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As causas naturais a perspectiva da arte médica no Corpus Hippocraticum / The natural causes: the perspective of medical art in Corpus Hippocraticum

Terlizzi, Regina Helena 01 April 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-08-23T17:35:30Z No. of bitstreams: 1 Regina Helena Terlizzi.pdf: 1030683 bytes, checksum: 643882a701a65758ca594f16d9596dc4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-23T17:35:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Regina Helena Terlizzi.pdf: 1030683 bytes, checksum: 643882a701a65758ca594f16d9596dc4 (MD5) Previous issue date: 2016-04-04 / The Corpus Hippocraticum or Hippocratic Collection brings together a group of Greek medical treatises from V and IV centuries BC, among which we find the register of fundamental speeches from Hippocratic authors in defense of the existence of medical activity as art in Greek culture. The diversity of problems and the intensity of polemics from epistemological nature should be comprehended in the context of an intense intellectual activity, which reaches several domains of human knowledge and which characterizes the so-called Pericles century. In order to establish medicine as art, Hippocraticals must present the basis of the method which enabled them the advance in knowledge of natural causes for human diseases. As such knowledge supposes a series of notions elaborated by philosophy, cause (aitia) and nature (physis), there is an interweaving of matters and theories which positively brings both knowledge fields closer, until the point in which a categorical medical divergence is installed related to the philosophical method. The polemics, as the treatises certify, end up opposing, on one hand, those who defend the insertion of philosophical assumptions in medicine, according to which it could not go on without previous knowledge regarding human nature and the elements which constitute it; on the other hand, those who affirm that the existence of an old medicine which long ago could find its own means of investigation, therefore, should be considered standalone related to philosophy. As to better know the arguments level involved in these discussions, we will analyze four Hippocratic treatises where epistemological matter are approached in a more specific way: On the sacred disease, The art, On ancient medicine, On the nature of man / O Corpus Hippocraticum ou Coleção Hipocrática reúne um conjunto de tratados médicos gregos dos sécs. V e IV a.C., entre os quais encontramos o registro de discursos fundamentais de autores hipocráticos em defesa da existência da atividade médica como arte na cultura grega. A diversidade dos problemas e a intensidade das polêmicas de natureza epistemológica devem ser compreendidas no contexto de uma intensa atividade intelectual que alcança vários domínios do conhecimento humano e que caracteriza o chamado século de Péricles. Para estabelecer a medicina como arte, os hipocráticos devem apresentar os fundamentos do método que lhes permitiu o avanço do conhecimento das causas naturais das doenças humanas. Como tal conhecimento pressupõe uma série de noções elaboradas pela filosofia, causa (aitia) e natureza (physis), ocorre um entrelaçamento de questões e teorias que aproxima positivamente os dois campos de conhecimento, até o ponto no qual se instala uma divergência médica categórica em relação ao método filosófico. As polêmicas, como atestam os tratados, acabam opondo por um lado, aqueles que defendem a inserção de pressupostos filosóficos na medicina, segundo os quais ela não poderia avançar sem um conhecimento anterior sobre a natureza do homem e os elementos que o constituem, e por outro, aqueles que afirmam a existência de uma medicina antiga que há muito tempo soube encontrar os seus próprios meios de investigação e que, portanto, deve ser considerada autônoma em relação à filosofia. Para conhecermos o teor dos argumentos envolvidos nessas discussões, analisaremos quatro tratados hipocráticos onde as questões de ordem epistemológica são abordadas de forma mais específica: Da doença sagrada, Da arte, Da medicina antiga, Da natureza humana
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O conhecimento científico e o conceito de substância na filosofia primeira de Aristóteles

