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Atrav?s da compreens?o da historicidade para uma historicidade da compreens?o como apropria??o da tradi??o

Schuck, Rog?rio Jos? 26 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397345.pdf: 1040846 bytes, checksum: 5bc672edda1966d3e1fddb21bc333ea6 (MD5) Previous issue date: 2007-11-26 / A presente tese pretende oferecer uma contribui??o para a compreens?o das discuss?es da Hermen?utica filos?fica, sobretudo do pensamento de Hans-Georg Gadamer. O texto inicia com a abordagem da tradi??o moderna de constru??o do conhecimento, mais especificamente com a Teoria do Conhecimento, para, na seq??ncia, abrir a discuss?o em torno da verdade em outro sentido, como um acontecer no qual j? sempre estamos imersos na e pela tradi??o. Atrav?s da compreens?o da historicidade, somos levados a perceber limites internos ? pretens?o moderna na constru??o do conhecimento. Possibilita-se, assim, fazer uma cr?tica a tal perspectiva, uma vez que n?o consegue dar conta de suas pretens?es, abrindo espa?o para discutirmos a quest?o do conhecimento por outras vias, de modo especial vinculado ? arte, hist?ria e linguagem, temas centrais em Verdade e M?todo. Desse modo, o texto caminha na dire??o de uma historicidade da compreens?o como apropria??o da tradi??o, demonstrando, desde a origem do conceito compreender, que Heidegger e Gadamer podem ser considerados herdeiros leg?timos da tradi??o que vem de Schleiermacher, Dilthey e Droysen. Assim sendo, a apropria??o da tradi??o nos permite perceber que estamos diante da descoberta da tradi??o como acontecer, que est? al?m do enunciativo
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A fundamenta??o da moral no limite da raz?o em Kant

Dejeanne, Solange de Moraes 14 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401132.pdf: 802388 bytes, checksum: 514208b0aeab6ad3b7f7646277fd7e9a (MD5) Previous issue date: 2008-03-14 / A tese da fundamenta??o da moral no limite da raz?o em Kant ap?ia-se principalmente em tr?s argumentos: na concep??o dos noumena como conceito-limite e respectiva determina??o dos limites da raz?o pelo uso especulativo-regulativo das id?ias transcendentais; na defesa da liberdade pr?tica; e na doutrina kantiana do Facto da Raz?o. Para o desenvolvimento da argumenta??o, exploram-se conceitos presentes no pensamento cr?tico que aparentemente n?o s?o submetidos a qualquer cr?tica, mas que, segundo Kant, constituem a pr?pria natureza da raz?o humana, tais como o de necessidade e interesse da raz?o. Defende-se a integra??o destes elementos din?micos da raz?o na discuss?o de argumentos centrais do pensamento kantiano n?o s? no intuito de contribuir para uma melhor compreens?o da proposta kantiana de uma fundamenta??o racional da moralidade, mas, principalmente, para chegar a um bom termo acerca da unidade da raz?o, tendo em vista que a justifica??o de um princ?pio moral puro exige tal unidade. Enfatiza-se a posi??o de Kant de que a determina??o dos limites do conhecimento s? pode realizar-se por algo externo ao pr?prio campo da experi?ncia poss?vel, isto ?, por id?ias transcendentais, id?ias necess?rias da raz?o, e que justamente, na determina??o dos limites do conhecimento, a raz?o v? ao redor de si um espa?o vazio no qual as id?ias morais encontram um lugar fora do campo da especula??o. Examina-se este lugar vazio, ?nico lugar que as id?ias morais podem ocupar, que se mostra como fator respons?vel tanto pela fragilidade quanto pela for?a dos argumentos de Kant em prol de um princ?pio pr?tico puro, e, principalmente, pela coer?ncia do pensamento kantiano no seu todo. A fragilidade dos argumentos morais mostra-se na medida em que, com eles, Kant tem de justificar um princ?pio sem qualquer recurso externo ao pr?prio princ?pio, e a for?a destes mesmos argumentos manifesta-se no fato de serem constitu?dos de tal modo que mostram a moral na sua ess?ncia .
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Da transcendentalidade do sa-sein ? verdade da ess?ncia :caracteriza??o dos momentos estruturantes da filosofia de Heidegger entre o final da d?cada de 20 e o in?cio da de 30

