• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1139
  • 2
  • Tagged with
  • 1141
  • 1141
  • 1141
  • 1141
  • 253
  • 212
  • 164
  • 158
  • 123
  • 113
  • 100
  • 98
  • 90
  • 78
  • 75
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

?tica como metaf?sica da alteridade em Levinas

Souza, Jos? Tadeu Batista de 03 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397101.pdf: 626000 bytes, checksum: 5553111b45de2308170dcb47300f245f (MD5) Previous issue date: 2007-09-03 / A partir da constata??o de que a compreens?o de metaf?sica, que emergiu com os pr?-socr?ticos e se efetivou no desenvolvimento hist?rico do pensamento ocidental teve como preocupa??o fundamental constituir um saber sobre o ser, procuramos, na nossa tese, afirmar a possibilidade da ?tica como metaf?sica da alteridade. Na contemporaneidade, Husserl se preocupa em incluir a alteridade na constitui??o do sentido da objetividade. Na sua tentativa de constituir o sentido do outro, emerge um n?s constituinte. A intencionalidade egol?gica e solit?ria transforma-se em intencionalidade intersubjetiva. Heidegger fez uma cr?tica veemente ? metaf?sica, acusando-a de ter esquecido de considerar o ser como a quest?o mais fundamental. Enunciou que a possibilidade do pensar ?tico seria vi?vel ? medida que se tornasse o agir na procura da verdade do ser, que garantiria ao homem, na sua exist?ncia, realizar sua ess?ncia. Levinas percebe que a prioridade do pensamento na procura de estabelecer a verdade como o ser resultou na configura??o de uma ontologia, uma gnosiologia e uma forma de racionalidade, que se identificaram com os pr?prios temas investigados, a coer?ncia das rela??es l?gicas e as formas objetivas abstratas. Esse modelo de pensamento n?o ignorou a dimens?o antropol?gica, mas, na obsess?o pela s?ntese e pela objetividade, terminou nivelando as coisas e a interioridade subjetiva das pessoas, igualando e diluindo suas particularidades numa generaliza??o neutra e abstrata. O humano tornou-se um ente entre outros entes, um ser an?nimo, impessoal, apreendido pelo sujeito pensante e expresso num conceito. A corporeidade, a sensibilidade, os desejos, a din?mica de rela??o com os outros, o nascer, o viver, o sofrer, o morrer do humano transformaram-se em conte?do objetivo, sintetizado e representado num sentido puramente racional. Em vez da rela??o te?rica abstrata na determina??o intelig?vel do ser, Levinas prioriza a busca do sentido do humano, onde se verifica a possibilidade da rela??o metaf?sica do mesmo com o outro, sem que o outro reduzase ao mesmo, nem o mesmo se absorva na identidade do outro, mantendo, cada um, a condi??o de separa??o e a verdadeira rela??o de alteridade. A rela??o ?tica de alteridade torna-se lugar origin?rio da constru??o do sentido e provoca??o eminente ? racionalidade. O rosto do outro apresenta-se como apelo irrecus?vel de responsabilidade para com ele, que tem como medida, a des-medida do infinito. O rosto n?o ? um ente objetivo que possa ser abordado de modo especulativo. O rosto fala e, ao proferir sua palavra, invoca o interlocutor a sair de si e entrar na rela??o do discurso. A linguagem tem a excel?ncia de assegurar a rela??o entre o mesmo e o outro, que ? transcendente em absoluto respeito ? sua alteridade. O infinito se mostra na subjetividade vivente na hist?ria, que pode desejar outrem para al?m do sentido racional, objetivo e abstrato. Na rela??o com o outro, efetiva-se a possibilidade do infinito dar-se sem padecer os horrores da viol?ncia do modo de pensar entificante e totalizador. Ela faz reluzir o seu brilho como verdadeira alteridade metaf?sica, que nos convoca a desejar aquilo que sabemos nunca poder saciar, o desejo.
32

Atrav?s da compreens?o da historicidade para uma historicidade da compreens?o como apropria??o da tradi??o

