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Estudo da viabilidade do uso de dados do sensor AMSR-E para detecção da umidade do solo

Silva, João Manuel Trindade January 2011 (has links)
Informações sobre a umidade do solo são fundamentais para monitorar as condições hídricas da superfície e prever secas e estiagens. Para efetuar este monitoramento com métodos de detecção direta em grandes áreas, o custo é alto e demorado. As possibilidades que se abrem com o uso dos sensores a bordo de satélites que são sensíveis à energia de microondas são grandes, pois a técnica permite detecção de umidade do solo, de temperatura do solo e de quantidade de cobertura de vegetação para grandes áreas da superfície terrestre. O presente trabalho pretendeu colaborar para avaliação do potencial do sensor de microondas AMSR-E na detecção da umidade do solo. Para isso, foram utilizados dados de umidade do solo coletados pelo sensor AMSR-E, a bordo do satélite AQUA do programa NOAA, em 2009 para uma área do sul do Brasil, no Estado do Rio Grande do Sul, e feita a comparação com dados de precipitação pluvial medida em estações pluviométricas de superfície. Os resultados mostraram que existe relação entre umidade do solo detectada pelo sensor e a precipitação pluvial ocorrida. Nos meses avaliados verificou-se que os padrões de resposta do sensor à umidade do solo corresponderam em grande medida aos padrões de precipitação pluvial, o que na prática nos possibilita relacionar um evento a outro. Houve semelhança de padrões espaciais de umidade do solo com os padrões de molhamento do solo por parte da precipitação pluvial. As comparações realizadas entre os padrões permitem afirmar que o sensor AMSR-E pode servir ao monitoramento de secas e estiagens de maneira geral para um território, uma vez que consegue perceber a evolução da umidade do solo espacialmente e temporalmente para grandes áreas. / Information on soil moisture is critical to monitor the surface water conditions and predict droughts and dry spells. To perform this monitoring with traditional methods the cost is high and time consuming. The possibilities opened by the use of sensors aboard satellites that are sensitive to microwave energy are high, because the technique allows detection of soil moisture, soil temperature and amount of vegetation cover for large surface areas land. This study sought to contribute to assessing the potential of microwave sensor AMSR-E soil in detection. For this we used data collected by the soil moisture sensor AMSR-E aboard the AQUA satellite NOAA program in 2009 to an area of southern Brazil, in Rio Grande do Sul, and made a comparison with data rainfall measured in surface rainfall stations. The results showed that there is a relation between the sensors detects soil moisture and the phenomenon of rainfall occurred over the same territory. In the availed months it was found that the response patterns of soil moisture sensor to correspond largely to rainfall patterns, which in practice allows us to relate one event to another. There was similarity of spatial patterns of soil moisture with the patterns of soil wetting by rainfall. The comparisons between the patterns to indicate that the AMSR-E sensor can be used to monitor droughts and dry spells in general to a territory once can detect the evolution of soil moisture and period for large areas.
