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Albert Camus: a felicidade e a relação homem-natureza em diálogo com Epicuro / Albert Camus: the hapiness and man-nature relationship in dialog with Epicure

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Previous issue date: 2005-06-10 / The present study aims at discussing the concept of happiness and man-nature relationship in Albert Camus youth essays named Noces and Le mythe de Sisyphe. We understand that, in order to approach these concepts, our author had dialogued with Epicure, i.e., had used Epicure s writings as the foundation of his essays. We will then try to explain Epicure s philosophy concerning his building a concept of happiness based on physics. After going through Epicure, we will approach the concepts of happiness and man-nature relationship in both essays, in order to clarify Camus dialogue with Epicure. We will try to explain the above stated objectives through the paths of lyricism and absurd. According to the first path, man meets happiness and experiences unity through sensitive experience; according to the second, man finds out the relationships with the world, the other men, his own existence, and through these can identify with nature. The phase of lyricism grants man the perception of the links which ties him to nature; the phase of absurd provides him with the awareness about the distance that supports the links / Este trabalho visa discutir o conceito felicidade e a relação homem-natureza nos ensaios de juventude de Albert Camus: Noces e Le mythe de Sisyphe. Supomos que nosso autor tenha dialogado com Epicuro para tocar nesses conceitos, por isso procuraremos explicitar a filosofia de Epicuro no que concerne à formulação do conceito felicidade, com bases na física. Depois de passar por Epicuro, abordaremos os conceitos Felicidade e Relação homem-natureza nos dois ensaios para esclarecer o diálogo de Camus com Epicuro. De dois modos tentaremos explicitar nosso objetivo em Camus: pelo lirismo e pelo absurdo. No primeiro o homem encontra-se com a felicidade e faz a experiência da unidade na experiência sensível, no segundo o homem descobre as relações com o mundo, com os outros homens e com sua existência e pode por meio delas identificar-se com a natureza. A fase lírica concede ao homem a percepção dos laços que o une à natureza, a fase do absurdo a consciência de que há um distanciamento que sustenta os laços

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/11805
Date10 June 2005
CreatorsSapaterro, Fernando Rocha
ContributorsAndrade, Rachel Gazolla de
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia, PUC-SP, BR, Filosofia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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