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Katia souza

SILVA, João January 2017 (has links)
Submitted by Teste null (lucivaldo25@gmail.com) on 2017-11-17T18:22:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Projeto de mestrado (C)pdf.pdf: 266178 bytes, checksum: 126e192996bc0416aadea2f4d71e1d0f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-17T18:22:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Projeto de mestrado (C)pdf.pdf: 266178 bytes, checksum: 126e192996bc0416aadea2f4d71e1d0f (MD5) Previous issue date: 2017 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
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Kant entre Husserl e Heidegger um argumento contra o continuísmo do projeto fenomenológico acerca da subjetividade

Aguiar Filho, José Arlindo de 08 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1092225 bytes, checksum: 036575e3a8853238050611cea9db4e76 (MD5) Previous issue date: 2010-05-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The thesis seeks to establish a foothold for the study of subjectivity in the work of Martin Heidegger. To achieve this goal it locates his argument in the works of the period between 1925 and 1930. The individual approach of the main texts on the subject indicates a representation of transcendence and freedom as the center of what could be the well understood subject of which Heidegger speaks. This characterization will deal with the problem of Heideggers supposed debt to Husserl's phenomenological project. This difficulty will be exposed in two versions of the same argument: the French version and the Scandinavian version. The presentation of both versions in their key features and arguments will be directed to an axis of decidability found in Kant's influence. To overcome the continuism problem, this work proposes an analysis of Heidegger s interpretation of Kant as major influence on his phenomenological project in comparison with that of Husserl. The analysis indicates a mismatch between the approach of Heidegger's particular view on subjectivity and phenomenology in strictly Husserlian terms. This mismatch allows the conclusion for the continuistic argument s invalidity. / A tese procura estabelecer um ponto de apoio para o estudo da subjetividade na obra de Martin Heidegger. Para alcançar este objetivo traça seu argumento a partir das obras do período entre 1925 e 1930. Os principais textos sobre o assunto são abordados individualmente e indicam uma reapropriação da transcendência e liberdade como centro do que poderia ser o sujeito bem entendido de que Heidegger fala. A caracterização enfrenta, entre outras, a dificuldade de uma proximidade com o projeto fenomenológico de Husserl. Essa dificuldade será articulada em duas versões de um mesmo argumento continuísta. A versão francesa e a versão escandinava. A apresentação das versões e suas principais características e argumentos serão dispostos em busca de um eixo de decidibilidade encontrado na influência kantiana. Para superar a dificuldade do continuísmo o trabalho propõe uma análise da influência da interpretação kantiana no projeto fenomenológico de Heidegger em comparação com o de Husserl. As análises indicam uma incompatibilidade entre a abordagem heideggeriana da subjetividade e a fenomenologia em termos estritamente husserlianos desautorizando assim o argumento continuísta.
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Pintura e corpo na filosofia de Merleau-Ponty

