• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 38
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 40
  • 40
  • 38
  • 37
  • 36
  • 32
  • 23
  • 23
  • 18
  • 17
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Salvando os fen?menos: a realidade do devir na f?sica de Arist?teles / Saving phenomena: the reality of becoming in Aristotle's physics

Costa, Erick de Oliveira Santos 31 March 2016 (has links)
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-02-14T13:37:41Z No. of bitstreams: 1 2016 - Erick de Oliveira Santos Costa.pdf: 678050 bytes, checksum: 440f614342d47250b079c0e29a8e02d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-14T13:37:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Erick de Oliveira Santos Costa.pdf: 678050 bytes, checksum: 440f614342d47250b079c0e29a8e02d2 (MD5) Previous issue date: 2016-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / One of the goals of this work is to present and analyze the difficulty of thinking about the nature and the movement facing to the notion of becoming. In fact, it seems that the necessity of matching the notions of being and non-being give nature a contradictory core or a sign of indeterminacy. We will see therefore how Aristotle deals with this dilemma. We understand that the philosopher of Stagira points out the need to conceive the nature and movement as a phenomenon to dissolve the dilemmas are present in previous philosophy / Um dos objetivos do presente trabalho ? expor e analisar a dificuldade de se pensar a natureza e o movimento frente ? no??o de devir. Com efeito, parece que a necessidade de se conciliar as no??es de ser e n?o-ser conferem a natureza um ?mago contradit?rio ou um ?ndice de indetermina??o. Veremos, por conseguinte, como Arist?teles lida com esse dilema. Entendemos que o fil?sofo de Estagira aponta para a necessidade de conceber a natureza e o movimento enquanto fen?meno para dissolver os dilemas presentes na filosofia precedente
12

La concepci?n tecno-econ?mica del tiempo

Correa Poblete, Eugenio January 2010 (has links)
Tesis para optar al grado de Doctor en Filosof?a / El modelo imperante, con su ?nfasis en el crecimiento y el desarrollo, hasta el punto de operar como ideolog?a ?nica, pone en acci?n una forma de temporalidad radicalmente objetivada en t?rminos de rendimiento. Cabe preguntarse entonces, si no es el pensamiento t?cnico, desvinculado de sus iniciativas racionales-teleol?gicas, y en una instrumentalizaci?n pura, el que determina una coacci?n generalizada que se expresa en t?rminos econ?micos. A este respecto, existe un c?mulo de fen?menos contempor?neos, que muestran una l?gica que comporta una configuraci?n del tiempo en funci?n de su valor monetario, y en ello, el dinero funciona como una forma de tiempo condensado.
13

