Return to search

Revelação e encarnação: a filosofia do cristianismo segundo Michel Henry

Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2015-12-08T10:38:13Z
No. of bitstreams: 1
ronaldochicrearaujo.pdf: 1989987 bytes, checksum: 071505435e263847362e4aef51487835 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2015-12-09T13:36:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1
ronaldochicrearaujo.pdf: 1989987 bytes, checksum: 071505435e263847362e4aef51487835 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-09T13:36:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
ronaldochicrearaujo.pdf: 1989987 bytes, checksum: 071505435e263847362e4aef51487835 (MD5)
Previous issue date: 2015-10-02 / Esta pesquisa pretende investigar como a carne pode ser revelação e como a revelação se
realiza como carne na proposta fenomenológica de Henry. Há uma relação entre a
fenomenologia da carne e a encarnação cristã. A carne não é somente o princípio da
constituição do corpo objetivo, há nela sua substância invisível. A encarnação em sentido
cristão difere tanto da compreensão grega quanto da judaica. A encarnação do verbo significa
sua vinda em uma carne viva, carne que tem sua realidade e suas propriedades da vida. A
proposição de João “E o Verbo se fez carne” (Jó 1, 14) é incompatível com a filosofia grega.
A filosofia ocidental, desde suas origens gregas, reconhece como único modo de manifestação
o mundo visível, ignorando a interioridade invisível da vida e seu modo originário de
revelação. A fenomenologia da vida permite abordar a questão da carne e do corpo com
pressuposições fenomenológicas novas. / This research intends to investigate how the flesh may be a revelation and how revelation
becomes realized as flesh in Henry’s phenomenological proposal. There exists a relation
between the phenomenology of the flesh and Christian incarnation. The flesh is not only the
beginning of the constitution of the objective body, there is also an invisible substance in it.
The Christian view of incarnation differs from the Greek and Jewish understanding. The
incarnation of the word signifies its coming in living flesh, flesh which has its reality and
living properties. The proposition of John “And the Word became flesh” (Job 1,14) is
incompatible with Greek philosophy. Western philosophy, from the time if its Greek origins,
recognises the visible world as the only form of manifestation, ignoring the invisible interior
of life and its originative form of revelation. The phenomenology of life permits an approach
to the question of the flesh and the body using new phenomenological presuppositions.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/122
Date02 October 2015
CreatorsAraujo, Ronaldo Chicre
ContributorsAraújo , Paulo Afonso de, Pires, Frederico Pieper, Noé, Sidnei Vilmar, Alves, Paula Renata de Campos, Ferreira, Vicente de Paula
PublisherUniversidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião, UFJF, Brasil, ICH – Instituto de Ciências Humanas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFJF, instname:Universidade Federal de Juiz de Fora, instacron:UFJF
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.002 seconds