Lima Neto, José Martins de 26 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 971108 bytes, checksum: aa755746549bf5d87580ebadb3065a0e (MD5) Previous issue date: 2011-10-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Le but de cette dissertation a consisté a vérifier le pourquoi de la récurrence de la peinture dans la philosophie de Merleau-Ponty. Nous avons pour cela analysé les textes Le doute de Cézanne, Le langage indirect et L oeil et l esprit, qui traitent directement de la peinture, en démontrant sa fonction en chacun d entre eux, en prenant en considération les notions de corps et d expression. Nous avons tout d abord analysé la conception de corps qui a eu pour objet de retrouver l aspect primordial du sensible, ensuite nous avons traité de la théorie de l expression merleau-pontienne qui privilégie l expression picturale, enfin nous avons présenté la peinture dans son rapport avec les thèmes de l histoire et de la visibilité. Nous en avons conclu que Merleau-Ponty ne conçoit pas la peinture comme copie ou représentation de la Nature. Dans sa philosophie elle n est pas une simple illustration. Elle est le moyen de démontrer le rapprochement pertinent entre la philosophie et l art dans le débat au sujet de l expérience esthétique. L expression picturale nous présente l émergence constitutive de la visibilité, en nous révélant une ouverture à l être qui configure l ontologie sauvage défendue par Merleau-Ponty. / A meta desta dissertação foi verificar o porquê da recorrência da pintura na filosofia de Merleau-Ponty. Para tanto, analisamos os textos A dúvida de Cézanne , A linguagem indireta e as vozes do silêncio e O olho e o espírito que tratam diretamente da pintura, demonstrando a sua função em cada um deles, levando em consideração as noções de corpo e expressão. Inicialmente, analisamos a concepção de corpo que teve como objetivo resgatar o aspecto primordial do sensível, em seguida, tratamos da teoria da expressão merleau-pontiana que toma a expressão pictórica como privilegiada, por fim apresentamos a pintura relacionada com os temas da história e da visibilidade. Concluímos que Merleau-Ponty não concebe a pintura como cópia ou representação da Natureza. Na sua filosofia, ela não é mera ilustração. É o meio de demonstrar a pertinente aproximação entre a filosofia e a arte no debate acerca da experiência estética. A expressão pictórica nos dá a emergência constitutiva da visibilidade, nos revelando uma abertura ao ser que configura a ontologia selvagem pretendida por Merleau-Ponty.
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A moral como ponto de integração entre a finitude e a transcendência do homem, segundo Santo Agostinho

Vicente, Fernando 17 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:12:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 365787 bytes, checksum: 324a7d489a46ed509415f37155c09783 (MD5) Previous issue date: 2010-05-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Saint Augustine s thought traces the path of his spiritual evolution; a man in search for the truth of his own life. As we shall see, it concerns an intelligence open to his faith and a will open to Grace. In this, Augustine will struggle against other thinkers like Mani and Pelagius, using the language and the ideals of other traditions, like Platonism, neo-platonism and Christian authors, like Saint Paul. Only after dealing with these different currents of thought, he becomes Christian and tries to base his own philosophical work, termed by himself as Christian philosophy. There, he searches for the notion of truth, which he had tried to find for so long in many unfruitful ways. In his own perception, it was in Christianity and the biblical revelation that he has found the truth in an uncontested way, manifested and granted through the authority of the Church and founded in Christ, the Son of God. Experiencing this discovery, Augustine will make of his life and teachings a path to help other people to live the right life, teaching them humility, continence, and love to one another. In Augustine we find a model capable of return the souls to themselves and to lead them to God. / O pensamento de Santo Agostinho é a evolução espiritual de um homem em busca da verdade de sua vida. Como poderemos observar, trata-se de uma inteligência que abre precedência para a fé e uma vontade que se abre para a ação da graça. Com isso, Agostinho travará batalhas intelectuais gigantescas com outros pensadores, a exemplo de Mani e Pelágio, bem como usará dos ideais e terminologia de outras correntes de pensamentos, como o platonismo, neoplatonismo e autores cristãos, principalmente São Paulo. Somente depois de freqüentar várias dessas correntes é que Agostinho chega ao cristianismo e tenta fundar sua própria concepção filosófica, denominada por ele mesmo de filosofia cristã. Com ela, ele busca a noção de verdade, encontrar o que por tanto tempo buscou de forma infrutífera e sem nenhum progresso. De acordo com o próprio Agostinho, foi no cristianismo e na revelação bíblica que ele se deparou com a verdade de modo incontestável, manifestada e garantida através da autoridade da Igreja e fundada sobre o Cristo, filho de Deus. A partir dessa descoberta, Agostinho fará de sua vida e sua doutrina um caminho para ajudar outras pessoas a viver de modo reto, ensinando-lhes a humildade, a continência, a caridade e o amor mútuo. Em suma, trata-se de um exemplo capaz de remeter as almas a si mesmas e de conduzi-las em direção a Deus.
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Sobre a viabilidade do fundacionismo epist?mico moderado