Schuck, Rog?rio Jos? 26 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397345.pdf: 1040846 bytes, checksum: 5bc672edda1966d3e1fddb21bc333ea6 (MD5) Previous issue date: 2007-11-26 / A presente tese pretende oferecer uma contribui??o para a compreens?o das discuss?es da Hermen?utica filos?fica, sobretudo do pensamento de Hans-Georg Gadamer. O texto inicia com a abordagem da tradi??o moderna de constru??o do conhecimento, mais especificamente com a Teoria do Conhecimento, para, na seq??ncia, abrir a discuss?o em torno da verdade em outro sentido, como um acontecer no qual j? sempre estamos imersos na e pela tradi??o. Atrav?s da compreens?o da historicidade, somos levados a perceber limites internos ? pretens?o moderna na constru??o do conhecimento. Possibilita-se, assim, fazer uma cr?tica a tal perspectiva, uma vez que n?o consegue dar conta de suas pretens?es, abrindo espa?o para discutirmos a quest?o do conhecimento por outras vias, de modo especial vinculado ? arte, hist?ria e linguagem, temas centrais em Verdade e M?todo. Desse modo, o texto caminha na dire??o de uma historicidade da compreens?o como apropria??o da tradi??o, demonstrando, desde a origem do conceito compreender, que Heidegger e Gadamer podem ser considerados herdeiros leg?timos da tradi??o que vem de Schleiermacher, Dilthey e Droysen. Assim sendo, a apropria??o da tradi??o nos permite perceber que estamos diante da descoberta da tradi??o como acontecer, que est? al?m do enunciativo
33

Da noção epistêmica de espaço à compreensão política de lugar: uma configuração epistemopolítica em Michel Foucault / From the epistemic notion of space to political understanding of place: an epistemopolitical configuration in Michel Foucault

Arthur, Nilton César 14 March 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-05-04T13:40:07Z No. of bitstreams: 1 Nilton César Arthur.pdf: 1394488 bytes, checksum: 0b544b75a46a1f3be714577c46b4e6b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-04T13:40:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nilton César Arthur.pdf: 1394488 bytes, checksum: 0b544b75a46a1f3be714577c46b4e6b7 (MD5) Previous issue date: 2018-03-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Taking the basis of Michel Foucault’s historical-philosophical research, the objective is to investigate the epistemic condition of space for political understanding of place, considering, geographically and strategically, “where” bodies allocated, with positions and positioning, on a surface of socio-political contact. This is equivalent to presenting an epistemopolitical configuration. The approach emphasizes, as a methodological resource, three geometrical notions – the circle, the square and the depth – thus exposing geometrically a configuration that inevitably brings up reality, in which, more strictly, knowledge takes place in practices of power, placing a domain of know-power in socially arranged places. Thus, in the transit of juxtaposition and overlay of geometric figures, notions of circularity, framing, and depth will favor the analytical understanding of spatial dispositions in the political context, together with the intersection of historical processes. It is basing itself upon three historical periods, namely the Renaissance, the Classical Age and the Modern Age – the same privileged ones by Foucault – that the design of the epistemic space and socio-political places connected in this analysis. Thus, in the Renaissance, by the predominance of circular modulation, the outlines point the territory. In the classical period, by the predominance of the quadrangular modulation, the frameworks indicate the State. And finally, by the predominance of in-depth modulation, the structured volume points to society, with its architectures, in the Modern Age, places of vigilance, instruction, sanity, work, punishment, etc. The problematic, after all, leads to the implications between space and place, space and time or space and history. If the hypothesis that, for each historical period, there is the validation of the design of a singular space of configuration – an epistémê -, it is necessary to consider that, also in the place of surface of the practices – place both geographic and strategic -, there is the corresponding conditioning of the socio-political relations, according to the same reference and validation of the geometric metaphor / Ao tomar por base as pesquisas histórico-filosóficas de Michel Foucault, objetiva-se investigar a condição epistêmica de espaço à compreensão política de lugar, considerando, geográfica e estrategicamente, “onde” se alocam corpos, com posições e posicionamentos, em uma superfície de contato sócio-política. Isso equivale a apresentar uma configuração epistemopolítica. A abordagem dá ênfase, como um recurso metodológico, a três noções geométricas - o círculo, o quadrado e a profundidade – expondo assim geometricamente uma configuração que faz aparecer inevitavelmente a realidade, na qual, mais estritamente, o saber se efetua em práticas de poder, situando um domínio do saber-poder em lugares dispostos socialmente. Assim, no trânsito da justaposição e superposição de figuras geométricas, noções de circularidade, de enquadramento, de profundidade favorecerão o entendimento analítico das disposições espaciais no contexto político, junto ao cruzamento de processos históricos. É modelando-se sobre três épocas, a saber, o Renascimento, a Idade Clássica e a Idade Moderna - as mesmas privilegiadas por Foucault - que o desenho do espaço epistêmico e lugares sócio-políticos se acoplam nesta análise. Assim, no Renascimento, pela predominância da modulação circular, os contornos apontam o território. No período clássico, pela predominância da modulação quadrangular, os enquadramentos apontam o Estado. E, por fim, pela predominância da modulação aprofundada, o volume estruturado aponta a sociedade, com suas arquiteturas, na Idade Moderna, de lugares de vigilância, de instrução, de sanidade, de trabalho, de punição, etc. A problemática, afinal, conduz a implicações entre espaço e lugar, espaço e tempo ou espaço e história. Se a hipótese de que, para cada época histórica, há a validação do desenho de um espaço singular de configuração - uma epistémê -, cumpre considerar que também no lugar de superfície das práticas - lugar tanto geográfico quanto estratégico -, há o correspondente condicionamento das relações sócio-políticas, segundo a mesma referência e convalidação da metáfora geométrica
34