Souza J?nior, Nelson 28 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345016.pdf: 1031340 bytes, checksum: 77b2ba8f2fbb4250d3242140de226e3f (MD5) Previous issue date: 2006-03-28 / N?o possui resumo
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O perceber do valor na ?tica material de Max Scheler

Volkmer, S?rgio Augusto Jardim 10 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 379952.pdf: 684873 bytes, checksum: b6fdcf954c514edb97b9c27d3393e988 (MD5) Previous issue date: 2006-07-10 / Este trabalho traz o resultado de uma investiga??o sobre a fundamenta??o gnosiol?gica e antropol?gica da ?tica material dos valores de Max Scheler, enfocando sobretudo a percep??o dos valores na sua chamada fase fenomenol?gica, cuja obra mais marcante ? O formalismo na ?tica e a ?tica material dos valores (1913-1916). Na dimens?o gnosiol?gica, a percep??o dos valores tem car?ter sentimental ou emocional, ou ainda dito afetivo. Isto significa que o esp?rito tem atos de intui??o que n?o se limitam aos atos da consci?ncia intelectiva. Os atos de perceber sentimental s?o atos intencionais pelos quais o valor se d? de modo imediato para o esp?rito. A consci?ncia intelectiva somente tem acesso ao valor de modo mediado. O saber emocional ou afetivo ? anterior ao conhecer intelectivo. ? o que d? a este seus objetos. Isto se ap?ia em novas perspectivas antropol?gicas. A antropologia de Max Scheler sepulta de vez o puro idealismo racionalista. O ser conhecedor ? um ser vivente. Trata-se de uma vis?o de homem que mant?m o p? na mat?ria mesma da vida, nos impulsos da natureza, nas v?rias esferas de ser que o constituem, sem ser naturalista: a esfera do ser vivente em geral, a esfera animal, a esfera da comunidade, e a esfera do esp?rito, o diferencial pelo qual o homem se constitui como pessoa. A pessoa ? centro espiritual de atos ligado ? dimens?o do vivente, ser livre que pode e deve transitar entre as suas esferas constituintes, ?s quais est?o relacionados os valores. Voltando assim ? ?tica, da mesma forma que na antropologia a id?ia de esferas hier?rquicas aponta para uma superioridade dos valores menos relativos ao que ? contingente, superando assim tanto a ?tica idealista quanto a empirista, e fazendo sobressair o valor absoluto da pessoa. O ato bom ? o que vai al?m da boa inten??o, e realiza concretamente um bem no mundo. O bem maior ? a realiza??o da pessoa.
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A dupla estrutura do conhecimento : rela??o entre teoria e compreender pr?vio do ser-no-mundo em Martin Heidegger

Seibt, Cezar Lu?s 20 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416088.pdf: 669147 bytes, checksum: 62883236934b0f2c6b25619ad5bd0518 (MD5) Previous issue date: 2009-08-20 / O problema da presente tese ? o conhecimento. Contrap?e ? metaf?sica do conhecimento ou ?s Teorias do Conhecimento a alternativa da fenomenologia hermen?utica de Martin Heidegger. Iniciamos por apresentar alguns elementos fundamentais elaborados pela tradi??o na busca de solucionar o problema atrav?s das diversas teorias explicativas do conhecimento. Mostramos que a tradi??o metaf?sica parte da separa??o entre sujeito e objeto, pressupondo esses dois entes contrapostos que entram na rela??o cognoscitiva, enquanto o pensamento de Heidegger busca descrever fenomenologicamente o horizonte pr?vio, o solo f?tico, dentro do qual se desenvolvem as separa??es e poss?veis teorias. Apresentamos, por isso, a dupla estrutura do conhecimento, sendo que o elemento prim?rio e origin?rio ? o compreensivo ser-no-mundo do Dasein e todos os demais comportamentos s?o dele derivados. O problema mente e mundo, experi?ncia interna e experi?ncia externa, recorrentes e centrais no pensamento moderno s?o, a partir das contribui??es de Heidegger, postos sob nova luz. Se a separa??o mente e mundo conduz ? necessidade de elabora??o de teorias para garantir a correspond?ncia ou verdade entre o objeto e o que se diz dele, o conhecer visto a partir da fenomenologia (uma fenomenologia do conhecimento) retorna para a condi??o f?tica onde j? sempre se est? na abertura compreensiva do ser. Neste n?vel n?o ? preciso justificar ou provar a veracidade, pois a verdade ? o modo de ser do ente que conhece. N?o ?, no entanto, uma supera??o ou elimina??o dos projetos da metaf?sica, que mant?m sua validade, mas um exerc?cio de retorno para o lugar onde se constituem como tais e ?, por isso, um reencontro consigo mesmo e retorno para o ser-no-mundo, para aqu?m da objetifica??o. Conhecer ? um modo de ser do Dasein, marcado pela finitude, pela conting?ncia, pela temporalidade. N?o h?, neste caso, fundamento externo ? pr?pria rela??o, pois a transcend?ncia ? finita, emerge na diferen?a ontol?gica e se movimenta no c?rculo hermen?utico, num jogo de desvelamento e velamento. A partir desse ?mbito podem-se pensar os limites e as possibilidades do conhecimento.
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A abertura da possibilidade como possibilidade de abertura

