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Un acercamiento a la filosof?a de Hegel, a la luz de la contraposici?n entre vida y obra de un pensador.

Crichton Norero, Cristina January 2003 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosof?a / De todas las preguntas expuestas hasta aqu? se desprende la problem?tica que gu?a este trabajo, pues en ?l trataremos de dar luz acerca de esta relaci?n de contraposici?n entre ?el pensamiento?, y ?los sucesos?, trataremos de ver si realmente hay tal contraposici?n, y en definitiva, trataremos de ver cu?l es la manera propia de relacionarse de ambos, desde, por supuesto, el pensamiento de Hegel.
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?tica como metaf?sica da alteridade em Levinas

Souza, Jos? Tadeu Batista de 03 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397101.pdf: 626000 bytes, checksum: 5553111b45de2308170dcb47300f245f (MD5) Previous issue date: 2007-09-03 / A partir da constata??o de que a compreens?o de metaf?sica, que emergiu com os pr?-socr?ticos e se efetivou no desenvolvimento hist?rico do pensamento ocidental teve como preocupa??o fundamental constituir um saber sobre o ser, procuramos, na nossa tese, afirmar a possibilidade da ?tica como metaf?sica da alteridade. Na contemporaneidade, Husserl se preocupa em incluir a alteridade na constitui??o do sentido da objetividade. Na sua tentativa de constituir o sentido do outro, emerge um n?s constituinte. A intencionalidade egol?gica e solit?ria transforma-se em intencionalidade intersubjetiva. Heidegger fez uma cr?tica veemente ? metaf?sica, acusando-a de ter esquecido de considerar o ser como a quest?o mais fundamental. Enunciou que a possibilidade do pensar ?tico seria vi?vel ? medida que se tornasse o agir na procura da verdade do ser, que garantiria ao homem, na sua exist?ncia, realizar sua ess?ncia. Levinas percebe que a prioridade do pensamento na procura de estabelecer a verdade como o ser resultou na configura??o de uma ontologia, uma gnosiologia e uma forma de racionalidade, que se identificaram com os pr?prios temas investigados, a coer?ncia das rela??es l?gicas e as formas objetivas abstratas. Esse modelo de pensamento n?o ignorou a dimens?o antropol?gica, mas, na obsess?o pela s?ntese e pela objetividade, terminou nivelando as coisas e a interioridade subjetiva das pessoas, igualando e diluindo suas particularidades numa generaliza??o neutra e abstrata. O humano tornou-se um ente entre outros entes, um ser an?nimo, impessoal, apreendido pelo sujeito pensante e expresso num conceito. A corporeidade, a sensibilidade, os desejos, a din?mica de rela??o com os outros, o nascer, o viver, o sofrer, o morrer do humano transformaram-se em conte?do objetivo, sintetizado e representado num sentido puramente racional. Em vez da rela??o te?rica abstrata na determina??o intelig?vel do ser, Levinas prioriza a busca do sentido do humano, onde se verifica a possibilidade da rela??o metaf?sica do mesmo com o outro, sem que o outro reduzase ao mesmo, nem o mesmo se absorva na identidade do outro, mantendo, cada um, a condi??o de separa??o e a verdadeira rela??o de alteridade. A rela??o ?tica de alteridade torna-se lugar origin?rio da constru??o do sentido e provoca??o eminente ? racionalidade. O rosto do outro apresenta-se como apelo irrecus?vel de responsabilidade para com ele, que tem como medida, a des-medida do infinito. O rosto n?o ? um ente objetivo que possa ser abordado de modo especulativo. O rosto fala e, ao proferir sua palavra, invoca o interlocutor a sair de si e entrar na rela??o do discurso. A linguagem tem a excel?ncia de assegurar a rela??o entre o mesmo e o outro, que ? transcendente em absoluto respeito ? sua alteridade. O infinito se mostra na subjetividade vivente na hist?ria, que pode desejar outrem para al?m do sentido racional, objetivo e abstrato. Na rela??o com o outro, efetiva-se a possibilidade do infinito dar-se sem padecer os horrores da viol?ncia do modo de pensar entificante e totalizador. Ela faz reluzir o seu brilho como verdadeira alteridade metaf?sica, que nos convoca a desejar aquilo que sabemos nunca poder saciar, o desejo.
