Made available in DSpace on 2014-07-29T15:01:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandro alves.pdf: 740580 bytes, checksum: 4b9856a0b7bb53c06ed48d8176e2a070 (MD5) Previous issue date: 2008-08-19 / The quantity of waste generated grows and can cause many problems to human health and the environment. Recently, increased the discussions around the management of chemical waste in laboratories for teaching and research in Brazil, with that, details emerged of how this waste could provide occupational risks, besides offering damage to the environment. Hence, the plan for managing waste to the Institute of Chemistry of the Federal University of Goiás (IQ/UFG) was idealized. At work diagnoses and predictions for each stage of waste management were executed simultaneously, in a horizon of five years of the project. We raised the chemicals and materials used and the waste-generating activities, and then identified, quantified and ranked all waste generated. The diagnosis and prognosis of segregation, minimization, packaging, storage, collection, transportation, treatment and final disposal of waste generated were prepared. The results indicated that some materials were purchased in excess and many reagents are inadequately stored in the laboratories. The management at IQ/UFG is worrying, because there is no treatment and appropriate place for the storage of waste. 900 kg of common waste and 600 kg of chemical waste are generated per year. The chromatographic analyses are the activities that generate more chemical waste and administrative work is the activity that generates more common waste. Most of the chemical waste is of class I and flammable waste represents the greater percentage. Most of the common waste is paper and cardboard. It was proposed to build a shelter for the chemical waste and the acquisition of other containers for common waste. The chemical waste will be incinerated but waste containing mercury and cyanide, which will be forwarded to a hazardous waste landfill. The common recyclable waste will be transported to recycling cooperatives and non-recyclable waste will be sent to the landfill. / Recentemente, houve um aumento nas discussões em torno do gerenciamento de resíduos químicos em laboratórios de ensino e pesquisa no Brasil, tendo em vista que esses resíduos podem oferecer riscos ocupacionais, além de danos ao meio ambiente e à saúde pública. Diante disso, foi elaborado um plano de gerenciamento de resíduos para o Instituto de Química da Universidade Federal de Goiás (IQ/UFG), com horizonte de projeto de cinco anos. Foi realizado um levantamento de reagentes químicos, de materiais de escritório e de produtos de limpeza, entre outros, e verificadas quais eram as atividades geradoras de resíduos, identificando, quantificando e classificando todos esses produtos. Foram elaborados o diagnóstico e o prognóstico da segregação, da minimização, do acondicionamento, do armazenamento, da coleta, do transporte, do tratamento e da disposição final dos resíduos gerados. Os resultados indicaram que existe desperdício de materiais e que muitos reagentes encontram-se estocados de forma inadequada dentro dos laboratórios. A maioria dos resíduos não é tratada e não possui local apropriado para armazenamento. São gerados anualmente cerca de 900 kg de resíduos comuns e 600 kg de resíduos químicos, sendo as análises cromatográficas as atividades que mais geram esses resíduos químicos. A maioria deles é da classe I, com destaque para os inflamáveis. Os resíduos comuns são, na maior parte, papel e papelão. Foi proposta a construção de um abrigo para os resíduos químicos e a aquisição de outro contêiner para os resíduos comuns. Propôs-se a incineração dos materiais, com exceção daqueles contendo mercúrio e cianeto, os quais devem ser encaminhados para um aterro de resíduos perigosos. Conclui-se que os resíduos comuns recicláveis devem ser encaminhados para cooperativas de reciclagem e os não-recicláveis para o aterro sanitário de Goiânia.