• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Effects of an educational intervention on the women adhesion to return consultation for receive the Papanicolaou smear result / Efeitos de uma intervenÃÃo educativa na adesÃo das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame de Papanicolaou

Camila Teixeira Moreira Vasconcelos 19 December 2008 (has links)
Universidade Federal do Cearà / à fato que a problemÃtica relacionada ao nÃo retorno das mulheres para receber o resultado do exame preventivo tem causas multifatoriais, no entanto, partimos do pressuposto que a educaÃÃo perpassa todas essas Ãreas e que se realizada de forma dialÃgica e reflexiva levarà Ãs mulheres da passividade à criticidade, de forma a serem sujeitos no processo de adoÃÃo de comportamentos saudÃveis e busca pela melhoria dos serviÃos de prevenÃÃo do CCU. Este trabalho trata-se de um estudo experimental randomizado, cujo objetivo foi avaliar os efeitos de uma intervenÃÃo educativa sobre o exame de Papanicolaou em relaÃÃo à adesÃo das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado. O local selecionado para realizaÃÃo do estudo foi o Centro de SaÃde da FamÃlia (CESAF) AÃda Santos e Silva, situado no bairro Vicente Pinzon, em uma Ãrea da periferia da cidade de Fortaleza-CE. A populaÃÃo do estudo foi composta pelas mulheres que realizaram o exame de prevenÃÃo do CCU no referido CESAF. A coleta de dados aconteceu no perÃodo de fevereiro a julho de 2008, sendo realizada em trÃs etapas para o grupo de intervenÃÃo (inquÃrito CAP, intervenÃÃo educativa e consulta de retorno), e em duas etapas para o grupo controle (inquÃrito CAP e consulta de retorno). Os dados foram compilados e analisados atravÃs do programa estatÃstico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versÃo 13.0. Para todas as anÃlises, um valor de p <0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Durante a pesquisa foram realizados 261 inquÃritos CAP (150 do grupo intervenÃÃo e 111 do grupo controle). No entanto, foram excluÃdas do estudo, 11 mulheres (09 do grupo intervenÃÃo e 02 do grupo controle) por nÃo terem realizado o exame de Papanicolaou, o que totalizou uma amostra de 250 mulheres (141 do grupo intervenÃÃo e 109 do grupo controle). Quanto ao conhecimento sobre o Papanicolaou, apenas 40,4% foram classificadas com conhecimento adequado. Em relaÃÃo à atitude e prÃtica das mulheres frente ao exame, o percentual de adequaÃÃo foi de 28% e 67,6% respectivamente. Das 230 (92%) mulheres que retornaram para a consulta no presente estudo, 173 (75,2%) compareceram na data aprazada e 57 (24,8%) apÃs a data aprazada. Esses dados sÃo relevantes, na medida em que permitem afirmar que somente o fato de ter consulta de retorno, como no caso do grupo controle (n = 110), a taxa de exames retidos na instituiÃÃo caiu de 23,98% para 10,0%. Quando se associou a consulta de retorno à intervenÃÃo educativa (grupo intervenÃÃo/n = 140), essa taxa baixou para 6,4%. A aplicaÃÃo da estratÃgia elaborada durante esta pesquisa demonstrou sua efetividade, na medida em que despertou o interesse das mulheres, mesmo as que eram do grupo controle, em participar da intervenÃÃo educativa e em debater sobre a problemÃtica em questÃo. A eficÃcia da intervenÃÃo educativa aplicada durante o estudo pode ser comprovada atravÃs da diminuiÃÃo da taxa de nÃo retorno à unidade de aproximadamente 24% para 6%. NÃo houve diferenÃa estatisticamente significativa entre as taxas de nÃo retorno dos grupos controle e intervenÃÃo. O resultado desta pesquisa demonstrou que à primordial a garantia de consulta de retorno Ãs mulheres que realizam o exame de Papanicolaou em um dia normatizado pela instituiÃÃo, com flexibilidade no atendimento Ãs mulheres que nÃo comparecem na data aprazada, para diminuir as taxas de nÃo retorno. AlÃm disso, quando associada a garantia de consulta de retorno à utilizaÃÃo da intervenÃÃo educativa sugerida nesta pesquisa, a taxa de nÃo retorno à bem menor, assim pode-se garantir serviÃo de qualidade na prevenÃÃo e controle do cÃncer cÃrvico-uterino