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Ironia e ceticismo : a desconstru??o como o riso da filosofia

Dal Forno, Ricardo Lavalhos 12 November 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-01-06T17:28:18Z No. of bitstreams: 1 TES_RICARDO_LAVALHOS_DAL_FORNO_COMPLETO.pdf: 1865854 bytes, checksum: fb79dc033ea0064d70f99f37d8666cec (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-06T17:28:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_RICARDO_LAVALHOS_DAL_FORNO_COMPLETO.pdf: 1865854 bytes, checksum: fb79dc033ea0064d70f99f37d8666cec (MD5) Previous issue date: 2015-11-12 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This project defends the thesis that the metaphysics in its classical sense, after the criticism of the deconstruction, completely lost its philosophical relevance. The main concept of this study is the ?deconstruction?, developed by the first as ?Destruktion? by Heidegger in the V paragraph of his Being and Time and later popularized in the writings of Derrida about language and metaphysics. It is not, absolutely, a concept above controversy: looms, hesitant, between the desire to renewal of metaphysical thought and certain conception deeply debatable cultural relativism. For the authors with whom we worked ? mainly, Benjamin, Derrida e Rorty -, the entire metaphysics, and not this or that specific topic in its interior, turned into a deeply problematic activity and that, therefore, needs to be reexamined and deconstructed. Thus they intended to enter and transcend completely the fundamental project of the metaphysics tradition and with this sought a way to interpret in a frame and in an entirely new record, which meant, after all, to forge an entirely original theoretical writing style. What we defend in this thesis is that there is a dialectic tension that connects this marginal philosophy and its matters with the Great Tradition, in the sense which one only exists by the veiled presence of the other and of which the creative strength of the marginal philosophy is the perennial source of renewal of the official philosophy. That is why Derrida will address all the time of a boarder thought, that Benjamin will address of a philosophy of threshold and Rorty will propose a literalization of philosophical work. All this work of reexamine of the fundamentals of metaphysics made the balance of the ontological thought leaned dangerously in direction to a skeptical and ironic discourse that threatened dislodge many of the core issues of tradition. This work that for the first time came to question the credential of ontological thought, since certain fundamental ambiguity conducted to its own condition. Therefore, the criticism function to the metaphysics held by deconstruction was to resist to a certain semantics domination, engaging through both discourse as practice in a smaller marginal activity. This mouse trap game of deconstruction with the metaphysics was the brunt between an official tradition which intended to be the totality of relevant ontological matters and certain marginal philosophers that mock these issues for considering it a fantasy of the metaphysic brain compulsively totalizing. The deconstruction is bold according as it challenges a thought which still needs absolute values, metaphysical foundation and transcendental subject. Against this it mobilized the transgression, the multiplicity, the irony, the skepticism and the laughter. / Este trabalho defende a tese de que a metaf?sica em seu sentido cl?ssico, ap?s as cr?ticas da desconstru??o, perdeu totalmente sua relev?ncia filos?fica. O principal conceito deste estudo ? o de ?desconstru??o?, desenvolvido pela primeira como ?Destruktion? por Heidegger no par?grafo V de seu Ser e tempo e depois popularizado nos escritos de Derrida sobre linguagem e metaf?sica. N?o se trata, absolutamente, de um conceito acima de controv?rsias: paira, hesitante, entre o desejo de renova??o do pensamento metaf?sico e certa concep??o profundamente discut?vel de relativismo cultural. Para os autores com os quais trabalhamos ? principalmente, Benjamin, Derrida e Rorty ? toda a metaf?sica, e n?o esse ou aquele t?pico espec?fico no interior dela, tornou-se uma atividade profundamente problem?tica e que, por isso, precisa ser reexaminada e desconstru?da. Assim eles pretenderam adentrar e transcender por completo o projeto fundamental da tradi??o metaf?sica e com isso buscaram uma forma de interpret?