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Desenvolvimento da sensibilidade ao contraste de luminância espacial e temporal / SMCF Development of spatial and temporal luminance contrast sensitivityMoreira, Sonia Maria Cipriani Fersura 31 August 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar a Função de Sensibilidade ao Contraste de Luminância Espacial e Temporal, estudar o desenvolvimento destas funções, a contribuição das vias de processamento paralelo para as funções de Sensibilidade ao Contraste e seu respectivo desenvolvimento e, por fim, determinar valores normativos destas funções visando uma aplicabilidade clínica.Método A avaliação psicofísica de sensibilidade ao contraste de luminância espacial e temporal foi realizada em 112 sujeitos divididos em três grupos:GrupoI ( idade média =9,14±2,7 anos),Grupo II ( idade média=23,7 ± 3,4 anos) e Grupo III ( idade média=41,8± 5,5 anos) com o programa PSYCHO for Windows Versão 2.36 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK) acoplado a um microcomputador PC XTC -600. . Os estímulos foram apresentados em um monitor Sony Triniton de 19 polegadas GFD420 (Sony Corporation, USA) com resolução espacial de 800X600 e resolução temporal de 69 Hz Os estímulos eram comandados pela placa gráfica VSG 2/4 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK).Resultados A avaliação psicofísica para a sensibilidade ao contraste espacial e temporal mostraram que esta função já está desenvolvida e em pleno funcionamento em crianças (6 anos) ocorrendo um declínio para as frequências espaciais de 2,0cpg;8,3cpg e 14,5cpg para os grupos II e III.Para a frequência temporal de 2,5Hz o declínio ocorre nos Grupos II e III e para a frequência temporal de 5,0 Hz nas idades mais avançadas(GIII). Para o estudo da contribuição das vias de processamento paralelo (magnocelular e parvocelular) podemos notar uma maior sensibilidade ao contraste para decremento de luz do que para incremento de luz, porém não foi possível determinar a real contribuição dessas vias para a função de sensibilidade ao contraste. Conclusão Avaliamos com sucesso a Sensibilidade ao Contraste Espacial e Temporal para todas as faixas etárias e, assim, conseguimos ter acesso ao desenvolvimento desta função, entre as idades de 6 e 57 anos. Valores normativos para as tais funções foram estabelecidos por metodologia nãoparamétrica.. O estudo da contribuição das vias magnocelular e parvocelular não pode ser conclusivo, porém os achados mostraram uma maior sensibilidade para o decremente de luz o que corrobora com a literatura / Purpose: To analyze the spatial and temporal luminance contrast sensitivity function, to study the development of these functions, the contribution of the parallel processing pathways and to determine the normative values of these functions to order a clinical applicability normative. Methods the psychophysical evaluation of the spatial and temporal luminance contrast sensitivity was performed in 112 subjects divided into three groups: Group I (mean age =9.14±2.7 years), Group II (mean age=23.7 ± 3.4 years) and Group III (mean age=41.8± 5.5 years) with the PSYCHO for Windows Version 2.36 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK) connect to the microcomputer PC XTC -600. The stimuli was showed in a monitor Sony Triniton de 19 inches GFD420 (Sony Corporation, USA) with spatial resolution of the 800X600 and temporal resolution of the 69 Hz. The stimuli was made by the graphics card VSG 2/4 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK).Results The psychophysics evaluation to spatial and temporal contrast sensitivity showed that this function is already developed and full operation in children (6 years old) with a decline to spatial frequencies of 2.0cpg;8.3cpg and 14.5 cpg to the groups II and III. For the temporal frequency of 2.5Hz the decline occur to the groups II and III .and to the temporal frequency of 5.0 Hz the decline occur to the advantage ages(GIII). For the study of the parallel processing pathways (magnocellular e parvocellular) we can see bigger contrast sensitivity to decrement than to increment of light. It was not possible determine the real contribution of these pathways to the contrast sensitivity function. Conclusion We evaluated in a successful way the spatial and temporal contrast sensitivity to all age range and so we could access the development of this function between the ages from 6 to 57 years old. Normatives values to this function were established for non parametric methodology. The study of the contribution of the parvocellular and magnocellular pathways is not conclusive, but the results showed a bigger sensibility to decrement than to increment of light that was similar to the literature
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Desenvolvimento da sensibilidade ao contraste de luminância espacial e temporal / SMCF Development of spatial and temporal luminance contrast sensitivitySonia Maria Cipriani Fersura Moreira 31 August 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar a Função de Sensibilidade ao Contraste de Luminância Espacial e Temporal, estudar o desenvolvimento destas funções, a contribuição das vias de processamento paralelo para as funções de Sensibilidade ao Contraste e seu respectivo desenvolvimento e, por fim, determinar valores normativos destas funções visando uma aplicabilidade clínica.Método A avaliação psicofísica de sensibilidade ao contraste de luminância espacial e temporal foi realizada em 112 sujeitos divididos em três grupos:GrupoI ( idade média =9,14±2,7 anos),Grupo II ( idade média=23,7 ± 3,4 anos) e Grupo III ( idade média=41,8± 5,5 anos) com o programa PSYCHO for Windows Versão 2.36 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK) acoplado a um microcomputador PC XTC -600. . Os estímulos foram apresentados em um monitor Sony Triniton de 19 polegadas GFD420 (Sony Corporation, USA) com resolução espacial de 800X600 e resolução temporal de 69 Hz Os estímulos eram comandados pela placa gráfica VSG 2/4 