Souza, Rafael Sacramento de 28 July 2016 (has links)
Submitted by Jailda Nascimento (jmnascimento@pucsp.br) on 2016-09-30T19:36:26Z No. of bitstreams: 1 Rafael Sacramento de Souza.pdf: 708677 bytes, checksum: 4d0c592056938c2477bf8491f0c6b78d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-30T19:36:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rafael Sacramento de Souza.pdf: 708677 bytes, checksum: 4d0c592056938c2477bf8491f0c6b78d (MD5) Previous issue date: 2016-07-28 / SUMMARY: The purpose of this dissertation is to show that the Aristotelian conception of knowledge, formulated in the book De Anima, is perfectly compatible with the design of the first philosophy as "science sought" as it appears in the book called Metaphysics. Indeed, the "science sought" is presented in four ways: 1) science of causes and principles; 2) science of being as being; 3) theory of substance and 4) theological science. The science that performs excellently the natural desire to know, which features "all men", is called first philosophy because it deals with the causes and principles of being as being in its entirety. This science, according to Aristotle, responds to the problem that "since ancient times, as now and always, is the eternal object of research and the eternal problem, ‘what is being’ [that] amounts to this: ‘what is the substance'". The answer to this problem begins by answering the question about what is the substance in general and concludes with the answer to the question about which kind of substances do exist. The theological science that demonstrates the existence of a super sensible substance, eternal and unmoved, cause and principle of being as being, is the zenith of the first philosophy and proof of the unity of the four ways in which it is presented / RESUMO: O objetivo da presente dissertação é mostrar que a concepção aristotélica do conhecimento, formulada no De Anima, é perfeitamente compatível com a concepção da filosofia primeira como “ciência buscada”, tal como aparece na obra Metafísica. Com efeito, a “ciência buscada” se apresenta em quatro sentidos: 1) ciência das causas e dos princípios; 2) ciência do ser enquanto ser; 3) teoria da substância e 4) ciência teológica. A ciência que realiza de modo excelente o desejo natural de conhecer, que caracteriza “todos os homens”, é chamada filosofia primeira porque trata das causas e princípios do ser enquanto ser na sua totalidade. Esta ciência, segundo Aristóteles, responde ao problema que “desde os tempos antigos, assim como agora e sempre, constitui o eterno objeto de pesquisa e o eterno problema: ‘que é o ser’ [que], equivale a este: ‘que é a substância’”. A resposta a este problema começa pela resposta à pergunta sobre o que é a substância em geral e se conclui com a resposta à questão sobre que substâncias existem. A ciência teológica, que demonstra a existência de uma substância suprassensível, eterna e imóvel, causa e princípio do ser enquanto ser, é o zênite da filosofia primeira e a prova da unidade dos seus quatro sentidos
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A guerra e o mar especulações sobre o pensamento político de Peter Sloterdijk

Liron, Eduardo Henrique Annize 14 December 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-01-11T15:45:14Z No. of bitstreams: 1 Eduardo Henrique Annize Liron.pdf: 616500 bytes, checksum: db885ceb3386161e1f11c52b3b1a5dfe (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-11T15:45:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eduardo Henrique Annize Liron.pdf: 616500 bytes, checksum: db885ceb3386161e1f11c52b3b1a5dfe (MD5) Previous issue date: 2017-12-14 / This work investigates some themes of political philosophy developed by the German thinker Peter Sloterdijk, namely the ones related to the establishment of collective belonging ties, and social mechanisms of speech and hearing in the public sphere, as instances creating inhabitable worlds for humans. We will review several of his texts, from Critique of Reason Cynical to "The revolution of the giving hand", heuristically collecting formulations and discussions that allow us to propose a reading of his political thought as a battle for the possibilities of being in the world. In this scenario we will try to explain certain aspects of his thought on the existence in terms of spherology, that means, from the political-psychological perspective that derives from the relations between the principles of anthropotechnics and thymotics. At the same time, considering that Sloterdijk’s thought on the coming into being results from a process of constituting oneself in reference to a set of social and historically determined practices, we will apply these tools to explicit some aspects of Sloterdijk’s reading of this government of the many, which we call today by the name of representative democracy, especially through the processes of creation of both belonging ties and possibilities of existence / O presente trabalho investiga determinados temas de filosofia política desenvolvidos pelo pensador alemão Peter Sloterdijk, nomeadamente aqueles relacionados à formação de laços de pertencimento coletivo e de mecanismos sociais de fala e audição na esfera pública, considerados instâncias criadoras de mundos habitáveis por humanos. Para tanto, percorreremos seus textos, desde Crítica da Razão Cínica até “A Mão que Doa e O Lado que Toma”, recolhendo de maneira heurística debates e formulações que nos permitam propor uma leitura de seu pensamento político como uma batalha pelas possibilidades de ser no mundo. Diante deste cenário tentaremos explicitar aspectos de seu pensamento da existência em termos de esferologia, isto é, a partir da perspectiva político-psicológica que se constitui a partir das relações entre a antropotécnica e o princípio da timótica. Ao mesmo tempo, considerando que no pensamento de Sloterdijk o vir-ao-mundo decorre de um processo de constituição de si, em referência a um conjunto de condutas social e historicamente determinadas, buscaremos empreender uma aplicação deste ferramental para explicitar determinados ângulos da leitura de Sloterdijk acerca da pratica de governo dos muitos, que hoje se constitui, sob o nome de democracia representativa, notadamente por intermédio de processos de criação de laços de pertencimento e possibilidades de existência
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A concepção e o lugar que a eudaimonia ocupa na ética Nicomaqueia de Aristóteles