Heidegger e a t?cnica moderna

Costa, Poliana Emanuela da 07 November 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-01-04T21:45:39Z No. of bitstreams: 1 PolianaEmanuelaDaCosta_DISSERT.pdf: 799876 bytes, checksum: f06430fd428416b4ae419cf4cf252a5a (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-01-07T17:56:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PolianaEmanuelaDaCosta_DISSERT.pdf: 799876 bytes, checksum: f06430fd428416b4ae419cf4cf252a5a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-07T17:56:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PolianaEmanuelaDaCosta_DISSERT.pdf: 799876 bytes, checksum: f06430fd428416b4ae419cf4cf252a5a (MD5) Previous issue date: 2014-11-07 / O objetivo geral da pesquisa consiste em esclarecer e discutir a contribui??o original de Martin Heidegger para a reflex?o filos?fica sobre a ess?ncia da t?cnica moderna. Para tanto, estruturou-se o percurso interpretativo da presente disserta??o em dois momentos fundamentais. Em um primeiro momento, apresentamos a interpreta??o heideggeriana da ess?ncia da era moderna que, por sua vez, ser? reconhecida a partir do fundamento metaf?sico que funda a ess?ncia da ci?ncia moderna, qual seja: a subjetividade que representa, calcula, controla e produz o real. Veremos que, nesse contexto, a ci?ncia moderna foi pensada ainda ao lado da t?cnica moderna, o que vai mudar consideravelmente a partir dos escritos do p?s-guerra, nos quais Heidegger pensa a ci?ncia moderna a partir de um processo muito mais amplo e fundamental em que j? vem se desdobrando a ess?ncia da t?cnica. Assim, em um segundo momento, analisaremos de que modo, para Heidegger, a moderna metaf?sica da subjetividade atingiu o seu acabamento na ?poca da t?cnica moderna a partir do princ?pio de controle e planifica??o dos entes em geral (Gestell), revelando o sentido n?o-t?cnico da t?cnica (para al?m da vis?o antropol?gica, humanista e instrumental) bem como o car?ter amea?ador da t?cnica moderna em seu projeto de convers?o do ente em fundo de reserva (Bestand). / The general objective of this research is to clarify and discuss the original contribution of Martin Heidegger's philosophical reflection on the essence of modern technique. For this purpose, it was structured the interpretative course of this dissertation in two essential moments. At first, we present Heidegger's interpretation of the essence of the modern age which, in turn, will be recognized from the metaphysical foundation that establishes the essence of modern science: the subjectivity that represents, calculates, manages and produces the real. We will see which, in this context, modern science was still thought close to the modern technology, what will change considerably from the writings of the post-war, in which Heidegger thinks modern science from a much broader and essential process in that the essence of the technique has already been unfolding. Thus, in a second moment, we will analyze how, for Heidegger, the modern metaphysics of subjectivity reached its completion at the time of modern art from the principle of control and planning of entities in general (Gestell), revealing the nontechnical sense of the technique (beyond the anthropological, humanistic and instrumental view) as well as the threatening character of modern technique in its conversion project of the entity from the reserve fund (Bestand).