-la numa moldura e num registro inteiramente novo, o que significou, no final das contas, forjar um estilo de escrita te?rica inteiramente original. O que defendemos nessa tese ? que h? uma tens?o dial?tica que liga essa filosofia marginal e suas quest?es com a Grande Tradi??o, no sentido em que uma s? existe pela presen?a velada da outra e de que a for?a criativa da filosofia marginal ? a fonte perene da renova??o da filosofia oficial. ? por isso que Derrida ir? falar o tempo todo de um pensamento das margens, que Benjamin ir? falar de uma filosofia do limiar e Rorty ir? propor toda uma literaliza??o do trabalho filos?fico. Todo esse trabalho de reexame dos fundamentos da metaf?sica fez com que o equil?brio do pensamento ontol?gico pendesse perigosamente em dire??o a um discurso c?tico e ir?nico que amea?ava desalojar muitas das quest?es centrais da tradi??o. Esse trabalho que pela primeira vez veio a interrogar sobre as credenciais do pensamento ontol?gico, uma vez que certa ambiguidade fundamental conduzia sua pr?pria condi??o. Sendo assim, a fun??o da cr?tica ? metaf?sica realizada pela desconstru??o foi a de resistir a certa domina??o sem?ntica, engajando-se atrav?s tanto do discurso quando da pr?tica numa atividade menor e marginal. Esse jogo de gato e rato da desconstru??o com a metaf?sica era o embate entre uma tradi??o oficial que pretendia ser a totalidade das quest?es ontol?gicas relevantes e certos fil?sofos marginais que ironizam essas quest?es por consider?-las uma fantasia do c?rebro metaf?sico compulsivamente totalizante. A desconstru??o ? ousada na medida em que desafia um pensamento que ainda precisa de valores absolutos, fundamentos metaf?sicos e sujeitos transcendentais. Contra isso ela mobilizou a transgress?o, a multiplicidade, a ironia, o ceticismo e o riso.
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O conflito das fronteiras: Metaf?sica, Negatividade e o Extremo Oriente

Teixeira, Luiz Fernando Fontes 30 May 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2015-12-04T20:42:41Z No. of bitstreams: 1 LuizFernandoFontesTeixeira_TESE.pdf: 984086 bytes, checksum: 316f3ba9e2827aa31bbb04ecd5c9e722 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2015-12-10T00:05:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LuizFernandoFontesTeixeira_TESE.pdf: 984086 bytes, checksum: 316f3ba9e2827aa31bbb04ecd5c9e722 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-10T00:05:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuizFernandoFontesTeixeira_TESE.pdf: 984086 bytes, checksum: 316f3ba9e2827aa31bbb04ecd5c9e722 (MD5) Previous issue date: 2014-05-30 / O conflito das fronteiras se desdobra como um percurso natural da hist?ria do pensamento humano. Torna-se manifesto todavia apenas mediante um expl?cito choque cultural, que evidencia distintas formata??es conceituais. Pensar este conflito pode esclarecer os enlaces respons?veis pelo desenvolvimento do pensamento contempor?neo. Esta tese pretende analisar, em um primeiro momento, a hist?ria do pensamento enquanto metaf?sica, apresentando um diagn?stico da maneira pela qual o Ocidente impinge sua l?gica categ?rica. Por conseguinte, apresenta a tradi??o da negatividade, evidenciando um pensamento para al?m da ontologia cl?ssica mediante uma henologia e uma meontologia no neoplatonismo e na m?stica medieval. Por fim, exp?e o pensamento do Extremo Oriente como possiblidade de recep??o contempor?nea da negatividade e escapat?ria para a formata??o ocidentalizante da filosofia vigente. / The conflict of borderlines unfolds itself as a natural path in history of human thought. It becomes clear only through an explicit cultural clash, which conveys distinct conceptual formatting. Thinking this conflict might enlighten the bindings responsible for development of contemporary way of thought. This thesis intent to analyse, in a first moment, the history of thought as Metaphysics, presenting a diagnostic towards the way through which the West impinges its categorical logic. Thereafter, presents the tradition of Negativity, showing a thinking beyond Classic Ontology through a Henology and a Meontology in Neoplatonism and Medieval Mysticism. At the end, exposes the Far Eastern thought as possibility of contemporary reception of Negativity and escape from the Westernizer formatting of contemporary philosophy
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Uma abordagem culturalista de Kierkegaard: o existencialismo crist?o e a verdade da subjetividade

