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O conhecimento sobre Deus nas meditações metafísicas de Descartes

Biasoli, Luís Fernando January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000403708-Texto+Completo-0.pdf: 638531 bytes, checksum: 6a3edc3fe511e84f520f81b591a72721 (MD5) Previous issue date: 2008 / Nossa dissertação analisa a concepção de Deus nas Meditações Metafísicas de Descartes. O filósofo critica através de seu ceticismo as formas medievais de fundamentar o conhecimento. Sua preocupação fundamental não era o que é a verdade, mas como podemos justificá-la. A primeira certeza é base da fundamentação de sua teoria do conhecimento. O pensamento ganha uma prioridade sobre os dados do mundo sensível ou do exterior, portanto o que passa a ter valor, indubitavelmente, são as idéias que se tornam a realidade que temos acesso. Procuramos mostrar que as três provas da existência de Deus são necessárias, pois cada uma delas exerce uma função metafísica muito importante para justificar a verdade e não são redundantes. O conhecimento sobre Deus apresentado por Descartes apenas necessita da certeza da verdade da existência do cogito. As verdades que existem no mundo têm sua essência e existência, totalmente, determinadas pela vontade soberana de Deus que livremente as criou. A Metafíca cartesiana é o início da Modernidade filosófica, pois faz do pensamento humano o centro de sua investigação.
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Existência de Deus, natureza divina e a experiência do mal nos Diálogos de Hume / Gods Existence, Nature of Divine, and Evils Experience in the Dialogues by Hume

Ferraz, Marília Côrtes de 27 April 2012 (has links)
Podemos afirmar que o tratamento dado por Hume à relação entre a Divindade e o mal moral no final da seção 8 da Investigação sobre o Entendimento Humano (EHU) tem seu desenvolvimento mais profundo e sofisticado nos Diálogos sobre a Religião Natural. Embora Hume também trate desse tópico na seção 11 da EHU, a ampla e profunda crítica feita às pretensões levantadas pelo argumento do desígnio nos Diálogos oferece um efetivo desdobramento da questão abordada por Hume em EHU 8. O abandono em EHU 8 de uma inquirição mais detalhada do problema acerca da relação entre o mal e a Divindade é compreensível. Com efeito, Hume pretendia ali, entre outras coisas, argumentar em favor de uma instância de destinação dos juízos de responsabilidade moral, a saber, o caráter. Daí ser aceitável a sua afirmação de que não é possível explicar precisamente como a Divindade pode ser a causa mediata de todas as ações dos homens sem ser a autora do pecado e da torpeza moral. Esses são mistérios que a simples razão natural e desassistida não está nem um pouco preparada para enfrentar, e seja qual for o sistema que ela adote, encontrar-se-á envolvida em inextrincáveis dificuldades (EHU 8 § 36). Certamente Hume não resolveu cabalmente essas dificuldades nos Diálogos, mas tentou enfrentá-las na medida em que uma razão desassistida, isto é, sem apoio em dogmas religiosos, pode fazê-lo. A partir desse aspecto da crítica de Hume empreendida nos Diálogos, minha intenção é examinar em que medida o argumento do desígnio se vê comprometido com o reconhecimento do mal no mundo. Para tanto, devo percorrer um longo caminho examinando as duas provas em favor da existência de Deus discutidas nos Diálogos. / It is stated that the treatment given by Hume to the relationship between God and moral evil at the end of section 8 of An Enquiry Concerning Human Understanding (EHU) has its deeper and more sophisticated development in the Dialogues Concerning Natural Religion. Although Hume also treats this topic in section 11 of EHU, the wide and deep criticism regarding the assumptions raised by the design argument in Dialogues offers an effective development on the issue examined by Hume in EHU 8. The abandonment, in EHU 8, of a more detailed examination concerning the problem of the relationship between evil and divinity is understandable. Among other things, Hume intended to argue on that section in favour of an instance of destination to judgments of moral responsibility, namely, the character. Thus, it is acceptable his assertion that it is impossible to explain distinctly, how the Deity can be the mediate cause of all the actions of men without being the author of sin and moral turpitude. These are mysteries, which mere natural and unassisted reason is very unfit to handle; and whatever system she embraces, she must find herself involved in inextricable difficulties(8 EHU § 36). Hume certainly did not solve these difficulties in its totality in the Dialogues, but he tried to confront them to the extent that as \"unassisted reason\" can do so, that is, without the support of the religious dogma. From this aspect of Hume\'s criticism undertaken in the Dialogues, my intention is to examine in what extent the design argument is endangered by the recognition of evil in the world. Before that, I must walk a long path examining the two proofs of Gods existence discussed in the Dialogues.
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O conhecimento sobre Deus nas medita??es metaf?sicas de Descartes