Lopes, Vera Lucia 24 March 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-04-11T12:02:24Z No. of bitstreams: 1 Vera Lucia Lopes.pdf: 889172 bytes, checksum: b567f082fcfbd2afbc279ae1034ac1d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-11T12:02:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vera Lucia Lopes.pdf: 889172 bytes, checksum: b567f082fcfbd2afbc279ae1034ac1d2 (MD5) Previous issue date: 2017-03-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The Aristotelian ethics is articulated from the research on which is the supreme good of man and the purpose for which all things tend. Artistotle says that happiness (eudaimonia) is this good that we all seek in life and, therefore, is the end to which all things desired by man tend. For Aristotle, eudaimonia is the successful accomplishment of the human being viewed as a rational political animal. Thus, the man is happy when performing the purpose for which he exists, i.e., when performing the work (érgon) of its own. This study, which focuses on the part of the Nicomachean Ethics that became known as “The treaty of virtue” (Books I-IV), aims at understanding the design and place that occupies eudaimonia in the ethics of Aristotle. Therefore, we investigate some concepts of Aristotelian ethics closely linked with his conception of eudaimonia. In conclusion to the paper, we present a recent debate that has become paradigmatic in studies of Aristotelian ethics. This is the debate between the positions of two great contemporary Aristotelians, Hardie and Ackrill on the conception of eudaimonia as a supreme good, to be understood as an inclusive one (Hardie) or a dominant one of all the others (Ackrill) / A ética aristotélica se articula a partir da investigação de qual é o bem supremo do homem e o fim a que tendem todas as coisas. Aristóteles afirma que a felicidade (eudaimonia) é esse bem que todos buscam na vida e, por isso, é o fim ao qual devem tender todas as coisas desejadas pelo ser humano. Para Aristóteles, a eudaimonia é a realização bem-sucedida do ser humano entendido como animal político racional. Desta forma, o homem é feliz quando realiza o fim para qual existe, isto é, quando realiza a obra (érgon) que lhe é própria. A presente dissertação, que se concentra na parte da Ética Nicomaqueia conhecida como “O tratado da virtude” (livros I-IV), tem por objeto compreender a concepção e o lugar que a eudaimonia ocupa na ética de Aristóteles. Para tanto, investiga-se alguns conceitos da ética aristotélica estreitamente ligados com a sua concepção de eudaimonia. Em conclusão, apresenta-se um debate recente que se tornou paradigmático aos estudos da ética aristotélica. Trata-se do debate entre as posições de dois grandes aristotélicos contemporâneos, Hardie e Ackrill, acerca da concepção da eudaimonia como bem supremo, a ser entendida como um bem inclusivo de todos os outros (Hardie) e um bem dominante de todos os outros (Ackrill)
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Totalitarismo e superfluidade na óptica de Hannah Arendt