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Estudo da viabilidade do uso de dados do sensor AMSR-E para detecção da umidade do solo

Silva, João Manuel Trindade January 2011 (has links)
Informações sobre a umidade do solo são fundamentais para monitorar as condições hídricas da superfície e prever secas e estiagens. Para efetuar este monitoramento com métodos de detecção direta em grandes áreas, o custo é alto e demorado. As possibilidades que se abrem com o uso dos sensores a bordo de satélites que são sensíveis à energia de microondas são grandes, pois a técnica permite detecção de umidade do solo, de temperatura do solo e de quantidade de cobertura de vegetação para grandes áreas da superfície terrestre. O presente trabalho pretendeu colaborar para avaliação do potencial do sensor de microondas AMSR-E na detecção da umidade do solo. Para isso, foram utilizados dados de umidade do solo coletados pelo sensor AMSR-E, a bordo do satélite AQUA do programa NOAA, em 2009 para uma área do sul do Brasil, no Estado do Rio Grande do Sul, e feita a comparação com dados de precipitação pluvial medida em estações pluviométricas de superfície. Os resultados mostraram que existe relação entre umidade do solo detectada pelo sensor e a precipitação pluvial ocorrida. Nos meses avaliados verificou-se que os padrões de resposta do sensor à umidade do solo corresponderam em grande medida aos padrões de precipitação pluvial, o que na prática nos possibilita relacionar um evento a outro. Houve semelhança de padrões espaciais de umidade do solo com os padrões de molhamento do solo por parte da precipitação pluvial. As comparações realizadas entre os padrões permitem afirmar que o sensor AMSR-E pode servir ao monitoramento de secas e estiagens de maneira geral para um território, uma vez que consegue perceber a evolução da umidade do solo espacialmente e temporalmente para grandes áreas. / Information on soil moisture is critical to monitor the surface water conditions and predict droughts and dry spells. To perform this monitoring with traditional methods the cost is high and time consuming. The possibilities opened by the use of sensors aboard satellites that are sensitive to microwave energy are high, because the technique allows detection of soil moisture, soil temperature and amount of vegetation cover for large surface areas land. This study sought to contribute to assessing the potential of microwave sensor AMSR-E soil in detection. For this we used data collected by the soil moisture sensor AMSR-E aboard the AQUA satellite NOAA program in 2009 to an area of southern Brazil, in Rio Grande do Sul, and made a comparison with data rainfall measured in surface rainfall stations. The results showed that there is a relation between the sensors detects soil moisture and the phenomenon of rainfall occurred over the same territory. In the availed months it was found that the response patterns of soil moisture sensor to correspond largely to rainfall patterns, which in practice allows us to relate one event to another. There was similarity of spatial patterns of soil moisture with the patterns of soil wetting by rainfall. The comparisons between the patterns to indicate that the AMSR-E sensor can be used to monitor droughts and dry spells in general to a territory once can detect the evolution of soil moisture and period for large areas.
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Estudo da viabilidade do uso de dados do sensor AMSR-E para detecção da umidade do solo

Silva, João Manuel Trindade January 2011 (has links)
Informações sobre a umidade do solo são fundamentais para monitorar as condições hídricas da superfície e prever secas e estiagens. Para efetuar este monitoramento com métodos de detecção direta em grandes áreas, o custo é alto e demorado. As possibilidades que se abrem com o uso dos sensores a bordo de satélites que são sensíveis à energia de microondas são grandes, pois a técnica permite detecção de umidade do solo, de temperatura do solo e de quantidade de cobertura de vegetação para grandes áreas da superfície terrestre. O presente trabalho pretendeu colaborar para avaliação do potencial do sensor de microondas AMSR-E na detecção da umidade do solo. Para isso, foram utilizados dados de umidade do solo coletados pelo sensor AMSR-E, a bordo do satélite AQUA do programa NOAA, em 2009 para uma área do sul do Brasil, no Estado do Rio Grande do Sul, e feita a comparação com dados de precipitação pluvial medida em estações pluviométricas de superfície. Os resultados mostraram que existe relação entre umidade do solo detectada pelo sensor e a precipitação pluvial ocorrida. Nos meses avaliados verificou-se que os padrões de resposta do sensor à umidade do solo corresponderam em grande medida aos padrões de precipitação pluvial, o que na prática nos possibilita relacionar um evento a outro. Houve semelhança de padrões espaciais de umidade do solo com os padrões de molhamento do solo por parte da precipitação pluvial. As comparações realizadas entre os padrões permitem afirmar que o sensor AMSR-E pode servir ao monitoramento de secas e estiagens de maneira geral para um território, uma vez que consegue perceber a evolução da umidade do solo espacialmente e temporalmente para grandes áreas. / Information on soil moisture is critical to monitor the surface water conditions and predict droughts and dry spells. To perform this monitoring with traditional methods the cost is high and time consuming. The possibilities opened by the use of sensors aboard satellites that are sensitive to microwave energy are high, because the technique allows detection of soil moisture, soil temperature and amount of vegetation cover for large surface areas land. This study sought to contribute to assessing the potential of microwave sensor AMSR-E soil in detection. For this we used data collected by the soil moisture sensor AMSR-E aboard the AQUA satellite NOAA program in 2009 to an area of southern Brazil, in Rio Grande do Sul, and made a comparison with data rainfall measured in surface rainfall stations. The results showed that there is a relation between the sensors detects soil moisture and the phenomenon of rainfall occurred over the same territory. In the availed months it was found that the response patterns of soil moisture sensor to correspond largely to rainfall patterns, which in practice allows us to relate one event to another. There was similarity of spatial patterns of soil moisture with the patterns of soil wetting by rainfall. The comparisons between the patterns to indicate that the AMSR-E sensor can be used to monitor droughts and dry spells in general to a territory once can detect the evolution of soil moisture and period for large areas.