14

Metaf?sica do tempo presente: sobre o programa de Walter Benjamin a uma filosofia vindoura

Neves, Francisco Ramos 22 December 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-02-03T22:14:52Z No. of bitstreams: 1 FranciscoRamosNeves_TESE.pdf: 1561518 bytes, checksum: 018f9506cca0b80d0a800dc4a941550c (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-02-04T21:58:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FranciscoRamosNeves_TESE.pdf: 1561518 bytes, checksum: 018f9506cca0b80d0a800dc4a941550c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-04T21:58:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscoRamosNeves_TESE.pdf: 1561518 bytes, checksum: 018f9506cca0b80d0a800dc4a941550c (MD5) Previous issue date: 2014-12-22 / Nossa tese desenvolve um m?todo de leitura sobre a proposta de Walter Benjamin a uma filosofia vindoura, especificando a import?ncia do conceito de experi?ncia (Erfahrung) para a fundamenta??o de uma metaf?sica do tempo presente. Partimos do estudo de como se deve ler Benjamin e depois analisamos o que se pretende resgatar do legado kantiano conforme indicado em um texto de sua juventude ??ber das programm der kommenden philosophie? escrito entre 1917-1918, a fim de suscitar o debate sobre a vitalidade de uma ?filosofia vindoura? enquanto ?metaf?sica do presente?. A pesquisa parte da releitura dos textos juvenis de Benjamin comparado com outros textos da maturidade que prop?em um novo conceito de experi?ncia como base est?tico-hist?rica a uma filosofia do ?tempo-presente?. A tese discute o desafio de uma metaf?sica na atualidade em face da crise da ci?ncia e de fal?ncia dos modelos explicativos da realidade na filosofia, por analogia com a atitude do criticismo kantiano em sua contraposi??o ? metaf?sica dogm?tica de seu tempo. / Our thesis tracks down and explores a method of reading Walter Benjamin?s texts and examines his proposal to a "coming philosophy" by highlighting his higher concept of "experience" (Erfahrung) for the foundation of a metaphysics for the Now-Time. Accordingly, it starts first from the application of the method and analyzes what is to be rescued from the Kantian legacy, as indicated in Benjamin?s youth "Program for a coming Philosophy" (1917-1918). Then, to discuss and evaluate Benjamin?s project of a "coming philosophy" several youth?s texts are compared with later texts which propose a new concept of experience as both aesthetic and historical basis for a philosophy of "NowTime" (Jetztzeit). Finally, by analogy with Kant?s critical attitude against dogmatic metaphysics the challenge of metaphysics today is discussed, especially Benjamin?s proposal to "Now-Time-Metaphysics" within the context of crisis and bankruptcy of explanatory models of reality in philosophy.
15

