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Influência da suplementação de ácido ascórbico e [alfa]-tocoferol sobre os biomarcadores de lesão muscular em atletas de uma equipe masculina de auto rendimento de voleibolSouza, Michele de 20 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of the study was to analyze the relation between the antioxidant supplementation and the variation in the concentrations of the biomarkers of muscular injury in professional volleyball athletes. 11 professional volleyball players had been part of the study, between the ages of 18 and 35 years, which have been subdivided in two experimental groups: group 1 - supplementation of 750mg/day of ascorbic acid and group 2 - supplementation of 750mg/day of α-tocopherol. Dosages had been carried through biochemists of the biomarkers of muscular injury before, immediately after, and 12 hours after a rectangular load test at 80% of the speed peak that was previously determined in a maximum test. These procedures were carried out before, and after 60 days of supplementation. On the basis of these results, it was verified that the exercise can increase the CK release and it is expected that even after 12 hours of recovery these values continue increasing, therefore ore this enzyme can have a peak up to 24 or 48 hours after the accomplishment of the activity. Enzyme LDH seems to be Iess influenced by the action of the exercise, even so the concentrations tends to be higher at the end of the exercise. The exercise also influences the AST release, which increases to the end of the activity, and tends to return to the previous value 12 hours after recovery. Still, from the results, it was observed that in the group supplemented with ascorbic acid, the vitamin seems not to have exerted an influence on the reduction in the concentrations of CK, LDH, AST and ALT, since they had increased in relation to the period pre-supplementation. Meanwhile, the group supplemented with α-tocopherol, besides presenting an increase of CK, LDH and AST as influenced by the action of the exercise, had also been present in significantly lesser amounts in the period pre-supplementation. Moreover, the group supplemented with vitamin E presented lower concentrations of biomarkers of muscular injury than during the period pre-supplementation and, as these biochemical parameters can be used as indications of stress during periods of predominantly anaerobic effort, the supplementation with vitamin E can be said to have exerted a protective effect in relation to this stress. / Este trabalho teve por objetivo avaliar a relação entre a suplementação com vitaminas antioxidantes C e E e variação nas concentrações de biomarcadores de alteração muscular em atletas masculinos profissionais de voleibol. Fizeram parte do estudo 11 jogadores profissionais de voleibol, com idades entre 18 e 35 anos, os quais foram subdivididos em dois grupos experimentais: grupo 1 suplementação de 750mg/dia de ácido ascórbico e grupo 2 suplementação de 750mg/dia de α-tocoferol por 60 dias. Foram realizadas dosagens bioquímicas dos biomarcadores de lesão muscular creatino cinase (CK), lactato desidrogenase (LDH), aspartato amino transferase (AST) e alanina amino transferase (ALT) antes, imediatamente após e 12 horas depois de um teste de carga retangular a 80% do pico de velocidade que foi determinado em um teste máximo. Estes procedimentos foram realizados antes e após 60 dias de suplementação. Com base nos resultados, foi verificado que o exercício pode aumentar a liberação de CK e o esperado é que mesmo após 12 horas de recuperação estes valores continuem aumentando, pois esta enzima pode ter um pico em 24 a 48 horas após a realização da atividade. A enzima LDH parece ser menos influenciada pela ação do exercício, embora as concentrações tendam a estar mais elevadas no final do exercício. O exercício também influencia a liberação de AST, que aumenta ao final da atividade, e tende a retornar a valores prévios após 12 horas de recuperação. Foi observado que no grupo suplementado com ácido ascórbico, a vitamina parece não exercer influência sobre a redução nas concentrações de CK, LDH, AST e ALT, pois as mesmas aumentaram em relação ao período pré-suplementação. No entanto, o grupo suplementado com α-tocoferol, apesar de apresentar aumento de CK, LDH e AST influenciados pela ação do exercício, estes valores apresentaram-se significativamente menores do que no período pré-suplementação. Além disso, o grupo suplementado com vitamina E, apresentou as concentrações de biomarcadores de lesão muscular menores do que no período pré-suplementação e, como estes parâmetros bioquímicos podem ser utilizados como indicadores de estresse durante protocolos de esforços predominantemente anaeróbios, pode-se dizer que a suplementação com vitamina E parece ter exercido um efeito protetor em relação a este estresse.
