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HISTORY OF THE EVOLUTION OF HUMANS AND THEIR EFFECTS ON WILDLIFE

HUI, WINNIE K. 23 May 2005 (has links)
No description available.
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Biotecnologias da reprodução utilizadas como ferramentas auxiliares no manejo e conservação de duas espécies de felinos selvagens: Leopardus pardalis e Leopardus tigrinus. / Reproductive biotechnology as an important tool in the management and conservation of wild cats: Leopardus pardalis and Leopardus tigrinus.

Paz, Regina Celia Rodrigues da 17 September 2004 (has links)
Este estudo representa a primeira avaliação ovariana, imunológica e hormonal realizada em duas espécies de felinos brasileiros ameaçados: L. pardalis (n=5) e L. tigrinus (n=4), antes e após 4 a 6 tratamentos alternados com as gonadotrofinas exógenas eCG/hCG e pFSH/pLH. Os animais foram submetidos a superovulação alternada com eCG-hCG e pFSH-pLH a cada quatro meses pelo período de dois anos, perfazendo um total de 6 intervenções. Os oócitos foram recuperados por vídeo laparoscopia, caracterizados quanto à morfologia e utilizados para determinação dos estágios do ciclo meiótico por análise citogenética e maturação pela caracterização de metáfase II. Avaliação ultra-estrutural por microscopia eletrônica de transmissão e varredura foi realizada para caracterização da morfologia dos oócitos. Antes e após cada intervenção sangue foi colhido e utilizado em análises hormonais séricas (progesterona e estradiol) por RIE e pesquisa de anticorpos para gonadotrofinas exógenas por ELISA. Comparando os tratamentos, não houve diferença significativa (p>0,05) no número total de estruturas ovarianas observadas em superovulações alternadas sucessivas, nas duas espécies estudadas. Também não houve diferença significativa em relação ao total de estruturas ovarianas encontradas em cada tratamento (5,7±1,2 eCG/hCG; 7,9±0,9 pFSH/pLH) para L. pardalis e (eCG/hCG 2,6±0,7; pFSH/pLH 2,0±0,5) para L. tigrinus. Embora L. pardalis tenham apresentado maior número de estruturas ovarianas por estimulação que L. tigrinus (p<0,05), a porcentagem de oócitos maduros em relação aos oócitos totais não diferiu, indicando que a metodologia utilizada foi eficiente. L. pardalis apresentaram maior número de oócitos totais e maduros nos tratamentos com pFSH/pLH (p<0,05), sendo que em L. tigrinus ambos tratamentos se comportaram de maneira semelhante (p>0,05). Não foi possível a caracterização dos estágios do ciclo meiótico pela avaliação da configuração cromossômica nos oócitos, sendo que nenhum oócito apresentou-se em metáfase II. Ultraestruturalmente os oócitos apresentaram características semelhantes aos observados em mamíferos de maneira geral. Dosagens hormonais séricas demonstraram um aumento de estradiol após as superovulações. Elevações de progesterona foram observadas em alguns momentos pré e pós superovulações. Embora alguns animais tenham demonstrado desenvolvimento de títulos para imunoglobulinas anti-gonadotrofinas exógenas, essa resposta imune humoral não parece interferir com a indução da atividade ovariana produzida pela superovulação, já que os animais responderam bem aos tratamentos alternados. Com estes resultados podemos concluir que essas espécies podem ser manejadas intensivamente usando tratamentos alternados com gonadotrofinas exógenas para procedimentos de reprodução assistida sem comprometer a resposta ovariana a esses hormônios. / This study represents the first assessment of ovarian, immunological and hormonal responses of two endangered Brazilian felids: L. pardalis (n=5) and L. tigrinus (n=4), treated with two exogenous gonadotropin regimens eCG/hCG and pFSH/pLH. Females were treated with four to six times alternating eCG/hCG and pFSH/pLH protocols using an interval of four months between each treatment. Ovarian follicular development and oocytes recovery were performed through laparoscopy. Recovered oocytes were submitted to the cytogenetical analysis and to the electron microscopy in order to evaluate the maturation (metaphase II) and the morphological and ultrastructural status, respectively. Blood samples were collected before each treatment and during the laparoscopy in order to measure progesterone and estradiol by RIA and to evaluate the immunological response to the exogenous gonadotropins by ELISA. Our