Nietzsche e a cr?tica da linguagem como produtora de "verdades"

Ara?jo, Joelson Silva de 21 August 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-05-10T21:53:45Z No. of bitstreams: 1 JoelsonSilvaDeAraujo_DISSERT.pdf: 897449 bytes, checksum: 46aa7e29bb0eabe261e46238a4bd8e8b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-05-14T00:19:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoelsonSilvaDeAraujo_DISSERT.pdf: 897449 bytes, checksum: 46aa7e29bb0eabe261e46238a4bd8e8b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-14T00:19:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoelsonSilvaDeAraujo_DISSERT.pdf: 897449 bytes, checksum: 46aa7e29bb0eabe261e46238a4bd8e8b (MD5) Previous issue date: 2015-08-21 / Desde sua juventude, Nietzsche d? aten??o especial ao tema da linguagem. Seu olhar filol?gico faz dela objeto de an?lise, e todo o seu pensamento filos?fico n?o pode ser desvinculado desse tema t?o importante que permeia todas as suas obras. Assim, a quest?o central desenvolvida nesta pesquisa consiste em refletir sobre o problema da cren?a na linguagem como produtora de ?verdade?. No primeiro cap?tulo deste trabalho, entendemos que ? imprescind?vel compreender a an?lise nietzschiana sobre as origens da linguagem, tendo como base os textos de juventude. O objetivo ? compreender que a linguagem n?o ? uma adequa??o exata da realidade e que a verdade nasce no meio greg?rio, sendo, desse modo, uma s?rie de conven??es e antropomorfismos. J? no segundo cap?tulo, nossa an?lise avan?a em dire??o ? cr?tica ? linguagem conceitual como forma de abrevia??o das coisas, como tamb?m ? raz?o, ou ?metaf?sica da linguagem?, como forma de discurso baseada na gram?tica para postular a exist?ncia de um mundo fixo, est?vel e imut?vel. Para Nietzsche, a cren?a na gram?tica fez a tradi??o filos?fica cometer grandes equ?vocos, entre eles, defender a ideia de que o mundo se constitui exatamente segundo seus h?bitos e pensamentos. E, no terceiro cap?tulo, nossa aten??o estar? voltada para os aspectos afirmativos do pensamento de Nietzsche sobre a linguagem. A busca por um tipo de linguagem que seja a favor da vida, considerada como vir-a-ser constante, tem o seu ?pice no Zaratustra, onde Nietzsche se reapropria da linguagem para promover o ultrapassamento das categorias dicot?micas da metaf?sica. ? a? que a sua linguagem se manifesta de forma cantada, hipot?tica, imag?tica e, al?m de tudo, po?tica. / Since his Young, Nietzsche gives your philological look create it analysis of object and all the his philosophical cogitation can?t be unbound of this theme so important that permeates all your literary work. This, it central question developed in this research consists in to reflect about problem of faith in language as product of truth. In first chapter this chapterthis work, understand that is indispensable comprehend the analyzes niet zschiana about the origins of languages, accept as base the texts of youth. The objective is understand that the language it is not exact adequation of reality and that the truth was barn in gregarious middle, being, this way a serie of conventions and anthropomorphism. Already in second chapter, our analyzes progress in direction the criticism the conceptional language like a cutout of speech based in grammar to postulate the existence of a fixed world, stable and immutable. To Nietzsche, the belief in grammar made philosophical tradition commit misconception great, between it, defend idea that the world fig constitute exactly according it habits and thoughts. And, in third chapter, our attention will be return of aspects affirmatives of thoughts of Nietzsche about the language. The search by a kind of language that is in favor of life, considered as become constant, have it apex in Zarathustra, wherever Nietzsche if reappropriates of language for promote surpassing of category?s dichotomous of metaphysics. Is there that your language if manifests of form sung, hypothetical, imagery, and, above all, poetic.
16

O medo da morte e os temores infundados: uma investiga??o acerca da natureza da alma em Lucr?cio.