Scramim, Julia Dantas 26 September 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-10-19T12:00:34Z No. of bitstreams: 1 Julia Dantas Scramim.pdf: 1003855 bytes, checksum: 1100dce0c17c412b2605ac8daee988bf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-19T12:00:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Julia Dantas Scramim.pdf: 1003855 bytes, checksum: 1100dce0c17c412b2605ac8daee988bf (MD5) Previous issue date: 2017-09-29 / This work intends to present the totalitarianism and the superfluity of man steamed from it, developed by Hannah Arendt, mainly in her work "The Origins of Totalitarianism". It goes through the historical exposition of the events and phenomena prior to totalitarianism: the antisemitism due to the emancipation and Jew’s assimilation by the European society; and the colonial and continental imperialism. The first one, serving European countries in search of new consumer markets, develops ways of domination (racism and bureaucracy) serving to the ideology and to the totalitarian government; the second one deals with the rise of national movements, as well as the unfeasibility of protecting human rights against the nation-state. It also shows the differentiation among the totalitarian government and other ways of tyranny and dictatorship by the treatment given to the totalitarian leader, by the action of his secret police, the government unusual structure, the ideology based on History's and/or Nature' laws, the terror as a guarantee of application of these laws and by the concentration camps as an experiment of man’s total domination. It also deals with the human's superfluity promoted in totalitarianism by the death of the juridical person, of the moral person and destruction of the individuality and by the complete ruin of the human content / Este trabalho pretende fazer uma apresentação do totalitarismo e da superfluidade dos homens dele decorrente, desenvolvida por Hannah Arendt, prioritariamente em sua obra “Origens do totalitarismo”. Percorre a exposição histórica dos eventos e dos fenômenos anteriores ao totalitarismo: o antissemitismo decorrente da emancipação e da assimilação dos judeus pela sociedade europeia; e o imperialismo colonial e continental. O primeiro, a serviço de países europeus em busca de novos mercados consumidores, desenvolve formas de dominação (racismo e burocracia) que servem à ideologia e ao governo totalitário; e o segundo trata da ascensão dos movimentos nacionalistas, bem como a inviabilidade da proteção dos direitos humanos face ao Estado-nação. Mostra, também, a diferenciação entre o governo totalitário e outras formas de tirania e ditadura através do tratamento dado ao líder totalitário, da ação da sua polícia secreta, da estrutura peculiar do governo, da ideologia baseada nas leis da História e/ou da Natureza, do terror como garantia da aplicação dessas leis e dos campos de concentração como experimento do domínio total do homem. Trata, também, da superfluidade humana promovida no totalitarismo pelas mortes da pessoa jurídica, da pessoa moral e destruição da individualidade e pela dilapidação total dos conteúdos humanos
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O percurso epistemológico de René Descartes em sua busca pela verdade

Nascimento, Ernani Carvalho do 28 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:09:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ernani Carvalho do Nascimento.pdf: 767263 bytes, checksum: e7140c530048957dc84a6e242062a35a (MD5) Previous issue date: 2013-03-28 / This work aimed to investigate the intellectual route of modern philosopher René Descartes to support a new theory of knowledge in the face of the emergence of modernity. Descartes sought to formulate philosophical basis to secure the understanding and practice of experimental science of the XVII century. To accomplish the intent of this research was to carry out an analysis of Cartesian thinking in terms of its historical context. The philosopher then sets out the need to find the structure of the thinking subject, (res cogitans), and later in proposing a truthful God, the rational capacity to ensure truth in scientific method. Our conclusion is that the Cartesian philosophy has, through rational and analytical function to make clear what is confusing. This research is carried from the assumptions contained in the Meditations metaphysical propositions as secure bases and philosophical foundations sufficient for the knowledge and practice of modern science / A presente dissertação buscou investigar o percurso intelectual do filósofo moderno René Descartes para fundamentar uma nova teoria do conhecimento em face da emergência da modernidade. Descartes pretendeu formular bases filosóficas seguras para o entendimento e a prática das ciências experimentais do século XVII. Para realizarmos o intento desta pesquisa nos foi necessário fazer uma análise do pensamento cartesiano em função do seu contexto histórico. O filósofo estabelece, então, a necessidade de encontrar, na estrutura do sujeito pensante, (res cogitans), e, posteriormente, na proposição de um Deus veraz e autoral, a capacidade racional de garantir a verdade no método científico. Nossa conclusão é a de que a filosofia cartesiana possui, por meio do método racional e analítico, a função de tornar claro o que é confuso. Essa pesquisa se realiza a partir dos pressupostos contidos nas Meditações metafísicas, como proposições das bases seguras e dos fundamentos filosóficos suficientes para o conhecimento e a prática da ciência moderna
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A via média: política e religião em Rousseau

Araujo, Wagner Cipriano 15 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:26:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wagner Cipriano Araujo.pdf: 654946 bytes, checksum: a45522b1ecf32005358c83c1882762cd (MD5) Previous issue date: 2010-10-15 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / This study aims at presenting the position in the work of Rousseau regarding the political implications of religion in the political actions of people. This presentation will be made by examining the texts of the author in which one can find a specific discussion on the topic. To reach the goal of this study, the first topic which is dealt with is the political and religious relationship amongst ancient civilizations; then one discusses the criticisms made by Rousseau to Christianity as a political form dissolved in national religions. Finally, one presents the issues proposed by the author in order to solve the contradictions presented by religious rules cited. Rousseau called his proposed solution civil religion / Este estudo busca apresentar a posição na obra de Rousseau com relação às implicações políticas da religião nas ações políticas dos povos. Essa apresentação será feita a partir do exame dos textos do autor em que podemos localizar uma discussão especifica sobre o tema. Para chegar ao objetivo, o trabalho trata primeiro da relação política e religiosa nos povos antigos; depois passamos à crítica feita por Rousseau ao cristianismo enquanto forma política dissolvida nas religiões nacionais e por fim apresentamos a saída dada pelo autor para resolver as contradições apresentadas pelas modalidades religiosas citadas. Essa solução foi chamada por ele de religião civil
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Foucault e Deleuze: deserções, micropolíticas, resistências / Foucalt and Deleuze: desertion, micropolitics, resistances

