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A fundamenta??o da moral no limite da raz?o em Kant

Dejeanne, Solange de Moraes 14 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401132.pdf: 802388 bytes, checksum: 514208b0aeab6ad3b7f7646277fd7e9a (MD5) Previous issue date: 2008-03-14 / A tese da fundamenta??o da moral no limite da raz?o em Kant ap?ia-se principalmente em tr?s argumentos: na concep??o dos noumena como conceito-limite e respectiva determina??o dos limites da raz?o pelo uso especulativo-regulativo das id?ias transcendentais; na defesa da liberdade pr?tica; e na doutrina kantiana do Facto da Raz?o. Para o desenvolvimento da argumenta??o, exploram-se conceitos presentes no pensamento cr?tico que aparentemente n?o s?o submetidos a qualquer cr?tica, mas que, segundo Kant, constituem a pr?pria natureza da raz?o humana, tais como o de necessidade e interesse da raz?o. Defende-se a integra??o destes elementos din?micos da raz?o na discuss?o de argumentos centrais do pensamento kantiano n?o s? no intuito de contribuir para uma melhor compreens?o da proposta kantiana de uma fundamenta??o racional da moralidade, mas, principalmente, para chegar a um bom termo acerca da unidade da raz?o, tendo em vista que a justifica??o de um princ?pio moral puro exige tal unidade. Enfatiza-se a posi??o de Kant de que a determina??o dos limites do conhecimento s? pode realizar-se por algo externo ao pr?prio campo da experi?ncia poss?vel, isto ?, por id?ias transcendentais, id?ias necess?rias da raz?o, e que justamente, na determina??o dos limites do conhecimento, a raz?o v? ao redor de si um espa?o vazio no qual as id?ias morais encontram um lugar fora do campo da especula??o. Examina-se este lugar vazio, ?nico lugar que as id?ias morais podem ocupar, que se mostra como fator respons?vel tanto pela fragilidade quanto pela for?a dos argumentos de Kant em prol de um princ?pio pr?tico puro, e, principalmente, pela coer?ncia do pensamento kantiano no seu todo. A fragilidade dos argumentos morais mostra-se na medida em que, com eles, Kant tem de justificar um princ?pio sem qualquer recurso externo ao pr?prio princ?pio, e a for?a destes mesmos argumentos manifesta-se no fato de serem constitu?dos de tal modo que mostram a moral na sua ess?ncia .
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Da liberdade transcendental ? liberdade pr?tica : a transi??o da cr?tica da raz?o pura para a cr?tica da raz?o pr?tica

Orben, Douglas Jo?o 18 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 457205.pdf: 913328 bytes, checksum: f1dba7ea8ebc579bfbe523741d79fcb6 (MD5) Previous issue date: 2014-03-18 / With the purpose to present the philosophic transition from theoretical freedom to practical freedom in Kant, this text is centered in Critique of pure reason (Transcedental Dialectic, above all) and in Critique of practical reason. Trying to overcome a reading that reduces the purposes of the first Critique to the delimitation of the possible knowledge, it s an intention to demonstrate the transcendental naturality such as the systematic relevance that the metaphysic ideas assume already in theoretical philosophy. Then, the discussion focus the concept of transcendental freedom, that presents as not contradictory for the speculative reason, what can be thought without contradicting the rigorous natural laws. Pacifying the conflict between spontaneous causality (free) and the phenomenal causality (determinate), so the conditions to the edification in practical circuit, by means of the possibility of an unconditioned dominion, secured by the theoretical freedom are visualized. In this sense, in spite of the self-sufficiency of the Kant s practical philosophy, it isn t indifferent about the results achieved by the theoretical reason, because it s through these effects that the moral enterprise receives investigative legitimacy. On the other hand, so far as the moral law reality presents as a factum of the reason, besides the evidence of the practical range, the own negative freedom