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não disponível / not available

Plese, Luis Pedro de Melo 20 June 2000 (has links)
As taxas de eficiência de cada fração granulométrica dos calcários agrícolas, atualmente utilizadas para calcular sua reatividade (RE) e poder relativo de neutralização total (PRNT), foram determinadas em laboratório considerando-se a proporção da fração que reage num período de três meses em amostra de solo com umidade ajustada para a capacidade de retenção de água. Essa condição de umidade normalmente não acontece no campo, o que poderia explicar o fato de, na prática, se obterem muitas vezes valores de saturação por bases (V%) inferiores aos projetados. Sabe-se que a presença de água é fundamental para a solubilização do carbonato de cálcio no solo, pois participa da reação química pela qual esse composto é convertido em bicarbonato. Portanto, pode-se supor que a solubilização do corretivo aumente com a umidade do solo, e que níveis de umidade abaixo do ideal devam reduzir sensivelmente a eficiência dos corretivos pouco solúveis. Pode-se supor ainda que a alternância entre períodos secos e úmidos também influa na reatividade. Apesar da elevada importância dessa característica do solo, pouca informação existe na literatura sobre o efeito da umidade na eficiência dos corretivos. Este trabalho teve o objetivo de estudar, em laboratório, o efeito de diferentes níveis de umidade do solo e da alternância entre períodos secos e úmidos, sobre a reatividade das frações granulométricas de um calcário agrícola. Os tratamentos constaram da aplicação de calcário em quatro frações granulométricas (< 2,38-2,00, < 2,00-0,84, < 0,84-0,30 e < 0,30 mm) e uma testemunha (sem calcário), de quatro níveis de umidade da terra (0, 27, 53 e 80% da capacidade de retenção de água) e de três freqüências de molhamento [amostras mantidas úmidas durante todo o período de três meses (A) e amostra mantida úmida e seca em períodos alternados de 15 dias (B) e de 7 dias (C) ]. O número de repetições foi quatro, perfazendo-se um total de 240 parcelas. Independentemente da umidade e época, a fração granulométrica que conferiu valores mais altos de pH foi a fração menor que 0,30 mm, seguida da fração < 0,84-0,30 mm. As duas frações mais grosseiras resultaram em valores iguais ou muito próximos aos da testemunha, mesmo após 3 meses de incubação, indicando baixa reatividade dessas partículas. A fração menor que 0,30 mm foi a que mais reagiu no período de 90 dias, permitindo elevar a V% até o valor esperado (70%) ou acima deste, para todas as umidades e freqüências de molhamento estudadas. As demais frações, mesmo submetidas às três diferentes freqüências de molhamento e quatro umidades, não elevaram a V% ao valor esperado. A fração < 0,84-0,30 mm foi quase tão eficiente quanto a fração mais fina, resultando valores de V% próximo de 70%. Os aumentos de pH e V% foram cada vez menores quanto mais grosseira era fração. Valores mais altos de umidade do solo favoreceram a elevação do pH e dasaturação por bases pelo calcário, mas esse efeito foi pequeno. A freqüência de molhamento do solo influi muito pouco na reatividade do calcário. O método da calagem baseado na saturação por bases mostrou-se adequado somente para a fração < 0,30mm e no período de 90 dias, não tendo sido influenciado pelo teor de água do solo e freqüência de molhamento / not available