Sartori, Carlos Augusto 29 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 381784.pdf: 742765 bytes, checksum: 7e098b299cd9938de25720da5292c92d (MD5) Previous issue date: 2006-08-29 / Tradicionalmente, tem-se que a justifica??o epist?mica s? ? poss?vel numa cadeia epist?mica. Isso gera o que ficou conhecido como o problema do regresso das justifica??es, cuja solu??o apresenta quatro alternativas: a cadeia infinita, a cadeia circular, a cadeia interrompida arbitrariamente por uma cren?a que n?o ? justificada e, por fim, a cadeia interrompida por uma cren?a justificada. O fundacionismo epist?mico ? a teoria da justifica??o epist?mica que defende que a ?nica solu??o vi?vel ? aquela em que o regresso ? interrompido por uma cren?a justificada. Assim, o fundacionismo defende que h? cren?as b?sicas e cren?as n?o-b?sicas e estas devem sua justifica??o, pelo menos em parte, ?quelas. O problema para o fundacionismo ? mostrar que tipo de cren?as podem ser consideradas b?sicas e como se d? a transmiss?o da justifica??o a partir delas para as cren?as da superestrutura. Este trabalho tenta mostrar que as vers?es mais fortes do fundacionismo, aquelas que requerem que as cren?as b?sicas sejam infal?veis, enfrentam s?rias obje??es ao tentar estabelec?-las e que, talvez, a solu??o seja adotar uma vers?o atenuada de fundacionismo, o fundacionismo moderado. Apresentando os poss?veis tipos de fonte de cren?as e justifica??o e confrontando a vers?o moderada com as alternativas para a solu??o do problema do regresso epist?mico, conclui-se que, se alguma vers?o de fundacionismo ? defens?vel, est?o ela deve ter um car?ter moderado.
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O existir humano como um desafio inevit?vel ? psiquiatria

Gheno, Giovani Zwetsch 25 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438770.pdf: 473320 bytes, checksum: 33fc96c741a2763017a19edeaa7c261d (MD5) Previous issue date: 2012-05-25 / This dissertation discusses a debate between philosophy and psychiatry. Martin Heidegger's encounters with psychiatrists, organized by the swiss psychiatrist Medard Boss and compiled in the work Zollikon Seminars, are the event giving rise to this investigation. At first, it is explicited the original way Medard Boss tried to propose the hermeneutic phenomenology of Heidegger's as a theoretical groundwork of the psychiatry that he practiced. It follows a critique of how Boss promoted this approach and, then, an investigation of two key theoretical texts of psychiatry, a contemporary of Boss and a current one, in order to understand, from this texts, how psychiatry in general is devoted to both its theoretical basis as to an approach to philosophy. Finally, it is exposed the approach that happened in the Zollikon Seminars, showing the main issues raised in these occasions by Heidegger in order to promote a decisive philosophical contribution to psychiatrists. / A presente disserta??o aborda um debate entre a filosofia e a psiquiatria. Os encontros de Martin Heidegger com psiquiatras, organizados pelo psiquiatra su??o Medard Boss e compilados na obra Semin?rios de Zollikon, s?o o evento que origina a presente investiga??o. De in?cio, explicita-se o modo original como Medard Boss procurou aproximar a fenomenologia hermen?utica heideggeriana da fundamenta??o te?rica da psiquiatria que ele praticava. Segue-se uma cr?tica ao modo como Boss promoveu esta aproxima??o e parte-se para uma investiga??o de outros dois textos te?ricos fundamentais de psiquiatria, um contempor?neo a Boss e outro atual, para a partir deles entender como a psiquiatria em geral se dedica tanto ? sua fundamenta??o te?rica como ? uma aproxima??o com a filosofia. Por fim, exp?e-se o modo de aproxima??o que ocorreu nos semin?rios de Zollikon, mostrando os principais temas que nestas ocasi?es foram abordados por Heidegger para promover uma decisiva contribui??o filos?fica aos psiquiatras.
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Epistemologia do desacordo