Biasoli, Lu?s Fernando 28 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403708.pdf: 638531 bytes, checksum: 6a3edc3fe511e84f520f81b591a72721 (MD5) Previous issue date: 2008-07-28 / Nossa disserta??o analisa a concep??o de Deus nas Medita??es Metaf?sicas de Descartes. O fil?sofo critica atrav?s de seu ceticismo as formas medievais de fundamentar o conhecimento. Sua preocupa??o fundamental n?o era o que ? a verdade, mas como podemos justific?-la. A primeira certeza ? base da fundamenta??o de sua teoria do conhecimento. O pensamento ganha uma prioridade sobre os dados do mundo sens?vel ou do exterior, portanto o que passa a ter valor, indubitavelmente, s?o as id?ias que se tornam a realidade que temos acesso. Procuramos mostrar que as tr?s provas da exist?ncia de Deus s?o necess?rias, pois cada uma delas exerce uma fun??o metaf?sica muito importante para justificar a verdade e n?o s?o redundantes. O conhecimento sobre Deus apresentado por Descartes apenas necessita da certeza da verdade da exist?ncia do cogito. As verdades que existem no mundo t?m sua ess?ncia e exist?ncia, totalmente, determinadas pela vontade soberana de Deus que livremente as criou. A Metaf?ca cartesiana ? o in?cio da Modernidade filos?fica, pois faz do pensamento humano o centro de sua investiga??o.
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O processo de conversão a Deus pela via racional e mística

Alcântara, Antonio Carlos Kondracki de January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438651-Texto+Completo-0.pdf: 995203 bytes, checksum: f938a2a92126f0b2501e4ffbe1392846 (MD5) Previous issue date: 2012 / The process of conversion to God, through rational and mystical way, when approached from the perspective of faith and human reason, is studied both by philosophy and theology. Conversion is the realization of the human being, a meeting with the Supreme Good and Truth, which involves an ascent of the soul and intelligence to God, walking on the path of renunciation to the sin and the search of holiness. In this way, Plotinus, a pagan philosopher, presents it as a epistrophê; in other wise, Augustine identifies it to Christian metánoia. Both approaches make use of a metaphysical structure that serves as the support for mystic, where it is possible to estabilish a rapprochement between the two systems. Thus, the religious philosophy of Plotinus will greatly influence the thinking of Augustine in a first step of his life, but he (Augustine) progressively overcomes at the same time in wich he enters, more and more, into the knolodge of the Sacred Scriptures mainly by reading St. Paul. / O processo de conversão a Deus, pela via racional e mística, ao ser abordado pela ótica da fé e da razão humana, é objeto de estudo tanto da filosofia, quanto da teologia. A conversão é a realização plena do ser humano, um encontro com a Verdade e o Sumo Bem, que implica uma ascensão da alma e da inteligência até Deus, percorrendo a via da renúncia ao pecado e a busca da santidade. Nesse percurso, Plotino, um filósofo pagão, a apresenta como sendo uma epistrophê; por sua vez, Santo Agostinho a identifica com a metánoia cristã. Ambas abordagens utilizam-se de uma estrutura metafísica que serve de suporte para a mística, onde é possível determinar uma aproximação entre os dois sistemas. Assim, a filosofia religiosa de Plotino vai influenciar sobremaneira o pensamento de Agostinho numa primeira etapa de sua vida, mas ele (Agostinho) a ultrapassa progressivamente, na medida em que adentra, cada vez mais, no conhecimento das Escrituras Sagradas, máxime, a leitura de São Paulo.
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Existência de Deus, natureza divina e a experiência do mal nos Diálogos de Hume / Gods Existence, Nature of Divine, and Evils Experience in the Dialogues by Hume