Alvim, Davis Moreira 13 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:26:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Davis Moreira Alvim.pdf: 871029 bytes, checksum: f8c67e0940c100d9252563ac92969562 (MD5) Previous issue date: 2011-05-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The inventory of hypotheses about the post-modernity is extensive. Generally, those who think it like a historical period and not only an aesthetic tendency indicates at least two important features: first, the victory of the ephemeral and the banality against the critical power of the modernity and, second, the new modulation or mutation of the postwar capitalism. Another direction taken by contemporary debate characterizes our times by the emergence of a new sovereign power, which makes the state of emergency a rule and turns the concentration camp into to a paradigm of government. In both cases, the resistances were subjected to silence or placed in the background. To approach the problem we propose the following question: how the resistances occur in the post-modern times? However, we must add to the problem an inflection inspired by Deleuze: how to think a resistance in itself, apart of the categories of negative? It was necessary to investigate the notion of resistance, especially in the writings of Michel Foucault and Gilles Deleuze and, in this way, determine his contributions, disagreements and meetings around the concept. We attempt to think the resistance in themselves, freeing them from exogenous factors that determine their dynamics and observing its affirmative power. We conclude that the resistances contain, by one hand, defectors and micropolitical aspects, which are primary in relation to power, and, by another hand, connectives and inventive characteristics / A lista de hipóteses sobre a pós-modernidade é extensa. De forma geral, aqueles que a pensam como um período histórico e não apenas uma tendência estética indicam ao menos dois traços importantes: primeiro, a vitória do efêmero e da banalidade sobre a potência crítica e contestatória existente na modernidade e, segundo, a nova modulação ou mutação do capitalismo do período pós-guerra. Outra direção tomada pelo debate contemporâneo caracteriza nossos tempos pela emergência de um novo poder soberano, que faz do estado de exceção uma regra e transforma o campo de concentração em um paradigma de governo. Em um caso como no outro, as resistências foram submetidas ao silêncio ou colocadas em segundo plano. Para começar a enfrentar o problema, propõe-se a seguinte questão: como se dão as resistências no pós-moderno? Contudo, seria preciso acrescentar ao problema certa inflexão inspirada em Deleuze: como pensar uma resistência em si mesma, independente das categorias do negativo? Assim, foi preciso investigar a noção de resistência, especialmente em alguns escritos de Michel Foucault e Gilles Deleuze e, dessa maneira, averiguar suas contribuições, divergências e encontros em torno do conceito. Busca-se pensar as resistências em si mesmas, livrando-as de condicionantes externos que determinem sua dinâmica, observando sua potência afirmativa, sua força ativa e criadora. Concluímos que as resistências possuem, por um lado, aspectos desertores e micropolíticos que são primordiais em relação ao poder e, por outro, características conectivas e inventivas
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Do corpo, na filosofia de Friedrich Nietzsche