O conceito de consciência social na tese de Sinequismo de Charles S. Peirce

Zuliani, Maria Conceição 23 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:26:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Conceicao Zuliani.pdf: 502431 bytes, checksum: 4c4855973d031f6a6cd11d8a98ba92bb (MD5) Previous issue date: 2011-11-23 / The theme of this dissertation is the concept of social consciousness in the philosophy of the North American thinker Charles Sanders Peirce (1839-1914). We propose in this work to make a cut, through the study of various writings of Peirce and the experts of his work, which leads us to a concept of social consciousness. We assume, as justification for this research, to make a contribution and the translation to Portuguese of the text Immortality in the Light of Synechism, through a selection of articles translated and commented, contemplating the development ontological, logical and phenomenological of his doctrine of continuity and semiotics / O tema desta dissertação é o conceito de consciência social, na filosofia do pensador norte americano Charles Sanders Peirce (1839-1914). Propomo-nos, neste trabalho fazer um recorte, através do estudo de diversos textos de Peirce e seus comentadores, que nos leve a um conceito de consciência social. Supomos, como justificativa para esta pesquisa, trazer uma contribuição, além da tradução para o português do texto Imortalidade à luz do Sinequismo1, por meio de uma seleção de artigos traduzidos e comentados, contemplando o desenvolvimento ontológico, lógico e fenomenológico de sua doutrina da continuidade e da semiótica
35

Um estudo a respeito do existencial compreensão na obra Ser e Tempo de Martin Heidegger

Bueno, Ricardo Radin 11 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricardo Radin Bueno.pdf: 716039 bytes, checksum: 9675bcf3fdcaa6c91f45c4a036fc2caa (MD5) Previous issue date: 2012-06-11 / This paper intends to discuss about the existential understanding in the work Being and Time by Martin Heidegger. This should be donne having in sight Dasein as it was conceptualized by the author as having a fundamental relationship with his own existence in the world, this determining its essence. Thus, the existential understanding participates of the triumvirate: state-of-mind, understanding and language, that define the being-there in its opening. Focusing on understanding the meaning of being, determining the daily life od Dasein, the work evolves as described below. In the first chapter, something is said about the time of study of Heidegger that preceded the writing of Being and Time. In the second chapter, something is said about Husserl and the particular impact that his ideas had in heideggerian thought, often build as a possible response to them. In the third chapter, the work Being and Time is clearly thematized, and something is said about its structure, especially in the characteristics of Dasein which refers to being-in-the-world, everyday being, understanding and interpretation. In the fourth chapter something is said about the consequences of Heidegger s hermeneutics as presented, with regard to what Heidegger presents as unique in the understanding of being of Dasein / O presente trabalho pretende discorrer a respeito do existencial compreensão dentro da obra Ser e Tempo de Martin Heidegger. Para isso, deve-se ter em vista o Dasein tal como foi conceituado pelo autor, como tendo relação fundamental com sua própria existência no mundo, esta determinando a sua essência. Desse modo, o existencial compreensão participa do triunvato: disposição, compreensão e linguagem, que definem o ser-aí em sua abertura. Focando-se na compreensão do sentido do ser, determinante da vivência cotidiana do Dasein, o trabalho se desenvolve do modo descrito a seguir. No primeiro capítulo, algo é falado a respeito dos tempos de estudo de Heidegger que precederam a escrita de Ser e Tempo. No segundo capítulo, algo é falado a respeito de Husserl e o impacto especial que suas idéias tiveram no pensamento Heideggeriano, muitas vezes construído como uma resposta possível a elas. No terceiro capítulo, a obra Ser e Tempo é claramente tematizada, e algo é falado a respeito de sua estrutura, especialmente as características do Dasein no que se referem a ao ser-no-mundo, cotidianidade, compreensão e temporalidade da compreensão, e interpretação. No quarto capítulo algo é falado a respeito das consequências da hermenêutica heideggeriana tal como foi apresentada, no que diz respeito ao que Heidegger apresenta de singular na compreensão do ser pelo Dasein
36