concept assumes a positive reality. If the practical reality of the moral law is demonstrated, so the objective reality of the freedom is equally confirmed, because the freedom is the basic condition for morality. Then, the transition from the first to the second Critique reveals the philosophic importance of the freedom concept, as to satisfy the speculative reason as to edify the project of the practical reason, taking care with the systematic linkage of both dominions. / Com o prop?sito de apresentar a transi??o filos?fica da liberdade te?rica ? liberdade pr?tica em Kant, a presente disserta??o centra-se na Cr?tica da raz?o pura (Dial?tica Transcendental, sobretudo) e na Cr?tica da raz?o pr?tica. Na tentativa de superar uma leitura que reduz o escopo da primeira Cr?tica ? delimita??o do conhecimento poss?vel, pretende-se demonstrar a naturalidade transcendental bem como a relev?ncia sistem?tica que as ideias metaf?sicas assumem j? na filosofia te?rica. A partir da?, a discuss?o enfoca o conceito de liberdade transcendental, o qual se apresenta como n?o contradit?rio para a raz?o especulativa, podendo ser pensado sem contradizer as rigorosas leis naturais. Ao apaziguar o conflito entre uma causalidade espont?nea (livre) e a causalidade fenom?nica (determinada), visualizam-se as condi??es para a edifica??o do ?mbito pr?tico, mediante a possibilidade de um dom?nio incondicionado, assegurado pela liberdade te?rica. Neste sentido, a despeito da autossufici?ncia da filosofia pr?tica kantiana, a mesma n?o ? indiferente aos resultados alcan?ados pela raz?o te?rica, pois ? atrav?s destes que o empreendimento moral ganha legitimidade investigativa. Por outro lado, na medida em que a realidade da lei moral apresenta-se como um factum da raz?o, al?m da comprova??o do ?mbito pr?tico, o pr?prio conceito negativo de liberdade assume uma realidade positiva. Se a realidade pr?tica da lei moral ? demonstrada, ent?o a realidade objetiva da liberdade ? igualmente comprovada, uma vez que a liberdade ? a condi??o basilar para a moralidade. Portanto, a transi??o da primeira para a segunda Cr?tica revela a import?ncia filos?fica do conceito de liberdade, tanto para satisfazer a raz?o especulativa quanto para edificar o projeto da raz?o pr?tica, isto tudo sem descuidar da articula??o sistem?tica de ambos os dom?nios.
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Cor inquietum : uma leitura de confiss?es

Contaldo, S?lvia Maria de 11 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429590.pdf: 3700538 bytes, checksum: e84950e0badfcc540c0fccd1b52320f1 (MD5) Previous issue date: 2011-01-11 / A finalidade deste estudo ? compreender o percurso filos?fico de santo Agostinho, ao longo de sua obra Confiss?es, a partir de suas interroga??es sobre si mesmo, sobre o homem, sobre Deus. Com ?nfase na novidade do estilo que ? adotado em sua narrativa a autobiografia a inten??o ? compreender o que nesse pensador pode ser chamado de manifesto do mundo interior. Ao longo da obra est?o inscritas diversas quest?es de natureza filos?fica e teol?gica que foram fundamentais n?o s? para o desenvolvimento da Filosofia na Idade M?dia mas para toda a hist?ria das ideias do mundo ocidental. O fio condutor de seu pensamento abre um leque de quest?es e problematiza??es que podem sustentar projetos existenciais balizadores do sentido de ser e saber-se humano. Para isso buscou-se identificar e relacionar dois ?mbitos do conhecimento, a saber, a raz?o e a f?, que s?o as vigas de sustenta??o do pensamento de Agostinho. Denominamos esse movimento de ideias, escritas em primeira pessoa e inscritas em sua singularidade, de Cor inquietum, em raz?o de seu modo absolutamente original de tratar os temas da Filosofia, muitas vezes confrontando-os com os temas da f? crist?. Nesse sentido, procurou-se tamb?m demonstrar que no pensamento filos?fico de Agostinho encontram-se certas categorias antropol?gicas que definem o homem como ser em permanente di?logo consigo mesmo e com Deus, realizando sua voca??o de homo viator.