Fr?hlich, Sandro 08 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416190.pdf: 863574 bytes, checksum: 38b593c32b3b82323c6936ee3630f025 (MD5) Previous issue date: 2009-07-08 / O trabalho, a partir da filosofia e pensamento de Martin Heidegger, busca primeiramente repor a quest?o que ficou esquecida no decorrer da hist?ria - sobre o sentido do Ser. Interroga??o que ? posta e proposta a partir do m?todo da fenomenologia hermen?utica. Neste questionar h? um ente privilegiado: o Dasein. A ess?ncia do Dasein ? a sua exist?ncia e seu ser ? tamb?m compreens?o do Ser. Dasein que ? ser-no-mundo e ser-com-os-outros, sempre em rela??o de ocupa??o com os entes e de solicitude com os demais. Como ser-em o Dasein ? disposi??o afetiva, compreens?o e discurso. Lan?ado na exist?ncia constitui-se numa tr?plice estrutura: exist?ncia, facticidade e deca?da. Sua disposi??o afetiva fundamental ? a ang?stia. O ser do Dasein ? revelado como cuidado: ? um antecipar-se-a-sisendo-j?-em (no mundo) em-meio-de (o ente que comparece dentro do mundo). Na antecipa??o, o Dasein confronta-se com a morte; em sua finitude, a morte se lhe revela como a possibilidade da impossibilidade da exist?ncia. Assumindo o ser-para-a-morte de forma verdadeira e aut?ntica, esta se constitui como uma antecipa??o para uma possibilidade que ? pr?pria, n?o-respectiva, insuper?vel, certa e indeterminada. No interrogar-se quanto ao ser todo e pr?prio, surge como testemunho a consci?ncia, que o conclama a assumir o seu poderser pr?prio e lhe revela a culpabilidade. Pela culpabilidade assume ser-fundamento de um ser que est? determinado por um n?o, sendo fundamento de uma niilidade. O calado projetar-se em disposi??o de ang?stia para o mais pr?prio ser-culp?vel denomina-se ent?o como a resolu??o. Resolu??o que ? sempre antecipadora, uma compreens?o original do seu ser-parao- fim, ou seja, um antecipar-se para a morte.
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Constela??o vital : da vida excitada ? vida incitada um ensaio sobre o pensamento de Theodor W. Adorno