Oliveira, Lauro Ericksen Cavalcanti de 17 November 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-09T22:38:22Z No. of bitstreams: 1 LauroEricksenCavalcantiDeOliveira_TESE.pdf: 1308608 bytes, checksum: bfbe9a0f9b995d7de3fb0e1897c25aa1 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-13T22:03:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LauroEricksenCavalcantiDeOliveira_TESE.pdf: 1308608 bytes, checksum: bfbe9a0f9b995d7de3fb0e1897c25aa1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T22:03:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LauroEricksenCavalcantiDeOliveira_TESE.pdf: 1308608 bytes, checksum: bfbe9a0f9b995d7de3fb0e1897c25aa1 (MD5) Previous issue date: 2016-11-17 / Aborda o pensamento de S?ren Kierkegaard em seus v?rios aspectos, eminentemente na quest?o da subjetividade e da verdade. Faz interconex?es te?ricas entre o pensamento de alguns autores contempor?neos como, Martin Heidegger, Ludwig Wittgenstein e as ideias de Kierkegaard. Destaca o car?ter anti-metaf?sico do existencialismo crist?o de Kierkegaard como uma posi??o teol?gica relevante para a compreens?o da filosofia contempor?nea atual. Objetiva, de modo mais geral, abordar a possibilidade de uma hermen?utica existencial centrada na subjetividade e como essa compreens?o interna e sua rela??o com Deus fornece elementos formadores da verdade. Objetiva, de maneira mais espec?fica, discorrer sobre a dial?tica hegeliana utilizada por Kierkegaard em oposi??o ao sistema conceitual de Hegel e as no??es pol?ticas e est?ticas decorrentes; aprofundar a perspectiva culturalista dos est?dios da vida em Kierkegaard; verificar a apropria??o da influ?ncia kierkegaardiana em Heidegger e Wittgeinstein. Metodologicamente, recorre-se a uma revis?o bibliogr?fica qualitativa das obras de Kierkegaard, fazendo an?lises comparativas com outros pensadores contempor?neos. Resulta em determina??es p?s-filos?ficas de cunho subjetivista como forma de compreens?o da realidade. Conclui que o estudo do pensamento kierkegaardiano n?o se resume apenas a um vi?s hist?rico de sua abordagem, contribuindo tal adensamento para uma melhor compreens?o da realidade cultural hodierna sob um ponto de vista m?ltiplo e relativista. / This work discuss the ideas of S?ren Kierkegaard in many aspects, mainly positing the question of subjectivity and truth. It makes theoretical interconections between Kierkegaard?s thought and some contemporary thinkers, such as Martin Heidegger and Ludwig Wittgenstein. It points out the anti-metaphysical element of Kierkegaard?s Christian existentialism as a relevant theological position to contemporary philosophy. It aims, in general, to verify the possibility of a existential hermeneutic focused on subjectivity and how its internal comprehension and its relationship with God provide important elements to truth?s formation. It tries, in specific, to debate the Hegelian dialetic used by Kierkegaard in oposition to his rejection of a systematic and conceptual philosophy of Hegel. These ideas shall be discussed in order to state some possible political and aesthetical derivations of a non-conpectual and non-systematic way of thinking. It also gets deeper in Kierkegaard?s life stadiums and then verifies kierkegaardian influence or appropriation in Heidegger?s and Wittgestein?s works. Methodologically, it uses qualitative research to review Kierkegaard?s texts, and then it compares to other contemporary authors. It results in post-philosophical determinations of subjective order as a form of comprehension of reality. It concludes that the study of Kierkegaard?s work shall not be reduced only to an historical approach. This study should contribute to the enhacement of today?s cultural reality from a pluralistic and relativistic point of view.
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O conhecimento sobre Deus nas medita??es metaf?sicas de Descartes

Biasoli, Lu?s Fernando 28 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403708.pdf: 638531 bytes, checksum: 6a3edc3fe511e84f520f81b591a72721 (MD5) Previous issue date: 2008-07-28 / Nossa disserta??o analisa a concep??o de Deus nas Medita??es Metaf?sicas de Descartes. O fil?sofo critica atrav?s de seu ceticismo as formas medievais de fundamentar o conhecimento. Sua preocupa??o fundamental n?o era o que ? a verdade, mas como podemos justific?-la. A primeira certeza ? base da fundamenta??o de sua teoria do conhecimento. O pensamento ganha uma prioridade sobre os dados do mundo sens?vel ou do exterior, portanto o que passa a ter valor, indubitavelmente, s?o as id?ias que se tornam a realidade que temos acesso. Procuramos mostrar que as tr?s provas da exist?ncia de Deus s?o necess?rias, pois cada uma delas exerce uma fun??o metaf?sica muito importante para justificar a verdade e n?o s?o redundantes. O conhecimento sobre Deus apresentado por Descartes apenas necessita da certeza da verdade da exist?ncia do cogito. As verdades que existem no mundo t?m sua ess?ncia e exist?ncia, totalmente, determinadas pela vontade soberana de Deus que livremente as criou. A Metaf?ca cartesiana ? o in?cio da Modernidade filos?fica, pois faz do pensamento humano o centro de sua investiga??o.
