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Livre-arb?trio? Fatores psiconeuroend?crinos envolvidos no processo de tomada de decis?o sob risco em homens adultos jovens

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Previous issue date: 2017-06-05 / O comportamento de risco est? sob influ?ncia de fatores neuropsicol?gicos, neuroend?crinos, sociais e individuais. O perfil hormonal, estados de humor, bem como status de relacionamento rom?ntico, sexo e idade est?o todos implicados neste comportamento. Embora ainda n?o haja um consenso claro sobre o quanto esses fatores modulam o processo de tomada de decis?o sob risco. O presente estudo avaliou o efeito de estados psicol?gicos, o envolvimento em um relacionamento rom?ntico, e testosterona (pr?-natal e ativa??o) e cortisol sobre o comportamento de risco; bem como a reatividade desses horm?nios no desempenho de uma tarefa de risco. Estudantes universit?rios entre os 21 e 30 anos (n = 49) participaram da investiga??o. O comportamento em rela??o ao risco foi medido utilizando uma escala de propens?o ao risco (EPR) e uma tarefa de tomada de decis?o sob risco, Columbia Card Task (CCT). Um efeito negativo foi encontrado entre uma baixa propor??o 2D:4D e a atitude em rela??o ao risco na dimens?o sa?de/seguran?a no EPR, quando a testosterona basal e o cortisol foram baixos ou altos. Enquanto, os participantes com alta propor??o 2D:4D, mostram um maior comportamento de risco no CCT, associado com altos n?veis de testosterona basal e baixos do cortisol. Um aumento na testosterona foi relacionado com um melhor desempenho, e menos tempo gasto no CCT. Estar envolvido em um relacionamento rom?ntico foi associado a uma maior avers?o ao risco no CCT. Os participantes com maior pontua??o para depress?o e ansiedade tinham uma atitude mais elevada em rela??o ao risco no CCT. Estes resultados sugerem que uma elevada exposi??o pr?-natal ? testosterona fortalece a atitude em rela??o ao risco, diminuindo o efeito activacional da testosterona e do cortisol, bem como a plasticidade comportamental, sugerindo que a testosterona activacional n?o ? cr?tica para a express?o deste tra?o comportamental. Por outro lado, n?veis mais baixos de testosterona pr?-natal permitem maiores efeitos da ativa??o hormonal e plasticidade comportamental dependendo do contexto. A reatividade da testosterona pode promover uma avers?o ao risco para obter um resultado mais favor?vel. Nossas descobertas suportam as descobertas de que estar envolvido em um relacionamento rom?ntico, est? relacionado com um maior risco assumindo comportamento em favor da sua aptid?o evolutiva. Tamb?m ? proposto que, em contextos de alto risco, os participantes com caracter?sticas mais depressivas e ansiosas podem levar a comportamentos mais arriscados. / Risk-taking behavior is influenced by neuropsychological, neuroendocrine, social and individual factors. However, there is still no clear consensus on the extent to which these factors modulate decision-making under risk. The present study evaluated the effect of psychological states, romantic partnership, testosterone (prenatal and activational) and cortisol on risk-taking behavior, as well as the reactivity of these hormones on the performance of a risk-taking task. University students aged between 21 and 30 years (n = 49) participated in the investigation. The behavior towards risk was measured using a self-reported risk propensity scale (RPS) and for the decision-making task under risk, the Columbia Card Task (CCT). A negative effect was found between a low 2D:4D ratio and the attitude towards risk in the health/safety dimension of the RPS, when basal testosterone and cortisol were either low or high. On the other hand participants with a high 2D:4D ratio show greater risk- taking behavior in the CCT, associated with high basal testosterone and low cortisol. An increase in testosterone was related to better performance and less time spent on the CCT. Being involved in a romantic relationship was associated with higher aversion to risk on the CCT. Participants with higher depression and anxiety scores had a greater attitude towards risk on the CCT. These results suggest that high prenatal testosterone exposure strengthens the attitude toward risk, decreasing the activational effect of testosterone and cortisol, as well as behavioral plasticity, suggesting that activational testosterone is not critical for the expression of this behavioral trait. However, lower levels of prenatal testosterone allow greater hormonal activational effects and behavioral plasticity depending on the context. Testosterone reactivity might promote aversion to risk to produce a more favorable outcome. Our findings show that being involved in a romantic relationship is related to being more prone to risk taking behavior in favor of evolutionary fitness. It is also proposed that in situations high-risk participants with more severe depressive and anxiety traits may lead to an increase in risky behavior. / 2018-10-01

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/24442
Date05 June 2017
CreatorsL?pez, Christian Camilo Garc?a
Contributors06705430478, Alves, Nelson Torro, 25060820858, Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes, 50591797100, Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de
PublisherPROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM PSICOBIOLOGIA, UFRN, Brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccess

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