2

Fatores de risco para a descontinuidade na detecÃÃo precoce do cÃncer de colo uterino / RISK FACTORS FOR DISCONTINUANCE OF EARLY DETECTION IN CERVICAL CANCER

Denise de FÃtima Fernandes Cunha 28 March 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A pesquisa objetivou analisar os fatores de risco para a descontinuidade na detecÃÃo precoce do cÃncer de colo uterino. Trata-se de um estudo retrospectivo, documental, quantitativo, desenvolvido no Centro de Parto Natural LÃgia Barros Costa. Do total de 3357, foram analisados 2878 prontuÃrios de mulheres atendidas no setor de prevenÃÃo ginecolÃgica, desde o inÃcio do seu funcionamento atà dezembro de 2011, apÃs aplicaÃÃo dos critÃrios de inclusÃo, quais sejam: ter iniciado atividade sexual e ter realizado a coleta citolÃgica. Os dados foram coletados de marÃo a setembro de 2013. O instrumento foi validado por trÃs juÃzes e consistiu em um formulÃrio estruturado composto por variÃveis de identificaÃÃo, histÃrico geral, ginecolÃgico, sexual e obstÃtrico da paciente e a avaliaÃÃo da continuidade do cuidado em detecÃÃo precoce do cÃncer de colo uterino, avaliada pela periodicidade adequada e retorno para busca do laudo citopatolÃgico. Verificou-se as associaÃÃes entre a descontinuidade e as variÃveis independentes por meio dos seguintes testes: qui-quadrado e anÃlise de regressÃo logÃstica. A idade das mulheres variou de 12 a 91 anos, com uma mediana de 33 anos. A maioria das mulheres 1343 (53,8%) possuÃa apenas o ensino fundamental, 1426 (56,5%) eram casadas ou conviviam em uniÃo estÃvel, 130 (63,1%) trabalhavam fora de casa, e 1651 (57,4%) residiam no mesmo bairro da instituiÃÃo. A infecÃÃo pelo HPV foi a DST mais frequente, acometendo 184 (77%) das mulheres. Do total, 1623 (56,4%) mulheres apresentavam alguma queixa que motivou a consulta. Em relaÃÃo aos mÃtodos contraceptivos, observou-se que 942 (35%) mulheres utilizavam contraceptivo hormonal (oral e/ou injetÃvel), 722 (26,9%) utilizavam o preservativo, 383 (14,2%) eram laqueadas e 525 (19,5%) nÃo utilizavam nenhum mÃtodo. A maioria das mulheres analisadas apresentou descontinuidade na detecÃÃo precoce do CCU, 2516 (87,4%), com 669 (23,2%) que nÃo receberam o laudo do Ãltimo exame e a quase totalidade da amostra, 2460 (96,6%) apresentou periodicidade inadequada na realizaÃÃo do teste. O estudo evidenciou os seguintes fatores de risco para a descontinuidade na detecÃÃo precoce do CCU: morar no bairro comum à instituiÃÃo (p=0,024), nÃo morar com companheiro (p=0,013), nÃo ter diagnÃstico de hipertensÃo arterial (p=0,038), baixo nÃmero de consultas para coleta citolÃgica (p=0,000), apresentar queixa no exame (p=0,035), nÃo estar em amenorrÃia (p=0,005) ou menopausa (p=0,021), nÃo utilizar preservativo (p=0,009), apresentar dispareunia (p=0,027) e ter iniciado a vida sexual atà os 20 anos de idade (p=0,039). Conclui-se que a prevalÃncia de descontinuidade na detecÃÃo precoce do CCU à alta na populaÃÃo estudada. A identificaÃÃo dos fatores de risco pode direcionar aÃÃes de educaÃÃo em saÃde com vistas a promover o conhecimento dessa populaÃÃo, visando maior adesÃo à realizaÃÃo do exame na periodicidade correta e a busca do laudo citopatolÃgico.
3

GÃnero e saÃde mental na atenÃÃo primÃria: a mulher como foco de investigaÃÃo. / Gender and mental health in the primary care: the woman as focus of investigation.