Silva, Michele Santos da 17 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 444172.pdf: 230572 bytes, checksum: 8bdb754a0383ef037275280188cab145 (MD5) Previous issue date: 2012-08-17 / People disagree all the time. The objects of discordance vary from the most banal, such as the correct location of a restaurant, to more sophisticated issues understood by some experts, as in the case of the Sciences. The question proposed here is the following: what is the relevancy of the disagreement to the epistemic justification? When one is in total disagreement, should we rethink our doxastic attitude? Initially, I sought for an answer in the form of a single epistemic norm for cases such as these. I will present the currents that have initially proposed such norms and how epistemic variables transform this vision during the deep debate over this issue / As pessoas discordam o tempo todo. Os objetos de discord?ncia variam dos mais banais, como a localiza??o correta de um restaurante, at? quest?es mais sofisticadas entendidas somente por experts, como no caso das ci?ncias. A pergunta proposta ?: qual a relev?ncia do desacordo para a justifica??o epist?mica? Ao entrar em franco desacordo, devemos revisar nossa atitude dox?stica? Inicialmente procurei uma resposta na forma de uma norma epist?mica ?nica para casos como esse. Apresentarei as correntes que inicialmente propuseram tais normas e como vari?veis epist?micas transformaram essa vis?o durante o denso debate sobre essa quest?o
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Justifica??o epist?mica e normatividade

Engel, Doraci 04 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447947.pdf: 809252 bytes, checksum: 98535d540976b791be50df8fa9dd00d7 (MD5) Previous issue date: 2013-03-04 / This dissertation is concerned with two crucial problems in epistemology. The first is how to understand the nature of epistemic normativity. As in ethics, also in epistemology there is a division between what is meant by normative epistemology, linked to the various conceptions of how we form and revise our beliefs, and a metaepistemical dimension, which deals with the nature of epistemic norms in general. The second problem is related to the metaepistemical difficulties of finding a answer to the question, considered trivial by many: why, after all, should we follow epistemic norms? Or, simply, why should we be rational? / Essa disserta??o diz respeito a dois problemas cruciais em epistemologia. O primeiro ? como entender a natureza da normatividade epist?mica. Assim como em ?tica, tamb?m em epistemologia h? uma divis?o entre o que se entende por epistemologia normativa, atrelada ?s v?rias concep??es de como devemos formar e revisar nossas cren?as, e uma dimens?o metaepist?mica, que lida com a natureza das normas epist?micas em geral. O segundo problema est? relacionado ?s dificuldades metaepist?micas de se encontrar uma resposta para a pergunta, considerada trivial por muitos: por que, afinal, devemos seguir normas epist?micas? Ou, simplesmente, por que devemos ser racionais?
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Voltaire e a tolerância

