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A quest?o acerca da origem e a apropria??o n?o-objetivante da tradi??o no jovem Heidegger

Sassi, Vagner 20 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389786.pdf: 1193027 bytes, checksum: 6b3ef09123bda13559d1a23631306b9a (MD5) Previous issue date: 2007-03-20 / A presente tese pretende oferecer uma contribui??o para as investiga??es que se ocupam do pensamento do jovem Heidegger. Seu intento principal ser? aclarar o modo como, no fim da ontologia tradicional, ele desenvolveu a quest?o acerca da origem, possibilitando uma apropria??o n?o-objetivante da tradi??o crist? e filos?fica. Partindo de uma compreens?o metaf?sico-tradicional, Heidegger d? um passo atr?s em dire??o a uma compreens?o f?ctico-hermen?utica do homem, do mundo e da hist?ria. Essa nova atitude filos?fica, identificada pelo jovem Heidegger, ora como ci?ncia origin?ria, ora como hermen?utica da facticidade, permite-lhe apontar para uma apropria??o origin?ria da tradi??o. Nela, o decisivo n?o est? na repeti??o reprodutivo-dogm?tica de conte?dos objetivados a modo de teorias e doutrinas, mas antes na re-peti??o cada vez cr?tico-criativa da pr?pria experi?ncia f?ctica da vida que est? na origem, tanto do cristianismo como da filosofia
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Direito e moral em Kant : sobre sua rela??o e seus pressupostos b?sicos

Barbosa, Evandro 28 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 383962.pdf: 565608 bytes, checksum: 7d9582bcc008d52e35164917036ae7f2 (MD5) Previous issue date: 2006-08-28 / Este trabalho pretende investigar a obra Metaf?sica dos costumes de Kant, e avaliar a distin??o que ele faz entre a??o moral e a??o jur?dica dentro de sua filosofia pr?tica. Para isso, fez-se uma primeira abordagem acerca do problema da vontade, esclarecendo seus usos na FMC e na MC. Ao mesmo tempo, foi sistematizada a quest?o da liberdade enquanto Faktum na obra CRPr. Feito isso, avaliou-se a aplica??o do modelo kantiano para elabora??o de normas nas esferas morais, tanto do direito quanto da ?tica. A pergunta que coube responder era saber qual a rela??o que se estabelece entre Doutrina do direito e Doutrina da virtude, bem como entender se existe uma concord?ncia entres as mesmas. Al?m disso, a fim de dar clareza ao assunto, Kant e Habermas foram comparados e avaliados em suas respostas ao problema da concord?ncia entre ?tica e direito. Acredito que a partir dessa proposta seja poss?vel compreender melhor a filosofia pr?tica kantiana no que diz respeito a sua aplica??o ?s esferas legislativas, e refor?ar sua necessidade permanente para os di?logos atuais, bem como para a fundamenta??o das teorias do Estado de direito.
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Uma abordagem da interpreta??o kantiana da teoria da justi?a como eq?idade

Fellini, Juliano 01 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 395116.pdf: 1498137 bytes, checksum: 03f68ef08c3e9807b436ba775534ae59 (MD5) Previous issue date: 2007-08-01 / O foco desta tese encontra-se na quest?o da interpreta??o kantiana da teoria da justi?a como eq?idade. Ela come?a com a apresenta??o da ?tica de Immanuel Kant fundada sobre a autonomia da raz?o transcendental, ou seja, da perspectiva da raz?o pr?tica enquanto faculdade de princ?pios a priori. Com caracter?sticas meta-?ticas, a teoria moral kantiana busca fixar o princ?pio supremo da moralidade enquanto produto da raz?o pr?tica. Se ela num primeiro momento n?o contempla os aspectos normativos da filosofia pr?tica, no entanto, n?o perde de vista o horizonte da aplica??o. A partir desta possibilidade, John Rawls prop?e uma interpreta??o procedimentalista da ?tica kantiana a fim de valorizar seus aspectos normativos. Amparado numa concep??o construtivista que v? na teoria moral kantiana um exemplo de constru??o de princ?pios a partir do conceito de raz?o pr?tica, Rawls encontra a? um modelo de escolhas pol?ticas para uma sociedade liberal e democr?tica. A reivindica??o sistem?tica daquele modelo constitui o que vem a ser conhecido como a interpreta??o kantiana da justi?a como eq?idade. Neste ponto concentra-se a minha abordagem cr?tica que vem propor duas interpreta??es espec?ficas: primeiro, vem criticar uma apropria??o indevida dos conceitos pr?ticos situados sob o paradigma de uma raz?o transcendental para transp?-los em uma teoria emp?rica regida por uma raz?o instrumental; segundo, vem defender uma apropria??o metodol?gica do modelo kantiano, enquanto a constru??o de um procedimento com implica??es pr?ticas, a qual pode ser adotada para determinar os princ?pios da justi?a na medida em que refletem escolhas racionais
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A base constitucional do sentido e o esquema de deriva??o te?rica em Sein und Zeit de Martin Heidegger : possibilidades de um debate epistemol?gico a partir do horizonte do ser-no-mundo