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A converg?ncia ao Uno no contexto das En?adas

Marques, Rudinei dos Santos 08 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421480.pdf: 560466 bytes, checksum: c6c76a9671f72a3f009a489ab200030f (MD5) Previous issue date: 2010-03-08 / Este trabalho tem como objetivo investigar, a partir das En?adas, o que s?o e como se articulam os dois momentos da filosofia plotiniana, process?o e retorno, analisando o processo dedutivo a partir do qual o Uno se faz m?ltiplo, os tr?s caminhos ascensionais que reconduzem da multiplicidade ? unidade, bem como a import?ncia do autoconhecimento para o caminho de retorno, enfatizando que o sistema de Plotino, forjado a partir da filosofia precedente e de sua pr?pria experi?ncia existencial, tem como prop?sito central a reunifica??o com o Uno.
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Traduzir o mundo vivido : a metaf?sica da linguagem de Walter Benjamin

Dal Forno, Ricardo Lavalhos 16 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 444185.pdf: 948349 bytes, checksum: 87b653e62306caffd550d4606c4493f6 (MD5) Previous issue date: 2012-10-16 / The emergence of philosophical projects can be observed in German Philosophy in the last years, which address the issue of the alternatives to the philosophy in the context of the crisis in the concept of self-awareness . Among those positions that are born of the crisis of philosophy subjectivities is the language theory of Walter Benjamin. In this dissertation, the concept of lived world aims to talk about something that is presented as a founder philosophical act. It refers to a previous space and ante predicative from which the things take its place and start their movements in human experience. In Walter Benjamin this condition of being previous to the world is essentially linguistic. And that is why we speak of a translation of this world already always assumed. The philosopher makes it clear that part of the theoretical framework of transcendental philosophy of Kent, but, however, already points to overcome this way of thinking when it shows that the subjectivity does not determine the sense of the being, but experiments and participates in it. In this way of thinking has been central the fact of the language, the sense and the history to be the a priori with which man operate its world. Thus passes the mediation categorical of the experience objects by subjectivity to a language as medial of all knowledge. And then the model of conscious philosophy must be substituted by the model of language philosophy. However, the language does not emerge here just as the natural human language, but as the universal instance of expression of all things, and thus coextensive to the world. The language, as a totality, appears in human thoughts, in their comprehensions, in their desires, in their landscapes and provides the text that the human knowledge seeks to be the translation in nominating speech. And with this, the epistemic authority moves from a subject that represents the world for a variety of linguistic interests of subjects nominators. Thus, the theory of Walter Benjamin, the man is no longer just "donor" and the meaning becomes too "participant" in the sense of the world / Na filosofia alem? dos ?ltimos anos se pode observar o surgimento de projetos filos?ficos que abordam a quest?o das alternativas para a Filosofia no contexto da crise do conceito de consci?ncia de si. Entre essas posi??es que nascem da crise das filosofias da subjetividade se encontra a teoria da linguagem de Walter Benjamin. Nesta disserta??o, conceito de mundo vivido pretende falar de algo que se apresenta como um ato filos?fico fundador. Ele se refere a um espa?o pr?vio e antepredicativo a partir de onde as coisas tomam seus lugares e iniciam seus movimentos na experi?ncia humana. Em Walter Benjamin essa condi??o de ser anterior do mundo ? essencialmente lingu?stico. E ? por isso que se fala de uma tradu??o desse mundo j? sempre presumido. O fil?sofo deixa claro que parte do quadro te?rico da filosofia transcendental de Kant, mas, no entanto, j? aponta para a supera??o dessa forma de pensar quando mostra que a subjetividade n?o determina o sentido do ser, mas experimenta e participa dele. Nessa nova forma de pensar se tem como central o fato de a linguagem, o sentido e a hist?ria serem o a priori com os quais o homem opera em seu mundo. Assim se passa da media??o categorial dos objetos da experi?ncia pela subjetividade para a linguagem como medial de todo conhecimento. E, portanto, o modelo da filosofia da consci?ncia deve substitu?do pelo modelo da filosofia da linguagem. Por?m, a linguagem n?o surge aqui apenas como a linguagem natural humana, mas como a inst?ncia universal de express?o de todas as coisas e, assim, coextensiva ao mundo. Ela, enquanto totalidade, aparece nos pensamentos humanos, nas suas compreens?es, nos seus desejos, nas suas paisagens e fornece o texto que o conhecimento humano procura ser a tradu??o em linguagem nomeadora. E, ent?o, a autoridade epist?mica se desloca de um sujeito que representa o mundo para uma multiplicidade de participa??es lingu?sticas de sujeitos nomeadores. Assim, na teoria de Walter Benjamin, o homem deixa de ser apenas doador do sentido e passa a ser tamb?m participador do sentido no mundo.