Ferreira, Edimar Gonçalves 04 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:26:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edimar Goncalves Ferreira.pdf: 1071875 bytes, checksum: c96ff914f394d396df3f12c077439352 (MD5) Previous issue date: 2011-07-04 / This study discusses the idea of tolerance from the perspective of the eighteenth century French writer and philosopher Voltaire. In that century, tolerance and its philosophical grounds were developed by Voltaire in order to combat errors at the beginning of the modern era specifically, fanaticism and religious intolerance. Philosophers and theoreticians before Voltaire, such as Bayle and Locke, equally invested in tolerance for the good of the nation. But as regards this short period, which represents the century of lights, we realize that it was he who made the greatest effort to eradicate religious fanaticism. A Treatise on Tolerance is just one more work of Voltaire s literary productions that deals with the fight against religious fanaticism. The Calas family history, a subject dealt with in the second chapter of this dissertation, tells of violence against alterity; the other in question is French Protestant Jean Calas, the perfect target for bigoted Catholics. First of all, for tolerance to be induced and experienced by people, it was necessary to use reason in a mature way, which would be the only way to change the insane customs of people living under the spell of superstitions. In the third chapter of this study, reason is seen as an assurance in the advancing fight against religious fanaticism. We realize, however, that it is not religion itself that is the manifestation that must be combatted. According to Voltaire, religion serves as an excellent moral brake for humans who are not able to control their own lives without religion. However, the supreme good of the nation was the most important thing to attain. The laws were to be respected and the church needed to submit to the state in order to enable social tolerance. Voltaire, however, claims that new morals should guide society; morals that were enlightened not by religion, but by reason. Above all, it is these morals that should take the human spirit toward the preservation of the physical and moral well-being of society / Este estudo procurou dissertar sobre a ideia de tolerância na ótica de Voltaire, pensador e escritor francês do século XVIII. No referido século, a tolerância e seu projeto filosófico foram arquitetados por Voltaire com a pretensão de combater os erros do inicio da modernidade que eram o fanatismo e a intolerância religiosa. Antes de Voltaire outros pensadores e teóricos investiram igualmente ao bem da nação, no que diz respeito à tolerância, como Bayle e Locke, porém em se tratando desse curto período que representa o século da luzes, percebe-se que foi ele quem mais dedicou esforços para eliminar o fanatismo religioso. O Tratado Sobre a Tolerância é apenas uma obra a mais na produção literária de Voltaire quando se trata desse combate contra o fanatismo religioso. A história sobre a família Calas assunto tratado no Capitulo segundo dessa dissertação, nos informa sobre a violência contra a alteridade; o outro em questão, Jean Calas, protestante,é o alvo perfeito dos católicos intolerantes. A tolerância para que fosse estabelecida e vivida pelas pessoas era necessário em primeiro lugar o uso amadurecido da razão; somente essa seria capaz de reformar os costumes insanos de um povo vivendo a deriva das superstições. No terceiro capitulo desse estudo a razão é expressa como um penhor desse combate que avança contra o fanatismo religioso. Cabe ,portanto, perceber que não era a religião em si mesma, o mostro funesto a ser combatido. Essa como dizia Voltaire é um excelente freio moral aos homens que não eram capazes de, sem a religião, terem a autonomia em suas vidas. O que, porém precisava ser obtido acima de tudo era o bem supremo da nação. As leis deviam ser respeitadas, a igreja precisava submeter-se ao poder do Estado a fim de que uma tolerância social pudesse existir. Voltaire, no entanto compreende que uma nova moral devia conduzir a sociedade; uma moral que fosse iluminada não pela religião, mas pela razão. É ,essa, acima de tudo que devia produzir no espírito dos homens a preservação do bem físico e moral da sociedade
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A biopolítica e os dispositivos de majoração da vida

Camarote, Pedro Machado 02 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pedro Machado Camarote.pdf: 610532 bytes, checksum: 418c07eee417cd4f876f44ebe57779a7 (MD5) Previous issue date: 2014-04-02 / Foucault´s concept of biopolitics, situated at the intersection of political practices and medical fields, sexuality, race wars, security and the economy, allows us to understand certain forms of action by the establishment upon life in contemporary societies. The section that was presented indulges the author´s criticism towards the economically oriented and repressive representations of the establishment, as well as the transformations that occurred in the transition from sovereignty to bio-power. Furthermore, it seeks to show the mechanisms of life extension that came about from social medicine and the sexual device, and runs through some of the revelations on the matter in Foucault´s work / O conceito de biopolítica em Foucault, situado no cruzamento de práticas políticas e os campos da medicina, da sexualidade, da guerra de raças, da segurança e da economia permite compreender certas formas de ação do poder sobre a vida nas sociedades contemporâneas. O recorte apresentado privilegia a crítica do autor às representações economicistas e repressivas do poder, assim como as transformações ocorridas na passagem do regime de soberania ao do biopoder. Além disso, procura mostrar os mecanismos de majoração da vida surgidos a partir da medicina social e do dispositivo de sexualidade, e percorre alguns desdobramentos da questão na obra de Foucault

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