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK).Resultados A avaliação psicofísica para a sensibilidade ao contraste espacial e temporal mostraram que esta função já está desenvolvida e em pleno funcionamento em crianças (6 anos) ocorrendo um declínio para as frequências espaciais de 2,0cpg;8,3cpg e 14,5cpg para os grupos II e III.Para a frequência temporal de 2,5Hz o declínio ocorre nos Grupos II e III e para a frequência temporal de 5,0 Hz nas idades mais avançadas(GIII). Para o estudo da contribuição das vias de processamento paralelo (magnocelular e parvocelular) podemos notar uma maior sensibilidade ao contraste para decremento de luz do que para incremento de luz, porém não foi possível determinar a real contribuição dessas vias para a função de sensibilidade ao contraste. Conclusão Avaliamos com sucesso a Sensibilidade ao Contraste Espacial e Temporal para todas as faixas etárias e, assim, conseguimos ter acesso ao desenvolvimento desta função, entre as idades de 6 e 57 anos. Valores normativos para as tais funções foram estabelecidos por metodologia nãoparamétrica.. O estudo da contribuição das vias magnocelular e parvocelular não pode ser conclusivo, porém os achados mostraram uma maior sensibilidade para o decremente de luz o que corrobora com a literatura / Purpose: To analyze the spatial and temporal luminance contrast sensitivity function, to study the development of these functions, the contribution of the parallel processing pathways and to determine the normative values of these functions to order a clinical applicability normative. Methods the psychophysical evaluation of the spatial and temporal luminance contrast sensitivity was performed in 112 subjects divided into three groups: Group I (mean age =9.14±2.7 years), Group II (mean age=23.7 ± 3.4 years) and Group III (mean age=41.8± 5.5 years) with the PSYCHO for Windows Version 2.36 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK) connect to the microcomputer PC XTC -600. The stimuli was showed in a monitor Sony Triniton de 19 inches GFD420 (Sony Corporation, USA) with spatial resolution of the 800X600 and temporal resolution of the 69 Hz. The stimuli was made by the graphics card VSG 2/4 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK).Results The psychophysics evaluation to spatial and temporal contrast sensitivity showed that this function is already developed and full operation in children (6 years old) with a decline to spatial frequencies of 2.0cpg;8.3cpg and 14.5 cpg to the groups II and III. For the temporal frequency of 2.5Hz the decline occur to the groups II and III .and to the temporal frequency of 5.0 Hz the decline occur to the advantage ages(GIII). For the study of the parallel processing pathways (magnocellular e parvocellular) we can see bigger contrast sensitivity to decrement than to increment of light. It was not possible determine the real contribution of these pathways to the contrast sensitivity function. Conclusion We evaluated in a successful way the spatial and temporal contrast sensitivity to all age range and so we could access the development of this function between the ages from 6 to 57 years old. Normatives values to this function were established for non parametric methodology. The study of the contribution of the parvocellular and magnocellular pathways is not conclusive, but the results showed a bigger sensibility to decrement than to increment of light that was similar to the literature
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MRI Measures of Neurodegeneration as Biomarkers of Alzheimer's DiseaseRisacher, Shannon Leigh 19 March 2012 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / Alzheimer’s disease (AD) is the most common age-related neurodegenerative disease. Many researchers believe that an effective AD treatment will prevent the development of disease rather than treat the disease after a diagnosis. Therefore, the development of tools to detect AD-related pathology in early stages is an important goal. In this report, MRI-based markers of neurodegeneration are explored as biomarkers of AD. In the first chapter, the sensitivity of cross-sectional MRI biomarkers to neurodegenerative changes is evaluated in AD patients and in patients with a diagnosis of mild cognitive impairment (MCI), a prodromal stage of AD. The results in Chapter 1 suggest that cross-sectional MRI biomarkers effectively measure neurodegeneration in AD and MCI patients and are sensitive to atrophic changes in patients who convert from MCI to AD up to 1 year before clinical conversion. Chapter 2 investigates longitudinal MRI-based measures of neurodegeneration as biomarkers of AD. In Chapter 2a, measures of brain atrophy rate in a cohort of AD and MCI patients are evaluated; whereas in Chapter 2b, these measures are assessed in a pre-MCI stage, namely older adults with cognitive complaints (CC) but no significant deficits. The results from Chapter 2 suggest that dynamic MRI-based measures of neurodegeneration are sensitive biomarkers for measuring progressive atrophy associated with the development of AD. In the final chapter, a novel biomarker for AD, visual contrast sensitivity, was evaluated. The results demonstrated contrast sensitivity impairments in AD and MCI patients, as well as slightly in CC participants. Impaired contrast sensitivity was also shown to be significantly associated with known markers of AD, including cognitive impairments and temporal lobe atrophy on MRI-based measures. The results of Chapter 3 support contrast sensitivity as a potential novel biomarker for AD and suggest that future studies are warranted. Overall, the results of this report support MRI-based measures of neurodegeneration as effective biomarkers for AD, even in early clinical and preclinical disease stages. Future therapeutic trials may consider utilizing these measures to evaluate potential treatment efficacy and mechanism of action, as well as for sample enrichment with patients most likely to rapidly progress towards AD.
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