Marília Côrtes de Ferraz 27 April 2012 (has links)
Podemos afirmar que o tratamento dado por Hume à relação entre a Divindade e o mal moral no final da seção 8 da Investigação sobre o Entendimento Humano (EHU) tem seu desenvolvimento mais profundo e sofisticado nos Diálogos sobre a Religião Natural. Embora Hume também trate desse tópico na seção 11 da EHU, a ampla e profunda crítica feita às pretensões levantadas pelo argumento do desígnio nos Diálogos oferece um efetivo desdobramento da questão abordada por Hume em EHU 8. O abandono em EHU 8 de uma inquirição mais detalhada do problema acerca da relação entre o mal e a Divindade é compreensível. Com efeito, Hume pretendia ali, entre outras coisas, argumentar em favor de uma instância de destinação dos juízos de responsabilidade moral, a saber, o caráter. Daí ser aceitável a sua afirmação de que não é possível explicar precisamente como a Divindade pode ser a causa mediata de todas as ações dos homens sem ser a autora do pecado e da torpeza moral. Esses são mistérios que a simples razão natural e desassistida não está nem um pouco preparada para enfrentar, e seja qual for o sistema que ela adote, encontrar-se-á envolvida em inextrincáveis dificuldades (EHU 8 § 36). Certamente Hume não resolveu cabalmente essas dificuldades nos Diálogos, mas tentou enfrentá-las na medida em que uma razão desassistida, isto é, sem apoio em dogmas religiosos, pode fazê-lo. A partir desse aspecto da crítica de Hume empreendida nos Diálogos, minha intenção é examinar em que medida o argumento do desígnio se vê comprometido com o reconhecimento do mal no mundo. Para tanto, devo percorrer um longo caminho examinando as duas provas em favor da existência de Deus discutidas nos Diálogos. / It is stated that the treatment given by Hume to the relationship between God and moral evil at the end of section 8 of An Enquiry Concerning Human Understanding (EHU) has its deeper and more sophisticated development in the Dialogues Concerning Natural Religion. Although Hume also treats this topic in section 11 of EHU, the wide and deep criticism regarding the assumptions raised by the design argument in Dialogues offers an effective development on the issue examined by Hume in EHU 8. The abandonment, in EHU 8, of a more detailed examination concerning the problem of the relationship between evil and divinity is understandable. Among other things, Hume intended to argue on that section in favour of an instance of destination to judgments of moral responsibility, namely, the character. Thus, it is acceptable his assertion that it is impossible to explain distinctly, how the Deity can be the mediate cause of all the actions of men without being the author of sin and moral turpitude. These are mysteries, which mere natural and unassisted reason is very unfit to handle; and whatever system she embraces, she must find herself involved in inextricable difficulties(8 EHU § 36). Hume certainly did not solve these difficulties in its totality in the Dialogues, but he tried to confront them to the extent that as \"unassisted reason\" can do so, that is, without the support of the religious dogma. From this aspect of Hume\'s criticism undertaken in the Dialogues, my intention is to examine in what extent the design argument is endangered by the recognition of evil in the world. Before that, I must walk a long path examining the two proofs of Gods existence discussed in the Dialogues.
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O processo de convers?o a Deus pela via racional e m?stica

Alc?ntara, Antonio Carlos Kondracki de 30 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438651.pdf: 995203 bytes, checksum: f938a2a92126f0b2501e4ffbe1392846 (MD5) Previous issue date: 2012-03-30 / The process of conversion to God, through rational and mystical way, when approached from the perspective of faith and human reason, is studied both by philosophy and theology. Conversion is the realization of the human being, a meeting with the Supreme Good and Truth, which involves an ascent of the soul and intelligence to God, walking on the path of renunciation to the sin and the search of holiness. In this way, Plotinus, a pagan philosopher, presents it as a epistroph?; in other wise, Augustine identifies it to Christian met?noia. Both approaches make use of a metaphysical structure that serves as the support for mystic, where it is possible to estabilish a rapprochement between the two systems. Thus, the religious philosophy of Plotinus will greatly influence the thinking of Augustine in a first step of his life, but he (Augustine) progressively overcomes at the same time in wich he enters, more and more, into the knolodge of the Sacred Scriptures mainly by reading St. Paul. / O processo de convers?o a Deus, pela via racional e m?stica, ao ser abordado pela ?tica da f? e da raz?o humana, ? objeto de estudo tanto da filosofia, quanto da teologia. A convers?o ? a realiza??o plena do ser humano, um encontro com a Verdade e o Sumo Bem, que implica uma ascens?o da alma e da intelig?ncia at? Deus, percorrendo a via da ren?ncia ao pecado e a busca da santidade. Nesse percurso, Plotino, um fil?sofo pag?o, a apresenta como sendo uma epistroph?; por sua vez, Santo Agostinho a identifica com a met?noia crist?. Ambas abordagens utilizam-se de uma estrutura metaf?sica que serve de suporte para a m?stica, onde ? poss?vel determinar uma aproxima??o entre os dois sistemas. Assim, a filosofia religiosa de Plotino vai influenciar sobremaneira o pensamento de Agostinho numa primeira etapa de sua vida, mas ele (Agostinho) a ultrapassa progressivamente, na medida em que adentra, cada vez mais, no conhecimento das Escrituras Sagradas, m?xime, a leitura de S?o Paulo.

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