Freire, Ant?nio J?lio Garcia 31 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AntonioJGF.pdf: 467077 bytes, checksum: 1405bda77b6c7763d645718e75052177 (MD5) Previous issue date: 2007-10-31 / Lucr?ce, penseur latin du si?cle I, avant J.C., ?crire que le peur de la mort imput? par la religion et la superstition, nourrit le souhait ? la richesse, l'ambition du pouvoir et les actes insens?s, dont les cons?quences se refl?tent dans les maladies de l'?me. La terreur qui s'installe chez l'homme, ? l'?tre confront? au d?c?s, est aussi un obstacle ? la libert? et ? la vie ?quilibr?e. Les craintes sans fondement seulement seraient surmonter, avec la compr?hension de la nature et du mouvement de l'?me, en percevant leur g?n?ration, corpor?it? et finitude. Pour cela, la compr?hension des atomes et du vide, les ?l?ments primordiaux de la nature se basent tout la connaissance de l'?me. L'objectif de ce travail est enqu?ter la nature de l'?me dans Lucr?ce, en pr?sentant une r?flexion sur les craintes sans fondement et la peur de la mort, comme une mani?re de percevoir le mouvement de la vie elle-m?me, et de que mani?re sa philosophie affronte ? la crainte de la mort. / Para Lucr?cio, pensador latino do s?c. I. a.C., o temor da morte imputado pela religi?o e as v?s supersti??es, alimenta o amor ? riqueza, a ambi??o do poder e os atos insensatos, cujas conseq??ncias se refletem nas doen?as an?micas. O terror que instala no homem, ao ser confrontado com a morte, ? tamb?m um obst?culo ? liberdade e ? vida equilibrada. Os temores infundados s? seriam desfeitos, com a compreens?o da natureza e do movimento da alma, percebendo a sua gera??o, corporeidade e finitude. Para isso, a compreens?o dos ?tomos e do vazio como elementos primordiais da natureza fundamentam todo o conhecimento da alma. O objetivo deste trabalho ? investigar a natureza da alma em Lucr?cio, apresentando uma reflex?o sobre os temores infundados e o medo da morte, como uma maneira de perceber o movimento da pr?pria vida, e de que modo a sua filosofia enfrenta o temor da finitude.
17

Metaf?sica e moralidade na filosofia de Schopenhauer

Rochamonte, Catarina 28 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CatarinaR_DISSERT.pdf: 573602 bytes, checksum: 83caeaada44bac16fdb1463348983765 (MD5) Previous issue date: 2010-06-28 / This work posits a mutual implication between metaphysics and morality in the philosophy of Schopenhauer and seeks to clarify the many nuances that take place in this relation. Each chapter offers a perspective in which the relation between metaphysics and morality can be addressed. Thus, by exposing some important aspects of representation theory of Schopenhauer, we try, in the first chapter, explain the relationship between his idealism and his conception of morality; in the second chapter, the determinism present both in nature and in moral actions, determinism that establishes the relationship between morality and metaphysics through the very notion of a metaphysical nature; in the third chapter, relationship between metaphysics and morality that takes place through the notion of freedom as denial of the previous determinism, freedom possible to the genius, to the saint and to the ascetic. All of these perspectives, however, presuppose the distinction between phenomenon and thing-initself, figuring this distinction as crucial in building of this metaphysic that seeks to protect the moral significance of the world while denying the existence of God / Este trabalho afirma uma m?tua implica??o entre metaf?sica e moralidade na filosofia de Schopenhauer e busca explicitar as diversas nuan?as na qual se d? essa rela??o. Cada cap?tulo apresenta uma perspectiva na qual a rela??o entre metaf?sica e moralidade pode ser abordada. Desse modo, atrav?s da exposi??o de alguns aspectos importantes da teoria da representa??o de Schopenhauer, tentamos, no primeiro cap?tulo, explicitar a rela??o entre seu idealismo e sua concep??o de moralidade; no segundo cap?tulo, o determinismo presente tanto na natureza quanto nas a??es morais estabelece a rela??o entre moralidade e metaf?sica atrav?s da pr?pria no??o de metaf?sica da natureza; no terceiro cap?tulo, a rela??o entre metaf?sica e moralidade se d? atrav?s da no??o de liberdade como nega??o do determinismo anterior, liberdade essa poss?vel ao g?nio, ao santo e ao asceta. Todas essas perspectivas, entretanto, pressup?em a distin??o entre fen?meno e coisa-em-si, figurando tal distin??o como indispens?vel na constru??o dessa metaf?sica que busca resguardar a significa??o moral do mundo ao mesmo tempo em que nega a exist?ncia de Deus
18