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não disponível / not available

Luis Pedro de Melo Plese 20 June 2000 (has links)
As taxas de eficiência de cada fração granulométrica dos calcários agrícolas, atualmente utilizadas para calcular sua reatividade (RE) e poder relativo de neutralização total (PRNT), foram determinadas em laboratório considerando-se a proporção da fração que reage num período de três meses em amostra de solo com umidade ajustada para a capacidade de retenção de água. Essa condição de umidade normalmente não acontece no campo, o que poderia explicar o fato de, na prática, se obterem muitas vezes valores de saturação por bases (V%) inferiores aos projetados. Sabe-se que a presença de água é fundamental para a solubilização do carbonato de cálcio no solo, pois participa da reação química pela qual esse composto é convertido em bicarbonato. Portanto, pode-se supor que a solubilização do corretivo aumente com a umidade do solo, e que níveis de umidade abaixo do ideal devam reduzir sensivelmente a eficiência dos corretivos pouco solúveis. Pode-se supor ainda que a alternância entre períodos secos e úmidos também influa na reatividade. Apesar da elevada importância dessa característica do solo, pouca informação existe na literatura sobre o efeito da umidade na eficiência dos corretivos. Este trabalho teve o objetivo de estudar, em laboratório, o efeito de diferentes níveis de umidade do solo e da alternância entre períodos secos e úmidos, sobre a reatividade das frações granulométricas de um calcário agrícola. Os tratamentos constaram da aplicação de calcário em quatro frações granulométricas (< 2,38-2,00, < 2,00-0,84, < 0,84-0,30 e < 0,30 mm) e uma testemunha (sem calcário), de quatro níveis de umidade da terra (0, 27, 53 e 80% da capacidade de retenção de água) e de três freqüências de molhamento [amostras mantidas úmidas durante todo o período de três meses (A) e amostra mantida úmida e seca em períodos alternados de 15 dias (B) e de 7 dias (C) ]. O número de repetições foi quatro, perfazendo-se um total de 240 parcelas. Independentemente da umidade e época, a fração granulométrica que conferiu valores mais altos de pH foi a fração menor que 0,30 mm, seguida da fração < 0,84-0,30 mm. As duas frações mais grosseiras resultaram em valores iguais ou muito próximos aos da testemunha, mesmo após 3 meses de incubação, indicando baixa reatividade dessas partículas. A fração menor que 0,30 mm foi a que mais reagiu no período de 90 dias, permitindo elevar a V% até o valor esperado (70%) ou acima deste, para todas as umidades e freqüências de molhamento estudadas. As demais frações, mesmo submetidas às três diferentes freqüências de molhamento e quatro umidades, não elevaram a V% ao valor esperado. A fração < 0,84-0,30 mm foi quase tão eficiente quanto a fração mais fina, resultando valores de V% próximo de 70%. Os aumentos de pH e V% foram cada vez menores quanto mais grosseira era fração. Valores mais altos de umidade do solo favoreceram a elevação do pH e dasaturação por bases pelo calcário, mas esse efeito foi pequeno. A freqüência de molhamento do solo influi muito pouco na reatividade do calcário. O método da calagem baseado na saturação por bases mostrou-se adequado somente para a fração < 0,30mm e no período de 90 dias, não tendo sido influenciado pelo teor de água do solo e freqüência de molhamento / not available
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Métodos de análise para caracterização física de substratos para plantas