Tédio e modernidade em Baudelaire

Castro, Mariana dos Reis Gomes de 02 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana dos Reis Gomes de Castro.pdf: 662855 bytes, checksum: 0b4fabeab02687efaeefc8487657c2b5 (MD5) Previous issue date: 2014-09-02 / The aim of this work is to circumscribe tedium notion in modernity. The first chapter is dedicated to A Philosophy of Boredom (1999), Lars Svendsen book, which will enable us to differentiate diverse kinds of apathies which occurred along mankind history, by philosophy and literature. The second chapter is destined to verse about some writings which the philosopher Walter Benjamin destined to Charles Baudelaire, notedly the essay On Some Motives in Baudelaire (1939) and some fragments of his survey Paris of the Second Empire (1938). In the third chapter, we will dedicate to the part of the Essays in contemporary psychology (1883), Paul Bourget book, destined to analyse Charles Baudelaire and to insert him in what the literary critic calls nihilism, pessimism. In the fourth chapter we will examine tedium in Baudelaire from the perspective by an Erich Auerbach article and, also, the Jean Starobinski reflections concerning the figure of the melancholic. Finally, we will use passages of Claudio Willer doctorate thesis to think about the body and the death in Baudelaire poems / O objetivo desse trabalho é circunscrever a noção de tédio na modernidade. O primeiro capítulo é dedicado ao livro Filosofia do Tédio (1999), de Lars Svendsen, que nos ajudará a diferenciar diferentes tipos de apatia que se deram ao longo da história da humanidade, através da filosofia e da literatura. O segundo capítulo é destinado a versar sobre alguns escritos que o filósofo Walter Benjamin destinou a Charles Baudelaire, notadamente o ensaio Sobre alguns motivos na obra de Baudelaire (1939) e alguns fragmentos de seu estudo A Paris do Segundo Império (1938). No terceiro capítulo, nos dedicaremos ao capítulo do livro Essais de Psychologie Contemporaine (1883), de Paul Bourget, destinado a analisar Charles Baudelaire e a inseri‐lo no contexto que o crítico literário denomina niilismo, pessimismo. No quarto capítulo, nos dedicaremos ao tédio em Baudelaire recortado a partir da perspectiva criada em um artigo de Erich Auerbach e, também, a reflexões de Jean Starobinski acerca da figura da melancolia. Finalmente, utilizaremos passagens da tese de doutorado de Claudio Willer para pensar sobre o corpo e a morte nos poemas de Baudelaire
37

Interfaces do diálogo entre Paul Ricoeur e Claude Lévi-Strauss / Interfaces dialogue between Paul Ricoeur and Claude Levi-Strauss

Loschi, Geison Amadeu 10 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Geison Amadeu Loschi.pdf: 1231487 bytes, checksum: 25b227e5ce6a2bf036c3b44c5805c9b8 (MD5) Previous issue date: 2015-03-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper comes about as an outcome of an analysis of the works of Paul Ricoeur, which are at the starting point of insertion of hermeneutics in his philosophy. It was an attempt to follow the steps of formation of his concept of symbol, which is central to that period. Decisive for this phase, also called philosophy of symbol, was to put forward the question to other disciplines that played an essential role in the analysis of symbolic language, among which is the structural anthropology of Lévi-Strauss. Thus, the terms - more specific to the dialogue established between Paul Ricoeur and Claude Lévi-Strauss on the analysis of the symbolic language of myth - were defined. Finally, this research provides a better understanding of the opening phase of the Ricoeur s hermeneutics as well as its alignments and divergences with the structuralism of Lévi-Strauss so widespread in the academic field / Este trabalho é resultado de uma análise das obras de Paul Ricoeur, que se encontram no limiar da inserção da hermenêutica em sua filosofia. Procuramos acompanhar as etapas de formação de seu conceito de símbolo, central para este período. Decisiva para esta fase, também chamada de filosofia do símbolo, foi a interpelação de outras disciplinas que se constituíram por meio da análise da linguagem simbólica, entre as quais se encontra a antropologia estrutural de Lévi-Strauss. Dessa forma, definimos os termos mais específicos do diálogo estabelecido entre Paul Ricoeur e Claude Lévi-Strauss sobre a análise da linguagem simbólica do mito. Esta pesquisa nos auxiliou a compreender melhor a fase de abertura da hermenêutica ricoeuriana e suas aproximações e afastamentos com o estruturalismo lévi-straussiano, tão difundido em nosso campo acadêmico
38

