Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tania.pdf: 478265 bytes, checksum: 3bc02a81e7e274ca6dd4e13f01e76a82 (MD5) Previous issue date: 2009-12-15 / The aim of this article is to evaluate the prevalence and factors associated with iron use at three and six months in a cohort of children born in the city of Pelotas/RS, between September 2002 and May 2003. 931 children were selected through a random sample. Data were collected through home interviews at the third and sixth months of age. Most families had a low income and had mothers with up to eight years of schooling and an average age of 26 (SD± 6,83). The prevalence of iron use was of 8% at three months and 17% at six months. The use of iron at three months was associated with low weight at birth and use of powder milk, its use at six months, with low weight at birth and use of iron at three months. The prevalence of iron use is low at this age group, considering the recommendations of prophylactic use of iron of the WHO, highlighting the need of nutrition education, availability of free medication and attention to the problem by the health professional / O objetivo deste artigo é avaliar a prevalência e fatores associados ao uso de ferro aos três e seis meses em uma coorte de crianças nascidas na cidade de Pelotas/RS, entre setembro de 2002 e maio de 2003. Foram selecionadas, através de uma amostra aleatória, 931 crianças. Os dados foram coletados através de entrevistas domiciliares nos três e seis primeiros meses de vida. A maioria das famílias era de baixa renda, com mães com até oito anos de escolaridade e em média 26 anos de idade (DP± 6,83). A prevalência do uso de ferro aos três meses foi de 8% e aos seis meses de 17%. O uso de ferro aos três meses esteve associado ao baixo peso ao nascer e uso de leite em pó e aos seis meses com o baixo peso ao nascer e uso de ferro aos três meses. A prevalência do uso de ferro é baixa nesta faixa etária, considerando as recomendações do uso profilático de ferro da OMS, reforçando a necessidade da educação nutricional, disponibilidade do medicamento gratuitamente e a atenção do profissional da saúde para o problema