Fermino, Maria Helena January 2003 (has links)
A definição de um protocolo nacional com métodos de análise para caracterização física de substratos para plantas é um fator determinante para o desenvolvimento da indústria de substratos para plantas no Brasil. Como forma de contribuir para a construção desse protocolo, o presente trabalho avaliou a influência dos níveis de umidade das amostras e comparou os resultados de métodos utilizados para obtenção da densidade e de curvas de retenção de água. A influência do teor de umidade nas amostras foi também avaliada em relação a variação da impedância mecânica mensurada através de micropenetrômetro. Foram utilizados seis materiais, três tipos de turfa e três substratos comerciais de casca de pinus e vermiculita, inicialmente caracterizados física (densidade de volume úmida e seca, densidade de partícula e curva de retenção de água) e quimicamente (pH e salinidade) segundo o protocolo do Laboratório de Biotecnologia em Horticultura, do Departamento de Horticultura e Silvicultura, da Faculdade de Agronomia / UFRGS. Verificou-se que: quanto maior a umidade inicial presente na amostra maior a densidade final do substrato; os métodos para determinação da densidade da Indústria e do Comitê Europeu de Normatização equivalem entre si e diferem significativamente do método da UFRGS; os equipamentos para obtenção da curva de retenção de água apresentam resultados divergentes, sendo que o Funil de Büchner succiona mais água do que a Mesa de Tensão e os Cilindros de Pressão; a impedância mecânica aumenta conforme aumenta a densidade e a tensão da água na amostra.
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Métodos de análise para caracterização física de substratos para plantas

Fermino, Maria Helena January 2003 (has links)
A definição de um protocolo nacional com métodos de análise para caracterização física de substratos para plantas é um fator determinante para o desenvolvimento da indústria de substratos para plantas no Brasil. Como forma de contribuir para a construção desse protocolo, o presente trabalho avaliou a influência dos níveis de umidade das amostras e comparou os resultados de métodos utilizados para obtenção da densidade e de curvas de retenção de água. A influência do teor de umidade nas amostras foi também avaliada em relação a variação da impedância mecânica mensurada através de micropenetrômetro. Foram utilizados seis materiais, três tipos de turfa e três substratos comerciais de casca de pinus e vermiculita, inicialmente caracterizados física (densidade de volume úmida e seca, densidade de partícula e curva de retenção de água) e quimicamente (pH e salinidade) segundo o protocolo do Laboratório de Biotecnologia em Horticultura, do Departamento de Horticultura e Silvicultura, da Faculdade de Agronomia / UFRGS. Verificou-se que: quanto maior a umidade inicial presente na amostra maior a densidade final do substrato; os métodos para determinação da densidade da Indústria e do Comitê Europeu de Normatização equivalem entre si e diferem significativamente do método da UFRGS; os equipamentos para obtenção da curva de retenção de água apresentam resultados divergentes, sendo que o Funil de Büchner succiona mais água do que a Mesa de Tensão e os Cilindros de Pressão; a impedância mecânica aumenta conforme aumenta a densidade e a tensão da água na amostra.
