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Estimulação elétrica transcutânea parassacral no tratamento da bexiga hiperativaPaula, Lidyanne Ilidia da Silva de 04 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-04 / Introdução: A bexiga hiperativa é o distúrbio miccional mais prevalente na infância, tendo como principal manifestação a urgência miccional. Geralmente, a uroterapia é a primeira linha de tratamento, que pode ser associada ou não a anticolinérgicos. A Estimulação Elétrica Transcutânea Parassacral (EETP) foi introduzida como uma alternativa para o tratamento de crianças com hiperatividade do detrusor, porém os protocolos de tratamentos descritos exigem várias sessões semanais, o que dificulta a adesão da criança ao tratamento. Assim, esse estudo tem o objetivo de avaliar a eficácia da EETP em sessões únicas semanais no tratamento da bexiga hiperativa em crianças. Métodos: Estudo prospectivo, controlado e randomizado, no qual 16 crianças foram divididas em dois grupos: GC (uroterapia e estimulação elétrica placebo) e GE (uroterapia e EETP). Em ambos os grupos, foram realizadas 20 sessões, uma vez por semana, durante vinte minutos cada. As crianças foram reavaliadas ao final das 20 sessões e 60 dias após o término do tratamento com diário miccional diurno e noturno, escala visual analógica, critérios de Roma III e escala de Bristol. Resultados: Os grupos foram semelhantes quanto à idade, gênero e etnia. Não foram encontradas diferenças entre os grupos quanto, as medições volumétricas feitas no diário miccional, a frequência miccional e a constipação intestinal avaliada através dos critérios de Roma III e da escala de Bristol. Sessenta dias após o tratamento, notou-se melhora significativa no GE da urgência miccional (p=0,030) e, naqueles com enurese, no percentual de noites secas (0,039). Ao final das 20 sessões e após 60 dias de tratamento os responsáveis pelas crianças do GE perceberam uma maior melhora em relação aos responsáveis pelas crianças do GC (p=0,052 e 0,046 respectivamente) avaliado pela EVA. Conclusões: A EETP realizada com sessões únicas semanais se mostrou eficaz no tratamento da bexiga quanto aos sintomas de urgência urinária, enurese e na percepção dos responsáveis, porém novos estudos com populações maiores se faz necessários para assegurar estes resultados. / Introduction: The overactive bladder is the voiding disorder most prevalent in childhood, and its main manifestation is urinary urgency. In general, urotherapy is the first choice of treatment. It may be associated with anticholinergics or not. Parasacral Transcutaneous Electrical Neural Stimulation (PTENS) was introduced as an alternative for the treatment of children with detrusor overactivity, but the treatment protocols described require several sessions per week, making it difficult for the child to adhere to the treatment. Thus, this study aims to evaluate the effectiveness of PTENS in single weekly sessions in the treatment of overactive bladder in children. Methods: Prospective, controlled and randomized study in which 16 children were divided into two groups: CG (urotherapy and electrical stimulation placebo) and SG (urotherapy and PTENS). In both groups, 20 weekly sessions, with duration of twenty minutes each, were carried out. The children were reassessed at the end of the 20 sessions, and 60 days after the completion of treatment, with both a daily daytime and a voiding diary, visual analog scale, Rome III diagnostic criteria and the Bristol Scale. Results: The groups were similar in age, gender and ethnicity. No differences were found between the groups regarding the volumetric measurements made in the voiding diary, urinary frequency and constipation evaluated by the Rome III criteria and the Bristol Scale. Sixty days after treatment, a significant improvement was found in the SG group (p = 0.030) regarding urgency, as well as in those with enuresis, regarding the percentage of dry nights (0.039). At the end of 20 sessions and after 60 days of treatment, those responsible for the children in the SG perceived greater improvement over those responsible for children in the CG (p = 0.052 and 0.046 respectively), measured by the VAS. Conclusions: The PTENS performed with single weekly sessions proved effective in treating the bladder for symptoms of urinary urgency, enuresis and in the perception of those responsible for the children, but further studies with larger populations are needed to corroborate these results.
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