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Efeitos de dietas suplementadas com vitamina e sobre o crescimento, eficiência alimentar e parâmetros hematológicos e fisiológicos do tambaqui Colossoma macropomum (CUVIER, 1818)ALVES, Adriana Xavier January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A inclusão de vitamina E na alimentação de peixes está relacionada a melhoras no desempenho produtivo e resposta imune não específica em diversas espécies. Com o presente trabalho objetivou-se avaliar o efeito de diferentes níveis de vitamina E (acetato de DL-α-tocoferol, 50% ativo) sobre o desempenho produtivo, variáveis hematológicas, índices hematimétricos e parâmetros fisiológicos em alevinos de tambaqui (Colossoma macropomum). Um total de 150 peixes com peso médio de 2,94 ± 0,14 g e comprimento padrão médio inicial de 4,29 ± 0,07 cm foram distribuídos em aquários (300 L) em sistema de recirculação de água, temperatura de 27,13 13 ± 0,45 °C, pH 7,16 ± 0,45, oxigênio dissolvido 7,15 ± 0,88 mg L-1, condutividade elétrica 0,142 ± 0,05 (μs cm-1); amônia, 0,00 ± 0,00 (ppm) e nitrito, 0,19 ± 0,25 mg L-1. A densidade de estocagem foi de 10 peixes por unidade experimental. Os níveis de inclusão do α-tocoferol na dieta foram: 0, 250, 500, 700 e 1000 mg kg-1. Desta forma, foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e três repetições, onde os peixes foram alimentados três vezes ao dia durante 90 dias. Os resultados indicam que os diferentes níveis de vitamina E não influenciaram o desempenho produtivo dos alevinos de tambaqui. Porém, a inclusão de 1000 mg kg-1 de α-tocoferol reduziu (P<0,05) a quantidade de glicose em comparação aos tratamentos suplementados com 0 e com 250 mg kg-1. O hematócrito, a proteína total, o número de eritrócitos e os índices hematimétricos dos alevinos de tambaqui não foram influenciados (P>0,05) pela suplementação com α-tocoferol. Na contagem diferencial de leucócitos, não houve diferença significativa no número de linfócitos, monócitos e basófilos. Contudo, a quantidade de neutrófilos foi maior no tratamento controle (P<0,05), enquanto o número de eosinófilos e células granulocíticas especiais foi maior nos tratamentos com 700 mg kg-1 e 250 mg kg-1 de α-tocoferol, respectivamente. Apesar da suplementação com vitamina E na dieta não ter influenciado o desempenho produtivo dos alevinos de tambaqui, os peixes alimentados com a dieta não suplementada apresentaram aumento do número de neutrófilos, demonstrando maior susceptibilidade destes peixes a possíveis processos inflamatórios. / The vitamin E inclusion in fish food is related to improvements in in growth performance and nonspecific immune response for different species. The present study aimed to evaluate the effect of different vitamin E levels (DL acetate-α-tocopherol, 50% active) on productive performance, hematological variables, hematometric index and physiological parameters of tambaqui (Colossoma macropomum) fingerlings. A total of 150 fishes with an average weight of 2.94 ± 0.14 g and initial average standard length of 4.29 ± 0.07 cm were distributed in aquariums (300 L) in water recirculation system, temperature of 27.13 ± 0.45 ºC, pH 7.16 ± 0.45, dissolved oxygen 7.15 ± 0.88 mg L-1, electronical conductivity 0.142 ± 0.05 (μs cm-1); ammonia 0.00 ± 0.00 (ppm) and nitrite 0.19 ± 0.25 mg L-1. The stocking density was 10 fishes per experimental unity. The inclusion levels of α-tocopherol in the diet were 0, 250, 700 and 1,000 mg kg-1. Thus, was used a completely randomized design with five treatments and three repetitions, where the fishes were fed three times a day during 90 days. The results indicate that the different vitamin E levels did not affect the productive performance of tambaqui fingerlings. However, the inclusion of 1,000 mg kg-1 of α-tocopherol reduced (P<0.05) the glucose amount in comparison to the supplemented treatments with 0 and with 250 mg kg-1. The hematocrit, total protein, erythrocytes number and hematometric index of tambaqui fingerlings were not affected (P>0.05) by α-tocopherol supplementation. In differential leukocyte count, there was no significant difference of lymphocyte number, monocytes and basophiles. However, the neutrophil number was greater in the control treatment (P>0.05), while eosinophil and specials granulocytic cells were better than control treatment (P<0.05), while the eosinophils number was special granulocytic cells was higher than treatments with 700 mg kg-1 and 250 mg kg-1 of α-tocopherol, respectively. Although vitamin E supplementation in the diet did not influence the productive performance of tambaqui fingerlings, the fishes fed diet nonsupplemented showed increased of neutrophils number, demonstrating greater susceptibility of these fishes to inflammation process.
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