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Validação de um método de laboratório alternativo à estimativa da capacidade de campo in situ / Validation of an alternative laboratory method to the estimation of field capacity in situ

Chaves, Arilene Franklin January 2017 (has links)
CHAVES, Arilene Franklin. Validação de um método de laboratório alternativo à estimativa da capacidade de campo in situ. 2017. 63 f. Tese (Doutorado em Ciência do Solo)–Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Anderson Silva Pereira (anderson.pereiraaa@gmail.com) on 2017-07-07T19:23:52Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_afchaves.pdf: 2423454 bytes, checksum: 97e0330001a1d6cccf2dcd125b746977 (MD5) / Approved for entry into archive by Anderson Silva Pereira (anderson.pereiraaa@gmail.com) on 2017-08-31T21:41:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_afchaves.pdf: 2423454 bytes, checksum: 97e0330001a1d6cccf2dcd125b746977 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-31T21:41:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_afchaves.pdf: 2423454 bytes, checksum: 97e0330001a1d6cccf2dcd125b746977 (MD5) Previous issue date: 2017 / The knowledge of soil moisture in field capacity is determinant for rational and efficient irrigation programs. The estimation of the in situ field capacity moisture by the instant profile procedure is costly, operationally laborious and takes time to obtain the results. It is usual to estimate the soil moisture corresponding to the field capacity by laboratory procedures, operationally faster, and the Richards extractor method is the most used. The inconvenience observed in this procedure is the presumption that the water, at the field capacity, is under fixed maximum potential, independent of soil characteristics. An alternative procedure, performed in a laboratory, was presented by Ribeiro (2000), called a wet bulb, in which the search for the soil-water equilibrium condition is done by adding a small amount of water to the soil sample, without the fixation of Potential. The hypothesis of the work is that the energy (and hence quantitative) equilibrium of the soil-water relationship occurs in a similar way, whether the procedure is started with saturated soil or with any other amount of water; which occurs in less time when the initial amount of water is less than that of saturation and that at a given time, the amount of water in equilibrium is equal to that obtained in the field procedure. Thus, the objective was to estimate the soil moisture in the field capacity using the field and wet bulb methods, to compare the results and to verify if there is a common time in which the equality of the estimates by the two procedures occurs, for any soil texture. In situ moisture was estimated by the instant profile procedure. In the laboratory, the wet bulb method was performed with two volumes and four times of redistribution of water, in five textural classes. The data were analyzed considering the completely randomized design, in a 2 x 4 x 5 factorial scheme with a control treatment (in situ). The data were normal and the F test was applied for analysis of variance. The means were compared by the Dunnett test at 5% significance. It was concluded that in the wet bulb method, the use of the 1 and 2 mL volumes with a time of 10 minutes for water redistribution replaces the in situ procedure in the textural classes analyzed. / O conhecimento da umidade do solo na capacidade de campo é determinante para programas racionais e eficientes de irrigação. A estimativa da umidade na capacidade de campo in situ pelo procedimento do perfil instantâneo é onerosa, laboriosa operacionalmente e demanda tempo para obtenção dos resultados. É usual estimar a umidade do solo correspondente à capacidade de campo por procedimentos realizados em laboratório, operacionalmente mais rápidos, sendo o método do extrator de Richards o mais utilizado. A inconveniência verificada nesse procedimento é a presunção de que a água, à capacidade de campo, está sob potencial mátrico fixo, independente das características do solo. Um procedimento alternativo, realizado em laboratório, foi apresentado por Ribeiro (2000), denominado de bulbo úmido, no qual a busca pela condição de equilíbrio solo-água é feita pela adição de pequena quantidade de água à amostra de solo, sem a fixação de potencial mátrico. A hipótese do trabalho é que o equilíbrio energético (e por consequência, quantitativo) da relação solo-água ocorre de modo semelhante, quer se inicie o procedimento com solo saturado, quer com qualquer outra quantidade de água; que ocorre em menos tempo quando a quantidade inicial de água é menor que a de saturação; que num dado tempo, a quantidade de água no equilíbrio é igual àquela obtida no procedimento realizado em campo. Dessa forma, objetivou-se estimar a umidade do solo na capacidade de campo usando os métodos de campo e bulbo úmido, comparar os resultados e verificar se há um tempo comum no qual ocorre a igualdade das estimativas pelos dois procedimentos, para qualquer textura de solo. A umidade in situ, foi estimada pelo procedimento do perfil instantâneo. Em laboratório, o método do bulbo úmido foi realizado com dois volumes e quatro tempos de redistribuição de água, em cinco classes texturais. Os dados foram analisados considerando o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 4 x 5 com um tratamento controle (in situ). Verificou-se a normalidade dos dados e aplicou-se o teste F para a análise de variância. As médias foram comparadas pelo teste de Dunnett a 5% de significância. Concluiu-se com o trabalho que no método do bulbo úmido, a utilização dos volumes de 1 e 2 mL com tempo de 10 minutos para redistribuição de água, substitui, em laboratório, o procedimento in situ nas classes texturais analisadas.