Quem é o phrónimos? uma abordagem narrativa à ética de Paul Ricoeur

Nascimento, Fernando Luís do 08 April 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernando Luis do Nascimento.pdf: 891738 bytes, checksum: 5bea318c81add2883ccdc3c4096efdbc (MD5) Previous issue date: 2015-04-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis intends to philosophically explore the concept of practical wisdom as proposed by Paul Ricoeur in his "Little Ethics". Practical wisdom is a core concept on the Aristotelian tradition that has been discussed and incorporated by several contemporary thinkers like H.G. Gadamer, A. MacIntyre, M. Nussbaum and P. Ricoeur. In order to promote a deeper analysis of the concept we propose an indirect approach via the person who is recognized as someone with practical wisdom, the phrónimos. Through this approach we suggest the concept of phronetical identity by using several categories of the ricoeurian reflection about narrativity in order to recognize phronimos's distinctive attributes. Among them emerges the phronetical plurality as a key concept to understand and further explore the possibilities of practical wisdom in the context of the contemporary ethical debate / O objetivo central desta tese é explorar o conceito de sabedoria prática a partir da proposta ética de Paul Ricoeur. A sabedoria prática é um conceito cardeal da tradição aristotélica que tem sido recuperado por vários pensadores contemporâneos como H. G. Gadamer, A. MacIntyre, M. Nussbaum e P. Ricoeur. Para a investigação mais profunda do conceito, é desenvolvida uma abordagem indireta através da pessoa que é reconhecida como alguém que possui a sabedoria prática, o phrónimos. Nessa abordagem, é sugerido o conceito de identidade phronética, que procura aplicar várias categorias das reflexões ricoeurianas sobre a narratividade para o reconhecimento dos atributos distintivos do phrónimos, entre os quais a pluralidade phronética, que emerge como um dos traços mais significativos
39