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O pensamento ?tico de Santo Anselmo de Cantu?ria : uma defesa do deontologismo mitigado

D?Oca, Fernando Rodrigues Montes 02 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 460027.pdf: 390343 bytes, checksum: c9d2784979991a678ec42f95fb880ef1 (MD5) Previous issue date: 2014-07-02 / This work consists in a study on the ethical thought of Saint Anselm of Canterbury (1033-1109) and its goals are: (i) to show a systematic study on the Anselmian ethical theory, through the analysis of his major works which hold reflections of moral nature, as well as the main ethical concepts which emerge from these reflections; and (ii) to suggest an interpretation about the nature of Anselmian ethics, after an appropriate analysis of some interpretations that exist. Accordingly, this work is organized in three parts. The first part covers a study with the works which most directly include Anselm s ethical thought, such as: De Veritate (On Truth), De Libertate Arbitrii (On Freedom of Choice), De Casu Diaboli (On the Fall of the Devil) and Cur Deus Homo (Why God became Man). The second part explores the main concepts on which the Anselmian ethical theory bases itself on, such as: rightness (rectitudo), will (voluntas), and blessedness (beatitudo). Fundamentally, these two parts aim to accomplish goal (i). Finally, the third part faces the problem of Anselm s nature of ethics and, thus, aims to accomplish goal (ii). In this part, the major existent interpretations about the nature of his ethical theory are explicated, for instance: on one hand, the eudaemonist interpretations and, on the other, the deontologist interpretations. This part also includes a presentation of inconsistent and controversial points of these interpretations and, evidently, with the expound of our interpretation, which supports that the Anselmian ethical theory is of a deontological nature but its deontologism is not strong, because it coexists with some eudaemonist elements, and, therefore, defends that Anselm s ethical deontologism is mitigated. / Este trabalho consiste em um estudo sobre o pensamento ?tico de Santo Anselmo de Cantu?ria (1033-1109) e tem como objetivos: (i) apresentar um estudo sistem?tico sobre a teoria ?tica anselmiana, mediante a an?lise de suas principais obras que cont?m reflex?es de cunho moral, bem como dos principais conceitos ?ticos que emergem a partir dessas reflex?es; e (ii) propor uma interpreta??o sobre a natureza da ?tica anselmiana, ap?s a devida an?lise de algumas interpreta??es existentes. Em vista disso, este trabalho encontra-se organizado em tr?s partes. A primeira realiza um estudo das obras que mais diretamente cont?m o pensamento ?tico de Anselmo, a saber: De Veritate (Sobre a Verdade), De Libertate Arbitrii (Sobre a Liberdade do Arb?trio), De Casu Diaboli (Sobre a Queda do Diabo) e Cur Deus Homo (Por que Deus se fez Homem?). A segunda investiga os principais conceitos sobre os quais se fundamenta a teoria ?tica anselmiana, a saber: retid?o (rectitudo), vontade (voluntas) e beatitude (beatitudo). Fundamentalmente, essas duas partes visam cumprir o objetivo (i). Finalmente, a terceira parte enfrenta o problema da natureza da ?tica de Anselmo e, assim, visa cumprir o objetivo (ii). Nessa parte, s?o apresentadas as principais interpreta??es existentes sobre a natureza de sua teoria ?tica, a saber: de um lado, as interpreta??es eudemonistas e, de outro, as interpreta??es deontologistas. Essa parte tamb?m conta com uma apresenta??o de aspectos inconsistentes e controversos dessas interpreta??es e, evidentemente, com a exposi??o de nossa interpreta??o, que sustenta que a teoria ?tica anselmiana ? de natureza deontol?gica, mas que seu deontologismo n?o ? forte, pois coexiste com alguns elementos eudemonistas, e, portanto, defende que o deontologismo ?tico de Anselmo ? mitigado.