Santos, Marcelo Leandro dos 06 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425381.pdf: 1143214 bytes, checksum: 66ddb8b44e380716b36bd6211e8ca0e7 (MD5) Previous issue date: 2010-08-06 / Este estudo revisita Adorno desde o prisma do sentido de seu pensamento. A refer?ncia principal ? sua obra Minima moralia, um conjunto de 153 aforismos escritos entre os anos de 1944 e 1947. A relev?ncia filos?fica da referida obra apresenta como caracter?stica marcante o fato de ser contr?ria ? euforia. Por esse motivo, Nietzsche ? criticado como representante de uma mensagem excessivamente confiante com sua no??o de ci?ncia alegre. Em contrapartida, Adorno pauta sua cr?tica desde uma triste ci?ncia. Para tal, Adorno desmembra a potencialidade dial?tica do pensamento como dimens?o humana por excel?ncia, a qual distingue homem de natureza, homem de Deus. A prerrogativa inadi?vel ? de que o mundo humano tem de ser constru?do desde o sentido humano, ou seja, desde a consci?ncia do uso da raz?o. Assim, ? observado que a raz?o instrumental descaracteriza o humano e, por isso, ela produz o inumano. Rompendo com o uso instrumental da raz?o, Adorno busca uma produ??o cuja pr?xis esteja comprometida com a viabiliza??o racional do desenvolvimento humano. Por isso, o trabalho intelectual combina apenas com a decep??o. Nesse sentido, determinada sociologia do trabalho ? necessariamente questionada por Adorno. A produ??o humana ter de ser reavaliada, na medida em que se mostra capaz de estabelecer uma vida deformada, atrav?s de uma falsa humaniza??o oriunda do pensamento administrado. Adorno identifica a estupidez [Dummheit] como experimento de inibi??o intelectual, que provoca uma cultura semiformada [Halbbildung], a qual constitui uma cr?tica extremamente fraca ao contexto da falsa humaniza??o. Explorando o car?ter exclusivista da subjetividade moderna, o aparelho publicit?rio projeta falsas imagens para o sempre id?ntico. A produ??o humana se envolve nessa ess?ncia adulterada [Unwesen]. Um modelo de produ??o trabalho intelectual [Kopfarbeit] que sai desse la?o ? o ensaio, o qual luta conscientemente contra o m?todo cartesiano do conhecimento. O paradigma da reden??o [Erl?sung] se apresenta para Adorno na 7 tentativa de restabelecer a dimens?o consciente do pensamento: o ser humano que n?o destr?i seu sentido. Por essa raz?o, a filosofia pode ultrapassar o aspecto ut?pico, a pr?pria negatividade, tendo como argumento a urg?ncia do pensamento consciente. A tese aqui defendida ? a seguinte: a hist?ria somente se humaniza atrav?s de uma pr?xis verdadeiramente delicada em contraponto com a pot?ncia dial?tica do pensamento.
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Sobre a "tecnifica??o das m?os" (Zuhandenheit) : uma leitura do esquecimento do ser na era da t?cnica