Spinoza, universo e ensino de ci?ncias : an?lise cr?tica dial?tica da concep??o spinozista da natureza na abordagem do surgimento do universo para o ensino de ci?ncias

Prediger, Thaisa Laiara 23 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Educa??o em Ci?ncias e Matem?tica (educem-pg@pucrs.br) on 2018-06-27T13:32:13Z No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O_Thaisa_Laiara_Prediger_VERS?O_PARA_HOMOLOGADA-26-06-18.pdf: 1546020 bytes, checksum: d4f5f7aae71f9e387d30d2c846c914c9 (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-07-04T11:14:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O_Thaisa_Laiara_Prediger_VERS?O_PARA_HOMOLOGADA-26-06-18.pdf: 1546020 bytes, checksum: d4f5f7aae71f9e387d30d2c846c914c9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-04T11:31:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O_Thaisa_Laiara_Prediger_VERS?O_PARA_HOMOLOGADA-26-06-18.pdf: 1546020 bytes, checksum: d4f5f7aae71f9e387d30d2c846c914c9 (MD5) Previous issue date: 2018-03-23 / El objetivo de esta disertaci?n es comprender c?mo se dar?a la Ense?anza del surgimiento del Universo en las clases de Ciencias bajo el concepto de Spinoza. Para ello, se analiz? la obra ?tica: demostrada seg?n el orden geom?trico, principalmente la primera parte, pues trata sobre la naturaleza, sustancia y Dios. Adem?s de estudiar algunos mitos, creencias religiosas y pensamientos filos?ficos presentes en la Historia de la Ciencia sobre el origen del mundo; se busc? conocer la Ontolog?a de Spinoza, con vistas a su Metaf?sica; y comprender la convergencia y divergencia entre la Teor?a de la Relatividad de Einstein y la Metaf?sica de Spinoza; comprendiendo tambi?n el papel de la Ense?anza de Ciencias al abordar el surgimiento del Universo. Para la recolecci?n y an?lisis de los datos, se utiliz? la investigaci?n bibliogr?fica y la cr?tica dial?ctica, siguiendo la propuesta de Marx y Kosik. Para la composici?n de la cr?tica dial?ctica, todos los asuntos investigados fueron sometidos a la aprehensi?n de lo real; en otras palabras, se unieron primero en una totalidad ca?tica, para entonces formar conceptos abstractos. En esta disertaci?n se identificaron las concepciones de la Metaf?sica de Spinoza, a partir de la siguiente cuesti?n de investigaci?n: ?C?mo abordar en la Ense?anza de Ciencias el surgimiento del Universo - mitolog?a, religi?n y Ciencia bajo el concepto de Spinoza? La investigaci?n mostr? que la Ense?anza sobre el surgimiento del Universo por el concepto de Spinoza puede ser dado recorriendo la Historia de la Cosmolog?a, estudiando mitos y relacion?ndolos con la Filosof?a de Spinoza; que comprendiendo conceptos presentes en sus obras, y diferenci?ndolos de los conceptos de otros fil?sofos, compr?ndase as? el surgimiento del Universo por ser causa de s? mismo, y a partir de entonces, se puede explicar, por medio de las afecciones de los atributos, como la F?sica Newtoniana, Relativista y Cu?ntica ocurren; entre otras posibilidades que la Filosof?a de Spinoza ofrece. / O objetivo da pesquisa descrita nesta disserta??o foi o de compreender como se daria o Ensino do surgimento do Universo nas aulas de Ci?ncias, sob o filtro de Spinoza. Isso foi feito com o objetivo de desviar o ensino de f?sica de uma raz?o instrumental por meio da contextualiza??o filos?fica. Para isso, foi analisada a obra ?tica: demonstrada segundo a ordem geom?trica - principalmente a primeira parte - pois trata sobre a natureza, subst?ncia e Deus. Ademais de estudar alguns mitos, cren?as religiosas e pensamentos filos?ficos presentes na Hist?ria da Ci?ncia sobre a origem do mundo, procurou-se conhecer a Ontologia de Spinoza, com vista ? sua Metaf?sica, e compreender a converg?ncia e diverg?ncia entre a Teoria da Relatividade de Einstein e a Metaf?sica de Spinoza, compreendendo tamb?m o papel do Ensino de Ci?ncias ao abordar o surgimento do Universo. Para a coleta e an?lise dos dados, utilizou-se a pesquisa bibliogr?fica e a cr?tica dial?tica, seguindo a proposta de Marx e Kosik. Para a composi??o da cr?tica dial?tica, todos os assuntos investigados foram submetidos ? apreens?o do real; em outras palavras, uniram-se primeiramente em uma totalidade ca?tica, para ent?o formar conceitos abstratos. Nesta disserta??o foi identificada a concep??o spinozista da natureza a partir da seguinte quest?o de pesquisa: Como abordar no Ensino de Ci?ncias o surgimento do Universo - mitologia, religi?o e Ci?ncia sob o filtro de Spinoza? A investiga??o mostrou que o Ensino sobre o surgimento do Universo pelo filtro de Spinoza pode ser dado percorrendo a Hist?ria da Cosmologia; estudando mitos e relacionando-os com a Filosofia de Spinoza. Isso permite compreender conceitos presentes em suas obras, diferenciando-os dos conceitos de outros fil?sofos, intuindo assim, o surgimento do Universo como causa de si mesmo, e a partir de ent?o, pode-se explicar, por meio das afec??es dos atributos, como a F?sica Newtoniana, Relativ?stica e Qu?ntica ocorrem; entre outras possibilidades que a Filosofia de Spinoza oferece.
19

