer, consisting of sensors and cloud computing. In order to improve the quality of life of these people and promote accessibility, it is important support using ICT. One way to promote accessibility to PwDs, is using mobile computing, communications infrastructure and collaborative capabilities in order to offer intelligent accessibility services. This paper presents the Model for Assistive Smart Cities (MASC) for this scenario. Unlike the proposed approaches the MASC uses the interactions of PwD to compose trails which will be offered as a service also is generic because it supports different types of disabilities and is suitable for massive applications. The model includes ontology for people, resources, disability, environments and trails. A prototype was developed to evaluate performance and functionality. This evaluation was conducted with data generated by a simulator contexts in a region located in downtown São Leopoldo - RS. The results indicated that model meets massive applications, getting information to generate trails and supporting the users, PwD, health professionals and public administration.
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Hefestos: um modelo para suporte à acessibilidade ubíquaTavares, João Elison da Rosa 19 December 2011 (has links)
Submitted by Mariana Dornelles Vargas (marianadv) on 2015-05-13T18:00:17Z
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Previous issue date: 2011-12-19 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / FAPERGS - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul / Atualmente, com a ampla diversidade de dispositivos móveis disponíveis, de diversos tipos, capacidades e tecnologias, associando-se à profusão das redes de comunicação sem fio, possibilita-se a oferta de serviços em qualquer lugar e a qualquer momento. Embora, algumas áreas de pesquisa como as de educação, comércio, medicina, jogos e entretenimento tenham se desenvolvido com a adoção dessas tecnologias, a da acessibilidade ainda carece de estudos semelhantes. Por isso, esta dissertação propõe um modelo para suporte à acessibilidade chamado Hefestos que utiliza computação ubíqua para o gerenciamento de recursos para acessibilidade de Pessoas com Deficiência (PCDs) e idosos. Também são descritos nesta dissertação diversos cenários do cotidiano, onde o modelo Hefestos pode ser aplicado, e o protótipo de cadeira de rodas inteligente, chamado Hefestos Wheelchair, que foi implementado para avaliar um cenário voltado para PCDs cadeirantes. Por fim, são apresentados os resultados obtidos em experimentos práticos, com a participação de cadeirantes com diversos graus de deficiência, cujos principais objetivos foram o de avaliar a usabilidade e funcionalidade do protótipo e aceitação do modelo proposto. / Nowadays, the wide range of available mobile devices, from various types, capabilities and technologies, associated with the profusion of wireless communication networks, allows the services offer anywhere and anytime. Although some research areas such as education, business, medicine, games and entertainment have been developed with the adoption of these technologies, the accessibility area still lacks of similar studies. Therefore, this dissertation proposes a model for accessibility support called Hefestos which uses ubiquitous computing to manage resources for elderly and People with Disabilities? (PWDs) accessibility. Various scenarios of everyday life are also described in this dissertation, where the Hefestos model can be applied, and the prototype of the smart wheelchair, called Hefestos Wheelchair, which was implemented to evaluate a scenario related to wheelchair users. Ultimately, the results obtained in the practical experiment are presented, with the participation of wheelchair users with a range of disability degrees, whose main goals were to evaluate the usability and functionality of the prototype and the acceptance to the proposed model.
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