Silva, Jayme Camargo da 19 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 441267.pdf: 1744295 bytes, checksum: 7c5b0365ddf223c5c58e1946a7c55a0c (MD5) Previous issue date: 2012-07-19 / The present dissertation will concern about the philosophical problem of originary knowledge. At first, it will raise questions about 'how do we have access to our experiences on everyday life'. Later, it will discuss the effects of techniques in the process of knowledge concerned on these experiences. It will thematize the relationship between 'access to the experiences' technique' from the way that we handle our existence in this process. To achieve such an investigation, it will purpose the Martin Heidegger's thought as a theoretical basis. Since we work on philosophy, we will have to present this philosophical paradigm, i.e., defining our method the development of heideggerian philosophy. Heidegger thinks about this way on which the human being lives originarily the knowledge, since on his first lectures until Being and Time (1927). His objective on these writings is coming back on this relationship subject-object as a relationship which underlies every knowledge. The issue of 'readiness-of-hand' on Being and time is the culmination of this development. This notion claims that there is no such a distinction between subject and object in the a-theoretical and originary scope of Being-In. On this context, there is no subject or object. Heidegger is working on Dasein by describing the existence of man that lives the experiences. Any predicable object is ready-to-hand to Dasein, before the possibility to being an object or a subject. It means that this object is a historical equipment (Zeug) of Daseinon living the manners of his historical age. The turing point on his thought is to investigate the temporality as openess to Being generally. We let go the idea of Being as a transcendental idea even as a ready-to-hand of Dasein-to reach the time as an historical openess. Heidegger initiates to understand the history of the Western Civilization from the openess of age on which each metaphysical idea became possible. Ideas, substantia, cogito, ego transcendental and will to power are the ideas that define each age on its 'acces to reality'. The nietzschean's will to power, the men come to modern technique. The technique becomes the north to where every knowledge walks to. This dissertation will present the phenomena knowledge walks to. This dissertation will present the phenomena of 'technification of hands' as a consequence of this technical age on its originary access to knowledge. / A presente disserta??o tratar? do problema filos?fico do conhecimento origin?rio. Inicialmente abordar? o como temos acesso ?s nossas viv?ncias no cotidiano. Em um segundo momento discutir? os efeitos da t?cnica (tecnologia) no processo de conhecimento envolvido nestas viv?ncias. Tematizar? essa rela??o acesso ?s viv?ncias T?cnica a partir de como manuseamos a nossa exist?ncia neste processo. Para tal, utilizar? como matriz te?rica o pensamento do fil?sofo Martin Heidegger. Em se tratando de um trabalho em filosofia, estabelecer o paradigma significa definir o m?todo do trabalho. Identificamos a tem?tica com o desenvolvimento da filosofia heideggeriana. Heidegger investiga, nas primeiras li??es at? Ser e Tempo (1927), acerca do modo como o ser humano vivencia originariamente o conhecimento. Seu horizonte fundamental nesses escritos ? dar um passo atr?s na rela??o sujeito-objeto enquanto rela??o fundadora do conhecimento. O ponto culminante desse desenvolvimento ? a quest?o da manualidade-do-mundo em Ser e Tempo. Tal no??o ? a respons?vel por demonstrar que no ?mbito ateor?tico origin?rio atrav?s do ser-em de nossa exist?ncia n?o h? separa??o entre sujeito e objeto. No referido contexto, ? bem verdade, n?o h? falar em sujeito e objeto. Heidegger est? trabalhando com o Dasein ao descrever a exist?ncia do homem no vivenciar as viv?ncias. Um objeto predic?vel qualquer, antes de ser sujeito ou objeto de uma predica??o ? um ente ? m?o do Dasein.Isso significa ser um instrumento hist?rico do Dasein vivenciar as ocupa??es da ?poca hist?rica em que est? existindo. Logo, como ganho de Ser e Tempo, o fil?sofo elaborou o tempo (temporalidade Zeitlichkeit) como o sentido do ser. A virada no seu pensamento significa passar a investigar a temporalidade como abertura do ser em geral. Abandona-se o ser como conceito transcendental mesmo enquanto manual do Dasein para se pesquisar o tempo enquanto abertura hist?rica de ?poca. Heidegger passa a re-interpretar a hist?ria do ocidente a partir da abertura de ?poca que cada princ?pio metaf?sico constituiu. Ideias, subst?ncia, cogito, eu transcendental e vontade de poder s?o os princ?pios que designaram como cada ?poca na hist?ria do ocidente teve acesso ? realidade. Com a vontade de poder nietzscheana o homem chega ? t?cnica moderna. Ela se torna o princ?pio com o qual se d? o acesso ao conhecimento. Esta disserta??o demonstrar? o fen?meno da tecnifica??o das m?os como Esta disserta??o demonstrar? o fen?meno da tecnifica??o das m?os como consequ?ncia da era da T?cnica no modo de acesso origin?rio ao conhecimento.
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A utopia em Ernst Bloch: antinomia t?cnica como tens?o na esperan?a: ( Docta spes )

Fossatti, Nelson Costa 27 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448380.pdf: 1031015 bytes, checksum: 7951c94bcd5afa19e0416aa9b6e19f37 (MD5) Previous issue date: 2013-03-27 / Bloch s ontology suggests different levels in the category of possibility, and, among them, the subjective possibility, which presupposes the human beings capacity to accomplish their daydreams and build their utopias that is a fact that triggers an instrumental rationality, determining the domain that men has towards nature. Another level of the possibility identifies, in the natura naturans movement, nature that produces nature , the domain that matter has towards man and the consequent degeneration of the matter in this relationship. Thus, our main objective is to present a blochiana solution to the conflict. According to Bloch, the possible dialectic is carried out through the organic interaction between the human being s tendencies as well as latencies of matter. The current study reflects this possibility and verifies that the process of the instrumentation of the world reveals the possible dialectic , which can be the solution of the of the impacts, that are trigged by the matter dynamic and the man s activity, that generates a relevant tension in docta spes, that is, clarified hope. So, we tried to demonstrate that the consequences of this conflict are appropriate for two movements: the first is generated by the human being s instrumentation, announced by Frankfurt School and was not understood by man in the XXI century; and the second has, as a consequence, the natural evolution of the science, that develops technologies which can build a new face to the world. Therefore, this research suggests that is necessary to rethink about the solution of organicity, man-matter, announced by Bloch, who introduced the ethic aspect in this relationship. / A ontologia de Bloch prop?e v?rios n?veis na categoria da possibilidade, entre elas, uma possibilidade subjetiva, que pressup?e a capacidade de o ser humano em realizar sonhos diurnos e construir suas utopias, fato gerador de uma racionalidade instrumental, determinando o dom?nio do homem na natureza. Outro n?vel de possibilidade identifica, no movimento da natura naturans, natureza que produz natureza, certa imposi??o ao ser humano, determinando o dom?nio da mat?ria sobre o homem e consequente degenera??o da mat?ria nesta rela??o. Esta disserta??o, portanto, objetiva apresentar a solu??o blochiana para este confronto. De acordo com Bloch, a dial?tica do poss?vel se realiza atrav?s da conviv?ncia org?nica entre as tend?ncias do ser humano e as lat?ncias da mat?ria. O estudo reflete esta possibilidade e verifica que o processo de instrumentaliza??o do mundo revela a dial?tica do poss?vel que pode ser solu??o incompreendida diante dos impactos decorrentes da din?mica da mat?ria e da atividade humana, causando, por conseguinte, significativa tens?o na docta spes, esperan?a esclarecida. Procura-se, ent?o, demonstrar que os reflexos desse confronto s?o apropriados por dois movimentos: o primeiro decorre da instrumentaliza??o do homem, j? denunciado pela Escola de Frankfurt e n?o compreendido pelo homem no s?culo XXI; o segundo tem como causa a evolu??o natural da ci?ncia, colocando em curso tecnologias capazes de edificar uma nova singularidade no mundo. Neste sentido, o estudo sugere repensar a solu??o de organicidade, homem-mat?ria, anunciada por Bloch, introduzindo como pressuposto o elemento ?tico nesta rela??o.
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?tica da mem?ria : imagens de Walter Benjamin