A est?tica transcendental kantiana ? luz de Strawson

Nobre, Jos? Mariano 19 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoseMN.pdf: 393628 bytes, checksum: 681edfa16c6d45e95595bec0b691cfc6 (MD5) Previous issue date: 2008-11-19 / This work s objective is to make a literal interpretation of Kant s Aesthetic transcendental, the first pilaster of sustentation of the epistemology of Kant and to interpret it at Strawson s light. It contains the doctrine of sensitivity responsible for the intuitions, which rests on the concepts of space and time, and, with this, the tematiza??o of two important questions. For Kant s philosophy in its epistemologic source what s the importance of the concepts of and time? How these concepts of space and time inscribe themselves with such statute as an investigatory task of metaphysics? The specification of the concepts of space and time as ingredients of the theories treated and enrolled in this work are segmented of the Aesthetic transcendental of Kant, and interpreted under Strawson s light. The research is divided in two chapter; first, constituted of two parts, the first part presents an introduction to the Aesthetic transcendental of Kant, to show the doctrine of the sensitivity which is part of with its forms space and time, authentic forms of the intuition. The second chapter, is constituted of four parts, that deal with the interpretation of the austere model of Strawson and related with Kant s transcendental Aesthetic. The conclusion of our work, about the declared objection of Strawson in its austere interpretation that refuses the idea of space and time, even keeping its a priori character, cannot be accepted. The apriority, the intuitivity and the ideality are theories non-separable in a coherent boarding of space and time of Kant s model of epistemology / Este trabalho tem por objetivo fazer uma interpreta??o textual da est?tica transcendental kantiana, a primeira pilastra de sustenta??o da epistemologia de Kant e interpret?-la ? luz de Strawson. Ela cont?m a doutrina da sensibilidade respons?vel pelas intui??es, que repousam sobre os conceitos de espa?o e tempo e, com isso, a tematiza??o de duas importantes quest?es. Para a filosofia kantiana em sua vertente epistemol?gica, qual a import?ncia dos conceitos de espa?o e tempo? Como esses conceitos de espa?o e tempo se inscrevem com tal estatuto como uma tarefa investigat?ria da metaf?sica? Os conceitos de espa?o e tempo, especificados como ingredientes das teses tratadas e arroladas nesta disserta??o, s?o no??es relevantes da est?tica transcendental de Kant, aqui interpretados ? luz de Strawson. A pesquisa est? dividida em dois cap?tulo. O primeiro cap?tulo, que consta de duas partes, ap?s fazer uma introdu??o ? est?tica transcendental de Kant, exp?e a doutrina da sensibilidade de que fazem parte espa?o e tempo, formas aut?nticas da intui??o. O segundo cap?tulo, constitu?do de cinco partes, trata da interpreta??o do modelo austero de Strawson relacionado com a est?tica transcendental de Kant. A conclus?o do nosso trabalho ? a de que, no que pese a declarada obje??o de Strawson em sua interpreta??o austera, que recusa a idealidade do espa?o e do tempo, mesmo mantendo o seu car?ter a priori, n?o pode ser aceita A aprioridade, a intuitividade e a idealidade s?o teses insepar?veis numa abordagem coerente do espa?o e do tempo do modelo de epistemologia kantiana
20

L?gica da alteridade de Hegel : uma leitura l?gica da figura do senhor e do servo segundo P.-J. Labarri?re

Costa, Andr? Oliveira 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408191.pdf: 787505 bytes, checksum: 31f90aa35852010a69d5e56269c74311 (MD5) Previous issue date: 2008-12-18 / Este trabalho tem como tem?tica central o estatuto da alteridade dentro da Filosofia de Hegel. Pretende-se compreender a Filosofia hegeliana atrav?s da alteridade como conceito fundamental para sua estrutura. Trataremos, portanto, de verificar como a Filosofia hegeliana, ao contr?rio do que afirmam os cr?ticos da totalidade, est? afastada do modelo da Identidade e pr?xima ao que ? denominado de modelo da Identidade da Identidade e da diferen?a, visto que nesta a alteridade n?o ? anulada, mas suprassumida (negada, conservada e elevada). Para tanto, nos apoiaremos na leitura de Labarri?re sobre a alteridade em Hegel, diferenciando esta posi??o das da Koj?ve e Hyppolite. A Filosofia de Hegel, para Labarri?re, apresenta o silogismo que leva a unidade ? diferen?a de seus extremos (imediatidade imediata e imediatidade mediada). Para isso, entretanto, faz-se necess?ria a presen?a do termo m?dio como fun??o reflexiva. Assumimos a compreens?o assumida por Labarri?re de que tamb?m h? uma l?gica por tr?s da consci?ncia. Nosso trabalho, dessa forma, ao delimitar o tema da alteridade na esfera da subjetividade, pretende verificar o estatuto deste conceito na figura do Senhor e do Servo. A l?gica que est? por tr?s da Fenomenologia do Esp?rito apresenta as categorias da Ci?ncia da L?gica. Assim, tomaremos a figura do Senhor e do Servo como momento l?gico correspondente ? l?gica da Ess?ncia. Nesta figura, encontramos a passagem de uma rela??o da consci?ncia com o mundo para uma rela??o intersubjetiva, isto ?, a consci?ncia toma reflexivamente outra consci?ncia como objeto. Para Hegel, a forma??o de uma autoconsci?ncia s? pode ocorrer pela situa??o de intersubjetividade. A constitui??o de uma alteridade subjetiva e o reconhecimento do outro como igual, portanto, ? necess?ria para a emerg?ncia da autoconsci?ncia.

Page generated in 0.0215 seconds