Kaelly VirgÃnia de Oliveira Saraiva 30 September 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A promoÃÃo da saÃde feminina à um tema que envolve questÃes referentes Ãs desigualdades de gÃnero e à autonomia da mulher diante de seu prÃprio corpo. A relaÃÃo entre doenÃas e fatores sociais que afetam o processo de saÃde e doenÃa das mulheres, sÃo aspectos que necessitam de anÃlise, entendendo as mulheres como clientes que precisam de uma abordagem integral que una sua saÃde mental com os aspectos gineco-obstÃtricos. Na promoÃÃo da saÃde do ser humano como um ser holÃstico, faz-se tambÃm necessÃrio abordar aspectos mais diversos, incluindo a saÃde mental e a atenÃÃo primÃria. Diante dessa visÃo, objetivamos com esta pesquisa analisar o modo como a mulher percebe e lida com o sofrimento mental na perspectiva do gÃnero e da atenÃÃo integral; e identificar as demandas da mulher com algum tipo de sofrimento mental relativas à promoÃÃo de sua saÃde. Para tal, as decisÃes e ferramentas metodolÃgicas foram: pesquisa qualitativa, exploratÃria, envolvendo treze mulheres com sofrimento mental, atendidas em serviÃos de saÃde mental ou de saÃde da mulher, na cidade de Fortaleza, no perÃodo de setembro de 2007 a marÃo de 2008. Os locais escolhidos para o estudo foram o Centro de AtenÃÃo Psicossocial (CAPS) do Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio, e o Centro de Desenvolvimento Familiar (CEDEFAM), ambos pertencentes à Universidade Federal do Cearà (UFC). Os diferentes instrumentos de coleta incluÃram: observaÃÃo direta, questionÃrio semi-estruturado, aplicado por meio de entrevista direta, diÃrio de campo e genograma das famÃlias das mulheres. A anÃlise das informaÃÃes foi feita por meio de categorias. Com a caracterizaÃÃo das mulheres pesquisadas, visualizando o seguinte perfil: idades entre 22 e 47 anos; a maioria mestiÃa, sem profissÃo, sem renda prÃpria, sobrevivendo da renda familiar mÃdia de 450,00; baixo nÃvel escolar. A maioria mantÃm relacionamento do tipo uniÃo consensual. A paridade das mulheres pesquisadas à elevada, sendo que a maioria vivenciou sua primeira gravidez na adolescÃncia. No que se refere a situaÃÃes de violÃncia, vÃrias delas jà sofreram ou sofrem violÃncia domÃstica, caracterizada como interpessoal e intrafamiliar, incluindo violÃncia fÃsica e psicolÃgica. A maioria sofre de depressÃo, trÃs tÃm distÃrbio bipolar e duas esquizofrenia. Os diagnÃsticos de Enfermagem mais frequentes foram: ansiedade, baixa auto-estima, campo de energia perturbado, comunicaÃÃo verbal prejudicada, controle familiar ineficaz do regime terapÃutico, desesperanÃa, risco da dignidade humana comprometida, angÃstia espiritual, sobrecarga de estresse, processos familiares disfuncionais, manutenÃÃo do lar prejudicada, padrÃes de sexualidade ineficazes, risco de solidÃo, risco de suicÃdio, tristeza crÃnica. No levantamento epidemiolÃgico realizado no serviÃo de saÃde da mulher (CEDEFAM), das 295 gestantes que realizaram prÃ-natal de 2004 a 2008, 23% apresentaram sintomas ou queixas de sofrimento psÃquico, revelados nos diagnÃsticos de Enfermagem. Diante desses resultados, podemos concluir que a medicalizaÃÃo existente nos serviÃos de saÃde mental e saÃde da mulher (gineco-obstÃtrico), promove um atendimento dicotomizado e fragmentado, incapaz de abranger as necessidades holÃsticas e integrais do ser feminino. Sendo assim, nÃo existe intercambialidade entre os dois serviÃos, que, sendo de naturezas diferentes, trabalham isoladamente. No existir de uma mulher com transtorno mental, nÃo sÃo contempladas as questÃes de gÃnero, bem como na prÃtica assistencial dos serviÃos especÃficos de saÃde da mulher, nÃo sÃo contempladas as necessidades de promoÃÃo de sua saÃde mental. Faz-se necessÃrio que os profissionais atendam a mulher como um ser humano completo, com todas as suas peculiaridades, inclusive sexuais-reprodutivas, que vivencia o adoecimento mental ou uma condiÃÃo qualquer de sofrimento psÃquico. Essa atitude humana e terapÃutica, que se encontra alÃm dos confins da medicalizaÃÃo, perpassa a promoÃÃo da saÃde meramente biolÃgica e biofÃsica, atingindo uma esfera transcendental direcionada para a natureza humana quanto ao sexo e ao ser feminino, diante da qual promove-se, tambÃm, a qualidade de vida mesmo estando num mundo que, apesar de conter relaÃÃes conflituosas, pode ser um espaÃo da auto-realizaÃÃo Ãntima e pessoal, da prÃtica do altruÃsmo e da igualdade entre seres, e por que nÃo dizer, do regozijo de ser