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O estatuto transcendente das perfectiones simpliciter na metaf?sica de Jo?o Duns Scotus

Leite, Thiago Soares 03 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448347.pdf: 825257 bytes, checksum: ad56a8e39244b733da69954955d90060 (MD5) Previous issue date: 2013-04-03 / This PhD thesis aims to defend the transcendent status of pure perfections. In order to confirm our hypothesis, this study adopts the following route: in the introduction, we present the main elements of metaphysics before Duns Scotus that most influenced the Doctor Subtilis s system. There are three steps: the conception of science and metaphysics of substance put forward by Aristotle; the discussion about the object of study of first philosophy between the medieval Arabs, in particular, in the philosophies of Avicenna and Averroes; the concepts of being and essential order on Henry of Ghent. Holding these elements in mind, the first chapter contextualizes the scotistic conception of metaphysics. It deals with the following themes: the concept and the object of metaphysics according to Duns Scotus; the concept of being as the first object of human intellect; the univocity of being; the so called "second beginning of metaphysics". Since being is the first class of transcendent notions, scotistic metaphysics is configured not only as ontology, but also as a transcendent science. In this sense, it is necessary to clarify the concept of transcendent proposed by Duns Scotus, as well as dealing with transcendent classes too, namely: the coextensive attributes, the disjunctive attributes and the pure perfections. To carry out this task is the goal of our second chapter. As far as is known, the De primo principio is the first philosophical treatise entirely dedicated to prove the existence of God written by a Medieval Latin philosopher. Therefore, we center our discussion in this work which is the aim of the third chapter of the present study. Finally, our fourth and last chapter presents two ways in favor of the transcendent status of pure perfections. / A presente tese de doutoramento tem por finalidade defender o estatuto transcendente das perfei??es puras. A fim de confirmarmos nossa hip?tese, o presente trabalho adota o seguinte percurso: na Introdu??o, apresentamos os principais elementos da metaf?sica pr?-scotista que mais influenciaram o sistema do Doctor Subtilis. Tr?s s?o os passos dados: a concep??o de ci?ncia e a de metaf?sica da subst?ncia apresentadas por Arist?teles; a discuss?o acerca do objeto de estudo da filosofia primeira ocorrida entre os ?rabes medievais, em especial, nas filosofias de Avicena e Averr?is; os conceitos de ente e de ordem essencial em Henrique de Gand. De posse desses elementos, o cap?tulo primeiro contextualiza a concep??o scotista de metaf?sica. Aborda-se os seguintes temas: o conceito e o objeto da metaf?sica de acordo com Duns Scotus; o conceito ente como primeiro objeto do intelecto humano; a univocidade do termo ente ; o assim denominado segundo come?o da metaf?sica. Visto ser o ente a primeira classe das no??es transcendentes, a metaf?sica scotista se configura n?o apenas como ontologia, mas tamb?m como ci?ncia dos transcendentes. Nesse sentido, torna-se necess?rio explicitar a no??o de transcendente proposta por Duns Scotus, bem como abordar as demais classes de transcendentes, a saber: os atributos coextens?veis com o ente, os atributos disjuntivos e as perfei??es puras. Levar a cabo essa tarefa constitui-se no objetivo de nosso segundo cap?tulo. At? onde se conhece, o De primo principio ? o primeiro tratado absolutamente filos?fico dedicado a provar a exist?ncia de Deus escrito por um fil?sofo latino medieval. Por conseguinte, essa ? a obra de an?lise mais detida no cerne de nossa tese e que se constitui no terceiro cap?tulo do presente trabalho. Por fim, nosso quarto e ?ltimo cap?tulo apresenta duas vias a favor do estatuto transcendente das perfei??es puras.