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Validação de um método de laboratório alternativo à estimativa da capacidade de campo in situ / Validation of an alternative laboratory method to the in situ field capacity estimate

Chaves, Arilene Franklin January 2017 (has links)
Submitted by José Dote (snp@ufc.br) on 2017-07-28T12:03:15Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_afchaves.pdf: 2102061 bytes, checksum: ead9fdbc693bc4eafe64c31f270f3a2d (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-07-28T15:51:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_afchaves.pdf: 2102061 bytes, checksum: ead9fdbc693bc4eafe64c31f270f3a2d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-28T15:51:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_afchaves.pdf: 2102061 bytes, checksum: ead9fdbc693bc4eafe64c31f270f3a2d (MD5) Previous issue date: 2017 / The knowledge of soil moisture in field capacity is determinant for rational and efficient irrigation programs. The estimation of the in situ field capacity moisture by the instant profile procedure is costly, operationally laborious and takes time to obtain the results. It is usual to estimate the soil moisture corresponding to the field capacity by laboratory procedures, operationally faster, and the Richards extractor method is the most used. The inconvenience observed in this procedure is the presumption that the water, at the field capacity, is under fixed maximum potential, independent of soil characteristics. An alternative procedure, performed in a laboratory, was presented by Ribeiro (2000), called a wet bulb, in which the search for the soil-water equilibrium condition is done by adding a small amount of water to the soil sample, without the fixation of Potential. The hypothesis of the work is that the energy (and hence quantitative) equilibrium of the soil-water relationship occurs in a similar way, whether the procedure is started with saturated soil or with any other amount of water; which occurs in less time when the initial amount of water is less than that of saturation and that at a given time, the amount of water in equilibrium is equal to that obtained in the field procedure. Thus, the objective was to estimate the soil moisture in the field capacity using the field and wet bulb methods, to compare the results and to verify if there is a common time in which the equality of the estimates by the two procedures occurs, for any soil texture. In situ moisture was estimated by the instant profile procedure. In the laboratory, the wet bulb method was performed with two volumes and four times of redistribution of water, in five textural classes. The data were analyzed considering the completely randomized design, in a 2 x 4 x 5 factorial scheme with a control treatment (in situ). The data were normal and the F test was applied for analysis of variance. The means were compared by the Dunnett test at 5% significance. It was concluded that in the wet bulb method, the use of the 1 and 2 mL volumes with a time of 10 minutes for water redistribution replaces the in situ procedure in the textural classes analyzed. / O conhecimento da umidade do solo na capacidade de campo é determinante para programas racionais e eficientes de irrigação. A estimativa da umidade na capacidade de campo in situ pelo procedimento do perfil instantâneo é onerosa, laboriosa operacionalmente e demanda tempo para obtenção dos resultados. É usual estimar a umidade do solo correspondente à capacidade de campo por procedimentos realizados em laboratório, operacionalmente mais rápidos, sendo o método do extrator de Richards o mais utilizado. A inconveniência verificada nesse procedimento é a presunção de que a água, à capacidade de campo, está sob potencial mátrico fixo, independente das características do solo. Um procedimento alternativo, realizado em laboratório, foi apresentado por Ribeiro (2000), denominado de bulbo úmido, no qual a busca pela condição de equilíbrio solo-água é feita pela adição de pequena quantidade de água à amostra de solo, sem a fixação de potencial mátrico. A hipótese do trabalho é que o equilíbrio energético (e por consequência, quantitativo) da relação solo-água ocorre de modo semelhante, quer se inicie o procedimento com solo saturado, quer com qualquer outra quantidade de água; que ocorre em menos tempo quando a quantidade inicial de água é menor que a de saturação; que num dado tempo, a quantidade de água no equilíbrio é igual àquela obtida no procedimento realizado em campo. Dessa forma, objetivou-se estimar a umidade do solo na capacidade de campo usando os métodos de campo e bulbo úmido, comparar os resultados e verificar se há um tempo comum no qual ocorre a igualdade das estimativas pelos dois procedimentos, para qualquer textura de solo. A umidade in situ, foi estimada pelo procedimento do perfil instantâneo. Em laboratório, o método do bulbo úmido foi realizado com dois volumes e quatro tempos de redistribuição de água, em cinco classes texturais. Os dados foram analisados considerando o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 4 x 5 com um tratamento controle (in situ). Verificou-se a normalidade dos dados e aplicouse o teste F para a análise de variância. As médias foram comparadas pelo teste de Dunnett a 5% de significância. Concluiu-se com o trabalho que no método do bulbo úmido, a utilização dos volumes de 1 e 2 mL com tempo de 10 minutos para redistribuição de água, substitui, em laboratório, o procedimento in situ nas classes texturais analisadas.