A República de Platão: relação entre os livros I, II, III, IV e VIII

Leite, José Assunção Fernandes 23 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jose Assuncao Fernandes Leite.pdf: 902031 bytes, checksum: 6ce1a66ee12ef8cbba8c18cb7e9dc5bc (MD5) Previous issue date: 2009-10-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / One of the criticisms that have been made to the Book I of the Republic is the fact that it is disconnected from the remaining of the work, since there is an aporia at the end of the dialogue, a characteristic of dialogues from Plato s youth, also known as Socratic for dealing with questions deemed as ethical. The model of dialogue written by Plato in his youth, and its similarities with the Book I have lead some commentators to believe that this book may precede the others, and even be out of the context of the work. Being aware of the complexity of this piece of work from Plato, we proceeded to verify whether in fact this first book does not belong with the others. To this end it was necessary to choose a proper approach, since depending on one s purpose different paths can be followed in the Republic. We collected the theses of the characters from Book I and II to check whether or not the aforementioned philosopher will abandon the ideas presented by Cephalus, Polemarchus, Thrasymachus, Glaucus and Adeimantus. Given their theses, we noticed firstly the methodological differences in the dialogues between the characters. Secondly, we detected a relationship between the three theses and the three sectors, and between the three powers of the soul and the myth of the races in the Book III. Finally, given the just city and its fundaments, we studied the relationship between the character s theses and the constitution models regarded as decadent in the Book VIII, analysing whether such theses are present or not, partially or integrally. In this process of analysing the constitutions, we also paid attention to the education adopted in each one of the pólis models. Our reflection in the present work consisted in demonstrating that the Book I of the Republic is not disconnected from the remaining of the work, since the earlier theses reappear in some form in the Book VIII / Uma das críticas feitas ao Livro I de A República é o fato de ele ser um livro desvinculado do restante da obra por apresentar uma aporia no final, característica dos diálogos considerados da juventude de Platão, conhecidos também como socráticos por lidarem com questões compreendidas como éticas. Esse modelo de diálogo produzido por Platão na juventude e suas semelhanças com o Livro I eferido levam alguns comentadores a acreditarem que ele seja anterior aos demais e até descontextualizado da obra. Sabemos da complexidade dessa obra e, por isso, fomos verificar se realmente esse primeiro livro é ou não desvinculado do restante. Para tanto, tivemos que escolher um caminho, já que, dependendo do objetivo, A República se pode trilhar por percursos distintos. Nesse caso, recolhemos as teses dos personagens do Livro I e II para verificarmos se Platão abandona ou não o que é apresentado por Céfalo, Polemarco, Trasímaco, Glauco e Adimanto. Dadas essas teses, constatamos, logo ao início, as diferenças metodológicas nos diálogos entre os personagens. Em seguida, detectamos uma relação entre as três primeiras teses do Livro I com os estamentos, as três potências da alma e o mito das raças. Por fim, dada a cidade justa e seus fundamentos, fomos verificar a relação das teses dos primeiros personagens com os modelos de constituições consideradas decadentes no Livro VIII, se estão ou não presentes quer na totalidade, quer parcialmente. Nesse processo de observação das constituições, verificamos a educação adotada em cada um dos modelos das poleis. Nossa reflexão, no presente trabalho, foi a de demonstrar que o Livro I de A República se encontra vinculado ao restante dos outros livros, tanto que as primeiras teses reaparecem de algum modo no Livro VIII
40

A metafísica do belo e a tragédia em Schopenhauer

Russo, Allan Cristian Mota 16 March 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-08-04T11:43:43Z No. of bitstreams: 1 Allan Cristian Mota Russo.pdf: 976045 bytes, checksum: 58813678210cbdd1d967751fdf278bef (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-04T11:43:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Allan Cristian Mota Russo.pdf: 976045 bytes, checksum: 58813678210cbdd1d967751fdf278bef (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / We expose here Schopenhauer’s philosophy, highlighting his Metaphysics of the Beauty, wherein we demonstrate the indispensable role of the pure subject of knowledge and the genius in it. The world sometimes as the will, which is blind and source of suffering for all beings, especially humans, who have conscience and can experience like no one the dissatisfaction, the boredom and the fear of death. The world either as representation, wherein the subjectivity reigns, the phenomenon, the “veil of Maya”, in prejudice of the objectivity, that is, the thing-itself. If the asceticism way is very difficult for the humans' majority, the aesthetic way, the Metaphysics of the Beauty, it’s an affordable way, where the contemplation of Idea rises us up, even momentarily, from the misery that the world is, the “worst of all the possible worlds”. It’s a philosophy of tragedy, a tragedy that is also artistic expression, placed by our philosopher as the most exalted of representative arts, since it exposes the most terrible side of life and suggests the denial of the will, generating and uplifting empathy between the viewer and the tragic hero resigned / Expomos aqui a filosofia de Schopenhauer, dando destaque à sua Metafísica do Belo, em que demonstramos o indispensável papel do puro sujeito do conhecimento e do gênio na mesma. O mundo ora como vontade, vontade tal que é cega e fonte de sofrimento para todos os seres e sobretudo para o homem, que tem a consciência e experimenta como ninguém a insatisfação, o tédio e o medo da morte. O mundo ora como representação, em que a subjetividade impera, o fenômeno, o “véu de Maia”, em detrimento da objetividade, ou seja, da coisa-em-si. Se o caminho do ascetismo é muito difícil para a grande maioria dos homens, o caminho estético, pela metafísica do belo, é um caminho acessível, em que a contemplação da Ideia nos eleva, mesmo que momentaneamente, dessa miséria que é o mundo, o “pior dos mundos possíveis”. Trata-se de uma filosofia da tragédia, tragédia essa que também é expressão artística, colocada por nosso filósofo como a mais excelsa das artes representativas, já que expõe o lado mais terrível da vida e sugere a negação da vontade, gerando uma edificante empatia entre o espectador e o resignado herói trágico

Page generated in 0.0353 seconds