Mattos, Manuela Sampaio de 12 January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 466814.pdf: 911687 bytes, checksum: 1ad54bcb32c4ccdf5c952b3e72e01138 (MD5) Previous issue date: 2015-01-12 / This study aims to approach the subject ethics of memory in Walter Benjamin, with particu-lar emphasis on the large and singular work The Arcades Project . The work tries to face the proposed theme through the explanation of the fundamental concepts that integrates Benja-min s works, ideas that design the path which leads us to the theme ethics of memory . Ini-tially, it is discussed the concept of awakening as a wide idea, which is an extreme dialectical moment where every now is a given now of knowability . The notion of awakening is a threshold where apparent tiniest and undesirable images can be read, since every present mo-ment is permeated by images of the past that are synchronous to the present. The images do not belong to a specific time, but they become legible, like a lightning, only at a certain time. The interpretation of the images is directly related with the awakening from the myths and from the world of dreams which was the nineteenth century, taking into account that the most powerful myth of that century was (and still is) the myth of progress. Then, this work also ex-poses some considerations about what it means the dialectical images in Benjamin s work, and it also explains some ideas about literary montage as a method. All these points were vis-ited to direct and confirm the hypothesis that in the moment of awakening there is an ethics of memory in the work of Walter Benjamin. / Este trabalho procura abordar o tema da ?tica da mem?ria em Walter Benjamin, dando parti-cular ?nfase ? grande e singular obra das Passagens. Para o enfrentamento da quest?o, inici-almente s?o trabalhados conceitos fundamentais da obra do autor, os quais projetam o cami-nho que nos leva ? tem?tica da ?tica da mem?ria. Primeiramente, ? abordada a concep??o do despertar como um amplo conceito, que representa um momento dial?tico ao extremo, em que cada agora ? o agora de uma determinada cognoscibilidade. O despertar ? um limiar no qual imagens aparentemente ?nfimas e dispens?veis podem ser lidas, j? que todo presente ? perme-ado por imagens do passado que lhe s?o sincr?nicas. As imagens n?o pertencem a uma deter-minada ?poca, mas se tornam leg?veis, como um rel?mpago, apenas num momento espec?fico. O interpretar das imagens se relaciona diretamente com o despertar, tanto para os mitos quan-to para o mundo de sonhos do s?culo XIX, levando em conta que o mais potente mito daquele s?culo foi (e continua sendo) o mito do progresso. Este trabalho tamb?m exp?e algumas con-sidera??es acerca do que significa, na obra de Benjamin, as imagens dial?ticas, assim como algumas ideias a respeito da montagem liter?ria como m?todo. Tudo isso para direcionar e confirmar a hip?tese de que h?, no instante do despertar, uma ?tica da mem?ria na obra de Walter Benjamin.

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