results suggest that L. pardalis and L. tigrinus do not show a decrease (p>0.05) in ovarian response after repeated and alternate exposure to different gonadotropin treatments. In both L. pardalis and L. tigrinus, no differences were found regarding to the number of total ovarian structures (p>0.05) during successive gonadotropin treatments. When comparing the eCG/hCG and the pFSH/pLH treatments, there were no differences (p>0.05) regarding to the total number of ovarian structures in L. pardalis (5.7 ± 1.2 and 7.9 ± 0.9, respectively) or L. tigrinus (2.6 ± 0.7 and 2.0 ± 0.5, respectively). Despite the fact that the L. pardalis showed a higher number of follicles and CLs per stimulation (p<0.05) when compared to the L. tigrinus, no differences were found when analyzing the percentage of mature oocytes (p>0.05). Within species, both gonadotropin regimens were equally effective (p>0.05) to induce the follicular growth. No decreases (p>0.05) on the total number of ovarian structures and on the oocyte maturation percentages were observed between the sequential stimulations, but. L. pardalis showed a higher number of mature and total oocytes when treated with pFSH/pLH (p<0.05). L. Tigrinus didn’t show any differences regarding to the number of total and mature oocytes (p>0.05) when comparing both gonadotropin regimens. No oocytes in metaphase II were observed in the cytogenetic analyses. Oocytes histological evaluation showed that morphological characteristics were the same observed in others mammals. Hormonal analyses showed increased estradiol levels after superovulations. Higher levels of progesterone were observed before and after superovulations. Although some of these cats do demonstrate the development of anti-gonadotropin immunoglobulin titers, these humoral immune responses do not appear to interfere with gonadotropininduced ovarian stimulation. In this study, animals treated repeatedly with alternating regimens of eCG/hCG and pFSH/pLH showed no decrease in total ovarian structures after four to six successive treatments. These findings are potentially valuable for the ongoing efforts to develop and apply assisted reproductive technologies to the management and conservation of endangered felid populations.
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Biotecnologias da reprodução utilizadas como ferramentas auxiliares no manejo e conservação de duas espécies de felinos selvagens: Leopardus pardalis e Leopardus tigrinus. / Reproductive biotechnology as an important tool in the management and conservation of wild cats: Leopardus pardalis and Leopardus tigrinus.

Regina Celia Rodrigues da Paz 17 September 2004 (has links)
Este estudo representa a primeira avaliação ovariana, imunológica e hormonal realizada em duas espécies de felinos brasileiros ameaçados: L. pardalis (n=5) e L. tigrinus (n=4), antes e após 4 a 6 tratamentos alternados com as gonadotrofinas exógenas eCG/hCG e pFSH/pLH. Os animais foram submetidos a superovulação alternada com eCG-hCG e pFSH-pLH a cada quatro meses pelo período de dois anos, perfazendo um total de 6 intervenções. Os oócitos foram recuperados por vídeo laparoscopia, caracterizados quanto à morfologia e utilizados para determinação dos estágios do ciclo meiótico por análise citogenética e maturação pela caracterização de metáfase II. Avaliação ultra-estrutural por microscopia eletrônica de transmissão e varredura foi realizada para caracterização da morfologia dos oócitos. Antes e após cada intervenção sangue foi colhido e utilizado em análises hormonais séricas (progesterona e estradiol) por RIE e pesquisa de anticorpos para gonadotrofinas exógenas por ELISA. Comparando os tratamentos, não houve diferença significativa (p>0,05) no número total de estruturas ovarianas observadas em superovulações alternadas sucessivas, nas duas espécies estudadas. Também não houve diferença significativa em relação ao total de estruturas ovarianas encontradas em cada tratamento (5,7±1,2 eCG/hCG; 7,9±0,9 pFSH/pLH) para L. pardalis e (eCG/hCG 2,6±0,7; pFSH/pLH 2,0±0,5) para L. tigrinus. Embora L. pardalis tenham apresentado maior número de estruturas ovarianas por estimulação que L. tigrinus (p<0,05), a porcentagem de oócitos maduros em relação aos oócitos totais não diferiu, indicando que a metodologia utilizada foi eficiente. L. pardalis apresentaram maior número de