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Influência da disponibilidade hídrica no crescimento inicial do cafeeiro conilon.

DARDENGO, M. C. J. D. 24 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3375_Maria Christina Delogo Dardengo.pdf: 2115910 bytes, checksum: 894c1cb8d99db866a30d922094a182a5 (MD5) Previous issue date: 2006-02-24 / O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da umidade do solo na capacidade de campo determinada nas tensões de 0,006 MPa (CC1), 0,010 MPa (CC2) e 0,033 MPa (CC3) e de diferentes níveis de déficits hídricos (DH 0%, DH 33% e DH 67%), no crescimento inicial do cafeeiro conilon e no potencial hídrico foliar medido na antemanhã, em um Latossolo Vermelho-Amarelo (LV) e Argissolo Vermelho-Amarelo (PVA). O experimento foi conduzido em casa de vegetação, cultivando-se as plantas em vasos de 12 litros durante 255 dias. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, distribuído em esquema de parcelas subdivididas, com três repetições para cada solo. As avaliações de crescimento foram realizadas a cada 60 dias e os dados analisados pela técnica de superfície de resposta. O teor de umidade do solo na capacidade de campo varia com a tensão adotada em sua determinação. O crescimento do cafeeiro conilon em DH 0% foi superior aos obtidos nos déficits hídricos de 33% e 67% do LV e do PVA. O maior crescimento da cultura foi observado na CC2 do LV e na CC1 do PVA. O menor crescimento foi obtido nos déficits hídricos da capacidade de campo determinada na tensão de 0,003 MPa (CC3) do LV e do PVA, o que inviabiliza a sua adoção na estimativa da lâmina de irrigação, utilizando-se a câmara de pressão de Richards. O potencial hídrico foliar antemanhã (&#936;am) mostrou-se bom indicador do grau de hidratação das plantas. A maior hidratação foliar foi observada em DH 0%, sendo para o LV na CC2 (&#936;am= -0,17 MPa), estando a água retida pelo solo a um potencial matricial (&#936;m) de -0,010 MPa, e para o PVA na CC1 (&#936;am = -0,33 MPa), cujo &#936;m foi de -0,006 MPa. A menor hidratação ocorreu em DH 67% na CC3 tanto para o LV (&#936;am = -0,68 MPa) como para o PVA (&#936;am = -1,30 MPa), estando a água retida a um &#936;m de -0,20 MPa, para ambos os solos. Em DH 33% e DH 67% nos níveis de capacidade de campo do LV e do PVA, foram verificadas reduções nos valores da área foliar, altura e diâmetro do caule das plantas. O acúmulo de matéria seca total e potencial hídrico foliar antemanhã observados no LV foram superiores aos do PVA, em todos os níveis de capacidade de campo e déficits hídricos, resultando em maior crescimento inicial do cafeeiro conilon, neste solo.

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