o que se Ã: mulher. / The promotion of female health is na issue that involves questions concerning gender inequalities and the autonomy of the woman with regards to her own body. The relationship between diseases and social factors that influence the process of health and sickness in women are aspects that demand analysis, considering women as clients that need an integral approach that join the mental health with the ginecological and obstetric aspects. In the promotion of health of the human subject as a holistic being, it also becomes necessary to engage more diverse issues, including mental health and primary care. Faced with this vision, our goal in this research is to analyze the way women understand and deal with mental suffering within the perspective of gender and integral care; and to identify the demands of the woman with some type of mental suffering related to the promotion of her health. In order to do that, the decisions and methodological tools were: qualitative, exploratory research, involving thirteen women with mental suffering, being cared for by the services of mental health or women care, in the city of Fortaleza, in the period of September 2007 to March 2008. The places chosen for the study were the Center for Psicosocial Care (CAPS) of the Walter CantÃdio University Hospital, and the Center for Family Development (CEDEFAM), both belonging to the Federal University of Cearà (UFC). The different collection tools included: direct observation, semi-structured question form applied through direct interview, field diary and genogram of the womenâs families. The analysis of the information was made by means of cathegories. With the characterization of the women researched, the following profile was obtained: ages between 22 and 47 years old; most are mixed race, unemployed, without personal income, surviving with an average family income of R$450,00; low level of literacy. Most maintain a relationship of the consensual union typ. The parity of the women researched is high, with most having had their firs pregnancy as teenagers. With regards to situations of violence, several have already suffered or are suffering domestic violence, characterized as interpersonal and intrafamiliar, including physical and mental violence. Most suffer of depression, three have bipolar disturb and two are schizophrenic. The most frequent Nursing diagnostics were: anxiety, low self esteem, disturbances in the energy field, verbal communication impaired, inefficient family control of the therapeutic regimen, lack of hope, risk of human dignity compromised, spiritual angst, stress overload, dysfunctional family processes, home maintenance impaired, inefficient patterns of sexuality, risk of loneliness, risk of suicide, chronic sadness. In the epidemiologic survey carried out in the women health service (CEDEFAM), of 295 pregnant women that received prenatal care from 2004 to 2008, 23% showed symptoms or complaints of psychological suffering, revealed in the Nursing diagnostics. In view of these results, we can conclude that the current medicalization of the mental health and women health services (gynecologic â obstetric) promotes a dicotomic and fragmented care, incapable of dealing with the holistic and integral needs of the female being. Thus, there is no interchangeability between the two services which, being of distinct natures, work in isolation. In the existence of the woman with mental disturb, the issues of gender are not dealt with, as well as in the care practices of the services that are specific to the womenâs health, the need of the promotion of mental health are not considered. It becomes necessary for the professionals to treat the women that experience mental disease or any psychological suffering condition as a complete human being, with all her peculiarities, including the sexual-reproductive ones. This humane and therapeutic attitude, that is found beyond the realms of medicalization, runs through the merely biological and biophysical promotion of health, reaching a transcendental sphere directed towards the human nature as regards to the gender and the female being, in face of which the quality of life is also promoted, even in a world that, despite containing conflicting relationships, can become a space for intimate, personal self- realization, of the practice of altruism and of the equality of beings and, why not, of the enjoinment of being what one is: woman.

Page generated in 0.0492 seconds