oócitos totais e maduros nos tratamentos com pFSH/pLH (p<0,05), sendo que em L. tigrinus ambos tratamentos se comportaram de maneira semelhante (p>0,05). Não foi possível a caracterização dos estágios do ciclo meiótico pela avaliação da configuração cromossômica nos oócitos, sendo que nenhum oócito apresentou-se em metáfase II. Ultraestruturalmente os oócitos apresentaram características semelhantes aos observados em mamíferos de maneira geral. Dosagens hormonais séricas demonstraram um aumento de estradiol após as superovulações. Elevações de progesterona foram observadas em alguns momentos pré e pós superovulações. Embora alguns animais tenham demonstrado desenvolvimento de títulos para imunoglobulinas anti-gonadotrofinas exógenas, essa resposta imune humoral não parece interferir com a indução da atividade ovariana produzida pela superovulação, já que os animais responderam bem aos tratamentos alternados. Com estes resultados podemos concluir que essas espécies podem ser manejadas intensivamente usando tratamentos alternados com gonadotrofinas exógenas para procedimentos de reprodução assistida sem comprometer a resposta ovariana a esses hormônios. / This study represents the first assessment of ovarian, immunological and hormonal responses of two endangered Brazilian felids: L. pardalis (n=5) and L. tigrinus (n=4), treated with two exogenous gonadotropin regimens eCG/hCG and pFSH/pLH. Females were treated with four to six times alternating eCG/hCG and pFSH/pLH protocols using an interval of four months between each treatment. Ovarian follicular development and oocytes recovery were performed through laparoscopy. Recovered oocytes were submitted to the cytogenetical analysis and to the electron microscopy in order to evaluate the maturation (metaphase II) and the morphological and ultrastructural status, respectively. Blood samples were collected before each treatment and during the laparoscopy in order to measure progesterone and estradiol by RIA and to evaluate the immunological response to the exogenous gonadotropins by ELISA. Our results suggest that L. pardalis and L. tigrinus do not show a decrease (p>0.05) in ovarian response after repeated and alternate exposure to different gonadotropin treatments. In both L. pardalis and L. tigrinus, no differences were found regarding to the number of total ovarian structures (p>0.05) during successive gonadotropin treatments. When comparing the eCG/hCG and the pFSH/pLH treatments, there were no differences (p>0.05) regarding to the total number of ovarian structures in L. pardalis (5.7 ± 1.2 and 7.9 ± 0.9, respectively) or L. tigrinus (2.6 ± 0.7 and 2.0 ± 0.5, respectively). Despite the fact that the L. pardalis showed a higher number of follicles and CLs per stimulation (p<0.05) when compared to the L. tigrinus, no differences were found when analyzing the percentage of mature oocytes (p>0.05). Within species, both gonadotropin regimens were equally effective (p>0.05) to induce the follicular growth. No decreases (p>0.05) on the total number of ovarian structures and on the oocyte maturation percentages were observed between the sequential stimulations, but. L. pardalis showed a higher number of mature and total oocytes when treated with pFSH/pLH (p<0.05). L. Tigrinus didn’t show any differences regarding to the number of total and mature oocytes (p>0.05) when comparing both gonadotropin regimens. No oocytes in metaphase II were observed in the cytogenetic analyses. Oocytes histological evaluation showed that morphological characteristics were the same observed in others mammals. Hormonal analyses showed increased estradiol levels after superovulations. Higher levels of progesterone were observed before and after superovulations. Although some of these cats do demonstrate the development of anti-gonadotropin immunoglobulin titers, these humoral immune responses do not appear to interfere with gonadotropininduced ovarian stimulation. In this study, animals treated repeatedly with alternating regimens of eCG/hCG and pFSH/pLH showed no decrease in total ovarian structures after four to six successive treatments. These findings are potentially valuable for the ongoing efforts to develop and apply assisted reproductive technologies to the management and conservation of endangered felid populations.

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