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Autonomia : fundamento da dignidade humana em Kant

Agostini, Leonardo 27 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416268.pdf: 461331 bytes, checksum: a21f4d0520711eea707dff2283eca6c3 (MD5) Previous issue date: 2009-08-27 / O objetivo dessa pesquisa em ?tica kantiana ?: a) fundamentar a dignidade humana na autonomia da vontade, isto ?, na capacidade de moralidade; e b) que n?o obstante, essa fundamenta??o da dignidade na capacidade moral do ser humano, quem a exerce ou ? capaz de exerc?-la deve respeitar quem n?o a pode praticar (n?o por n?o querer pratic?-la, mas porque n?o pode, por causa de defici?ncias f?sicas e/ou mentais); a partir disso, a dignidade tamb?m ser? dada a eles, porque eles tamb?m devem ser considerados como fins em si mesmos. Diante disso, ? necess?rio estruturar essa disserta??o em tr?s cap?tulos. O primeiro, apresenta os fundamentos e caracter?sticas da ?tica kantiana, explica o itiner?rio kantiano na busca e fixa??o do princ?pio supremo da moralidade, que servir? como base ? dignidade humana, e tamb?m examinar? a possibilidade do imperativo categ?rico. O segundo cap?tulo tem por objetivo apresentar o ser humano como aut?nomo e livre. Por isso, ele clarifica a autonomia da vontade a quintess?ncia do pensamento kantiano, porque analisa as diferentes formula??es do ?nico imperativo categ?rico. Esse cap?tulo tamb?m identifica a autonomia com a liberdade em sentido positivo; delibera sobre a sinon?mia entre liberdade e lei e sustenta que ? imprescind?vel que se atribua a liberdade a todos os seres racionais; al?m disso, aborda a impossibilidade de deduzir a liberdade e mostra a mudan?a de foco de Kant: o fato da raz?o. E, o terceiro cap?tulo visa fundamentar a dignidade do ser humano na autonomia da vontade. Para tal, parte da an?lise da f?rmula do imperativo categ?rico que considera a humanidade como um fim em si mesma e distingue: a) o dever necess?rio e merit?rio para consigo mesmo e para com outrem; b) coisa e pessoa; c) fim (Zweck) e meio (Mittel). Esse cap?tulo apresenta o reino dos fins como uma uni?o sistem?tica dos seres racionais entre si que est?o submetidos a uma lei que ordena que eles jamais se tratem simplesmente como meios, mas sempre e simultaneamente como fins. Nesse reino tudo tem ou um pre?o (Preis) ou uma dignidade (W?rde). O que assegura a dignidade ? o sentimento de respeito: um sentimento a priori, destinado apenas ? pessoas; um sentimento que impede que os seres humanos sejam tratados simplesmente como um meio, isto ?, que sejam manipulados, instrumentalizados; e que, fundado na reciprocidade entre os seres humanos requer desses, que podem exercer sua capacidade de moralidade, n?o tratar como meros meios aqueles que n?o podem, mas consider?-los como fins em si mesmos, isto ?, como se estivessem em condi??es para tal.
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A cr?tica de Hegel ao formalismo moral Kantiano

M?ller, Rudinei 31 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433481.pdf: 812149 bytes, checksum: 823e6e013f887808edf52347a4e1cec0 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / A cr?tica de Hegel ao formalismo da moral kantiana ? um tema que pode ser abordado de diferentes modos. Esta tese demonstra que tanto na filosofia de Kant, quanto na de Hegel, os argumentos decisivos em rela??o ao formalismo (Kant) e a sua necess?ria supera??o (Hegel) est?o desenvolvidos na filosofia especulativa. A superioridade cr?tica de Hegel em rela??o ? Kant consiste na sua radicalidade. Demonstra-se como para Hegel o pr?prio finito, o fen?meno, j? ? um n?o n?o-finito, revelando a sua contradi??o interna, que ao ser exposta, revela a substancialidade, o verdadeiro infinito, no qual os dois momentos contrapostos, finito e infinito, s?o verdadeiros. O ser determinado j? cont?m em sua destina??o um dever-ser, superando a kantiana separa??o, exclus?o e oposi??o entre ser e dever-ser. O crit?rio supremo da moral kantiana, o imperativo categ?rico, ?, segundo Hegel, vazio, formal, anal?tico e tautol?gico. Pois, um crit?rio moral totalmente formal somente pode afirmar em rela??o ? m?xima, o que ela sempre j? sabe. Ele ? incapaz de acrescentar uma nova informa??o de forma sint?tica. O que a f?rmula diz da m?xima, j? est? na m?xima, logo n?o diz nada de novo. Dessa forma, o roubo n?o ? poss?vel de ser justificado, mesmo por que a palavra roubo j? est? determinada pelo seu contexto, onde pegar o que ? dos outros ? roubar. No entanto, em Hegel, devido ? superioridade da raz?o em rela??o ao entendimento, mesmo que o roubo continue sendo roubo, ? poss?vel que sob determinadas circunst?ncias ele seja justificado racionalmente, sem eliminar a regra e nem cair na arbitrariedade. A compreens?o da diferen?a entre princ?pios e regras possibilita, a partir de Hegel, mas somente sob determinadas circunst?ncias, justificar eticamente a exce??o ? regra.
