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O desassossego da permanência pós-moderna: subjetividade, cenas midiáticas e cultura do consumo / The uneasiness of the remaining post-modern: subjectivity, media and culture scenes in consumptionGheirart, Oziel 25 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-25 / The digital project has been implemented in the Post-Modernity as something discontinuously decisive. With the help of the mediatic polyphony, which promotes this transposition to the imateriality, the subject disconnect to invisible fields. The reality is violently altered by virtuality. Life becomes eternal and present through new spacial categories, time and speed. The old model of the subject shatters when it is confronted to a new mobile culture, which starts getting a form. The experience is brutally altered in its re-enchantment, in the process of estheticizing life, in the inverted logic of consume and is reflected in the constitution of culture. The latter needs new forms to inteerpret the new reality. Thus, the concretion of exteriority and of the ephemeral become autonomous in a still misty horizon. In a world whose mark is the ephemeral, how can one still think of an individual who can still feel enchantment for society? How can the perspective of the human being as a transforming-agent be possible in a society dominated by individualism, the lack of social compromise and even eye-to-eye contact among people? The routine of our "modern times" has been devoured by the technological voracity and by the ferocity of capital. Those seem to divide and make any chance of re-grouping, of fellowship, of "alive and kicking" humanity, of utopia. Thus, what intertwines the actions is an uncanny feeling, a unquietness. How can the subject be thought amongst that all? Such reflexions have emerged in this work, which aims to not only a diagnostic of our present situation - a world in which so many technological communication resources make us go beyond our real condition to escape from our own reality - but also to new possibilities. / O projeto digital foi implementado na pós-modernidade como algo descontinuamente decisivo. Com a ajuda da polifonia midiática, que promove essa transposição para a imaterialidade, o sujeito se descola para as terras invisíveis. Com a virtualidade, altera-se violentamente o real – a vida se eterniza e presentifica pelas novas categorias de espaço, tempo e velocidade. O modelo antigo de sujeito se estilhaça, frente a uma nova cultura móvel que vai se incorporando. A experiência se altera brutalmente no seu reencanto, na estetização da vida, na lógica invertida do consumo e reflete na constituição da cultura – que necessita de novas formas para interpretar esse novo real. Com isso, a concretização da exterioridade e da eferemidade se autonomizam, num horizonte ainda nebuloso. Num mundo em que o efêmero é uma marca, como pensar num individuo que possa ainda se reencantar pela sociedade? Numa sociedade em que o individualismo, a falta de compromisso social e até mesmo de contato “olho no olho” entre as pessoas predomina, como ainda ter perspectivas com o ser humano enquanto agente de transformação? O cotidiano dos nossos “tempos modernos” foi devorado pela voracidade tecnológica e pela ferocidade do capital que divide e parece tornar impossível qualquer chance de re-aglutinamento, de companheirismo, de humanidade “ao vivo e em cores”, de utopia. Então, o que permeia as ações é um desconforto, um desassossego. Como pensar o sujeito em meio a tudo isso? São reflexões como essas que são suscitadas por esse trabalho, que, mais que busca fazer um diagnóstico sobre a situação como nos encontramos hoje – num mundo em que tantos recursos comunicacionais e tecnológicos nos fazem mais extrapolar nossa condição real para fugir da nossa própria realidade –, indica novas possibilidades.
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