Ancona Lopez, Chiara 27 November 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-12-08T11:27:27Z No. of bitstreams: 1 Chiara Ancona Lopez.pdf: 1107606 bytes, checksum: 22f446685fd44a7993faa8994957749e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-08T11:27:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Chiara Ancona Lopez.pdf: 1107606 bytes, checksum: 22f446685fd44a7993faa8994957749e (MD5) Previous issue date: 2017-11-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In this dissertation we propose a reflection on the philosophical role of the body in the production of thought and in the construction of knowledge. We will start from the body-soul duality introduced, at the beginning of Platonic philosophy, with epistemic purposes. We will investigate the deepening of this dichotomy as a result of the crystallization from an increasingly systematic exploration through philosophy and in the function of the advancement of Christianity which, appropriating this Platonic duality, derived in moral ramifications that radically split the Western man. We will try to follow the clues of the physiological motivations that led and lead men to accept this weakening perspective of singularities, adhering to the herd culture. We will reflect on the role of consciousness in maintaining this fracture. We will approach the relations of forces involved in this process and how much Nietzsche brought from the physiology, and more broadly from biology, scientific contents that gave physiological and discursive consistency to his perspective of the wills of power in permanent struggle in the multiplicity of organisms that compose the living body. We will ask with Nietzsche how the relations of domination in philosophical production are given, and why a certain force once imposed metaphysical rationality as a sure path to knowledge, banishing the body from this course and from that goal. After all, let us echo the philosopher's recommendation, repeated several times: to interrupt this cycle and to restart philosophy through the body / Nesta dissertação, propomos uma reflexão sobre o papel destinado ao corpo pela filosofia na produção de pensamento e na construção de conhecimento. Partiremos da dualidade corpo-alma introduzida, no início da filosofia platônica, com finalidades epistêmicas. Investigaremos o aprofundamento dessa dicotomia em função da cristalização de um endereçamento cada vez mais sistemático na filosofia e em função do avanço do cristianismo que, apropriando-se dessa dualidade platônica, dela derivou ramificações morais que cindiram radicalmente o homem ocidental. Tentaremos seguir as pistas das motivações fisiológicas que levaram e levam os homens a aceitar essa perspectiva enfraquecedora das singularidades, aderindo ao gregarismo do rebanho. Refletiremos sobre o papel da consciência na manutenção dessa fratura. Abordaremos as relações de forças envolvidas nesse processo e o quanto Nietzsche trouxe da fisiologia, e mais amplamente da biologia, conteúdos científicos que deram consistência fisiológica e discursiva à sua perspectiva das vontades de potência em luta permanente na multiplicidade de organismos que compõem o corpo vivente. Perguntaremos, com Nietzsche, como se dão as relações de dominação na produção filosófica e por que uma certa força um dia impôs a racionalidade metafísica como caminho seguro para o conhecimento, banindo o corpo desse percurso e desse objetivo. Afinal, vamos repercutir a recomendação do filósofo, várias vezes reiterada em sua obra: é preciso interromper esse ciclo e recomeçar a filosofia pelo corpo
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Razoabilidade em Charles S. Peirce: uma proposta pragmaticista para o crescimento da razão

Silva, Flávio Augusto Queiroz e 22 February 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-03-16T12:14:52Z No. of bitstreams: 1 Flávio Augusto Queiroz e Silva.pdf: 2433287 bytes, checksum: 5490f79c9ab1da67e63570796db0f518 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-16T12:14:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flávio Augusto Queiroz e Silva.pdf: 2433287 bytes, checksum: 5490f79c9ab1da67e63570796db0f518 (MD5) Previous issue date: 2018-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This investigation inquires into the concept of “the growth of concrete reasonableness” in the philosophy of the pragmaticist Charles S. Peirce (1839 – 1914), addressing it as a fundamental idea in his work. As we have understood, the concept is not only important to comprehend Peirce’s philosophy, but it also structures his thought. In other words, we can understand this great, complex and vivid philosophy, as well as the classification of its branches, based on the “growth of concrete reasonableness”. Therefore, we have looked for the bedrocks of this idea in Peircean Phenomenology, Normative Sciences and Metaphysics. We will see that the idea of an incarnated reasonableness in the Universe, active and always growing, leads us directly to the heart of Peirce’s philosophy: pragmaticism, realism and the strong negation of any nominalist, individualistic and dogmatic ideals whatsoever / A pesquisa investiga o conceito de "crescimento da razoabilidade concreta" na filosofia do pragmaticista norte-americano Charles S. Peirce (1839 – 1914), tratando-o como ideia fundamental de sua obra. Entendemos ser um conceito importante para entender a filosofia do autor porque é estruturante de seu pensamento. Em outras palavras, podemos entender a grande, complexa e viva filosofia de Peirce, assim como a estruturação e classificação de seus ramos, a partir do “crescimento da razoabilidade”. Para isso, buscamos os alicerces desta ideia na Fenomenologia, nas Ciências Normativas e na Metafísica do autor. Veremos, com este percurso, que a ideia de uma razoabilidade encarnada no Universo, atuante e sempre em crescimento, permite-nos aceder diretamente ao coração da filosofia peirciana: o pragmaticismo, o realismo e a negação ferrenha de qualquer postura nominalista, individualista e dogmática

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