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Raz?o e normatividade : Adorno, Habermas e o problema da fundamenta??o

Santos, J?verton Soares dos 05 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-04-24T13:38:48Z No. of bitstreams: 1 467621 - Texto Completo.pdf: 1459509 bytes, checksum: 3995f0881eecaa787a419bff819653b6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-24T13:38:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 467621 - Texto Completo.pdf: 1459509 bytes, checksum: 3995f0881eecaa787a419bff819653b6 (MD5) Previous issue date: 2015-03-05 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This research deals with a central question in philosophy: the problem of foundation. Although the concept of philosophical foundation has undergone profound transformations throughout history, it including the loss of their metaphysical, ontological and theological references, the underlying question to the theme remains the same: the search for rational grounds legitimating of thought and action. After the "Copernican turn" in philosophy undertaken by Kant and the pragmatic-linguistic turn in contemporary philosophy the question of foundation can to express as way follows: what is the transcendental element that is the practical attitude of human? In order to answer this question we will concentrate on the analysis of the thought of two great philosophers of contemporary: Theodor Adorno and J?rgen Habermas. In the meantime, we are dedicated to also examine the concept of rationality of each of these authors, as well as its normative statement of proposals of ethics. We wonder what is the model of reason more apt to examine the normative nature of issues and gnostic of our time, marked on the one hand, the technical prestige and technological sciences, which causes an instrumental view prevails human, on the other hand, often by perniciosa- influenced the mass media, which together with the deficit in the educational and cultural level prevents the full realization of the concept of majority (M?ndigkeit) as telos of individual and collective life as the promised Enlightenment. Our thesis is that dialectical reason developed by Adorno presents itself as a more comprehensive and effective proposal to equate these and other issues of our historic time. / Esta pesquisa versa sobre uma quest?o central na filosofia: o problema da fundamenta??o. Ainda que o conceito de fundamenta??o filos?fica tenha sofrido profundas metamorfoses ao longo da hist?ria, incluindo a perda de suas refer?ncias metaf?sicas, ontol?gicas e teol?gicas, a querela subjacente ao tema continua a mesma: a busca das bases racionais legitimadoras do pensamento e da a??o. Tendo em vista a ?virada copernicana? na filosofia empreendida por Kant e a reviravolta pragm?tico-lingu?stica na filosofia contempor?nea, a quest?o da fundamenta??o deixa-se expressar nos seguintes termos: qual ? o elemento transcendental que reside na atitude pr?tica do homem? Com o objetivo de responder a essa pergunta nos deteremos na an?lise do pensamento de dois grandes fil?sofos da contemporaneidade: Theodor Adorno e J?rgen Habermas. Nesse ?nterim, dedicamo-nos a examinar tamb?m o conceito de racionalidade de cada um desses autores, assim como suas propostas de fundamenta??o normativa da ?tica. Perguntamo-nos qual ? o modelo de raz?o mais apto a examinar as quest?es de natureza normativas e gnosiol?gicas de nossa ?poca, marcada, de um lado, pelo prest?gio da t?cnica e das ci?ncias tecnol?gicas, que faz com que prevale?a uma vis?o instrumental e praticista do homem, e por outro lado, pela influ?ncia? frequentemente perniciosa? dos meios de comunica??o de massa, que aliados ? semiforma??o no plano pedag?gico e cultural impede a plena realiza??o do conceito de maioridade (M?ndigkeit) enquanto telos da vida individual e coletiva como prometia o Iluminismo. A nossa tese ? a de que a raz?o dial?tica desenvolvida por Adorno se apresenta como uma proposta mais abrangente e eficaz para equacionar essas e outras quest?es de nosso momento hist?rico.

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