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Da liberdade transcendental ? liberdade pr?tica : a transi??o da cr?tica da raz?o pura para a cr?tica da raz?o pr?tica

Orben, Douglas Jo?o 18 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 457205.pdf: 913328 bytes, checksum: f1dba7ea8ebc579bfbe523741d79fcb6 (MD5) Previous issue date: 2014-03-18 / With the purpose to present the philosophic transition from theoretical freedom to practical freedom in Kant, this text is centered in Critique of pure reason (Transcedental Dialectic, above all) and in Critique of practical reason. Trying to overcome a reading that reduces the purposes of the first Critique to the delimitation of the possible knowledge, it s an intention to demonstrate the transcendental naturality such as the systematic relevance that the metaphysic ideas assume already in theoretical philosophy. Then, the discussion focus the concept of transcendental freedom, that presents as not contradictory for the speculative reason, what can be thought without contradicting the rigorous natural laws. Pacifying the conflict between spontaneous causality (free) and the phenomenal causality (determinate), so the conditions to the edification in practical circuit, by means of the possibility of an unconditioned dominion, secured by the theoretical freedom are visualized. In this sense, in spite of the self-sufficiency of the Kant s practical philosophy, it isn t indifferent about the results achieved by the theoretical reason, because it s through these effects that the moral enterprise receives investigative legitimacy. On the other hand, so far as the moral law reality presents as a factum of the reason, besides the evidence of the practical range, the own negative freedom concept assumes a positive reality. If the practical reality of the moral law is demonstrated, so the objective reality of the freedom is equally confirmed, because the freedom is the basic condition for morality. Then, the transition from the first to the second Critique reveals the philosophic importance of the freedom concept, as to satisfy the speculative reason as to edify the project of the practical reason, taking care with the systematic linkage of both dominions. / Com o prop?sito de apresentar a transi??o filos?fica da liberdade te?rica ? liberdade pr?tica em Kant, a presente disserta??o centra-se na Cr?tica da raz?o pura (Dial?tica Transcendental, sobretudo) e na Cr?tica da raz?o pr?tica. Na tentativa de superar uma leitura que reduz o escopo da primeira Cr?tica ? delimita??o do conhecimento poss?vel, pretende-se demonstrar a naturalidade transcendental bem como a relev?ncia sistem?tica que as ideias metaf?sicas assumem j? na filosofia te?rica. A partir da?, a discuss?o enfoca o conceito de liberdade transcendental, o qual se apresenta como n?o contradit?rio para a raz?o especulativa, podendo ser pensado sem contradizer as rigorosas leis naturais. Ao apaziguar o conflito entre uma causalidade espont?nea (livre) e a causalidade fenom?nica (determinada), visualizam-se as condi??es para a edifica??o do ?mbito pr?tico, mediante a possibilidade de um dom?nio incondicionado, assegurado pela liberdade te?rica. Neste sentido, a despeito da autossufici?ncia da filosofia pr?tica kantiana, a mesma n?o ? indiferente aos resultados alcan?ados pela raz?o te?rica, pois ? atrav?s destes que o empreendimento moral ganha legitimidade investigativa. Por outro lado, na medida em que a realidade da lei moral apresenta-se como um factum da raz?o, al?m da comprova??o do ?mbito pr?tico, o pr?prio conceito negativo de liberdade assume uma realidade positiva. Se a realidade pr?tica da lei moral ? demonstrada, ent?o a realidade objetiva da liberdade ? igualmente comprovada, uma vez que a liberdade ? a condi??o basilar para a moralidade. Portanto, a transi??o da primeira para a segunda Cr?tica revela a import?ncia filos?fica do conceito de liberdade, tanto para satisfazer a raz?o especulativa quanto para edificar o projeto da raz?o pr?tica, isto tudo sem descuidar da articula??o sistem?tica de ambos os dom?nios.

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