Oliveira, Carine de 14 December 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-01-06T16:39:30Z No. of bitstreams: 1 DIS_CARINE_DE_OLIVEIRA_COMPLETO.pdf: 1401927 bytes, checksum: 73ec374c6b9b8c5ed62608c366592dc2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-06T16:39:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_CARINE_DE_OLIVEIRA_COMPLETO.pdf: 1401927 bytes, checksum: 73ec374c6b9b8c5ed62608c366592dc2 (MD5) Previous issue date: 2015-12-14 / In this research we argue that Being and Time by Martin Heidegger involves a constitutional basis of meaning understood as an antepredicative structural horizon of intelligibility. Formed by interlacing of significance die that qualifies the world with the existential structures characteristics of being-in, both compositional instances of the construct being-in-the-world, Heidegger identifies this antepredicative layer as a grounding basis to knowledge from which he sustains his entire theoretical derivation scheme. It comes to think, therefore, the horizon of being-in-the-world as a root of a significance die and intelligibility with which we face when also need to finding a grounding for knowledge, for science. From this we can infer that an epistemology which they choose not impartial in their problematizations, should begin its work already in antepredicative plan of being-in-the-world, because if we ratified Heidegger's philosophical position this horizon represent the primary stronghold of scientific experiments, of the possibility of structuring of the various theories. Karl-Otto Apel, in its confrontation with the Heidegger?s philosophy confirms and takes into account this potential possibility, built an epistemological discussion that has its starting point on the horizon even being-in-the-world. However, the philosopher goes on to present a set of critical objections through which intends to overcome certain reflexive insufficiencies present in the heideggerian approaches. The detachment of a total adhesion to the hermeneutic phenomenology is thus marked by the requirement for the normative instance to provide a justification of the validity of knowledge in a sense which includes not only validation of the theoretical and conceptual thought, of the objective knowledge, but also the meaning and understanding uncovered in antepredicative everyday experience. In search of mechanisms to establish a complementarity between the problem of meaning and validity, Apel will perform thus through transcendental a priori of language, a kind of epistemological welding of such normative instance to the horizon of being-in-the-world. / Nesta investiga??o, defendemos que Ser e Tempo, de Martin Heidegger, comporta uma base constitucional do sentido compreendida como um horizonte estrutural antepredicativo de inteligibilidade. Formada do entrela?amento da matriz de significatividade que qualifica o mundo com as estruturas existenciais caracter?sticas do ser-em, ambas inst?ncias compositivas do constructo ser-no-mundo, Heidegger identifica essa camada antepredicativa como uma base de fundamenta??o para o conhecimento a partir da qual ele sustenta todo seu esquema de deriva??o te?rica. Trata-se de pensar, portanto, o horizonte do ser-no-mundo como a raiz de uma matriz de significatividade e inteligibilidade com a qual nos deparamos tamb?m quando necessitamos encontrar uma fundamenta??o para o conhecimento, para as ci?ncias. A partir disso, podemos inferir que uma epistemologia, que n?o se queira imparcial em suas problematiza??es, deveria come?ar seus trabalhos j? no plano antepredicativo do ser-no-mundo, pois, se ratificamos a posi??o filos?fica heideggeriana, esse horizonte representa o reduto prim?rio das experi?ncias cient?ficas, da possibilidade de estrutura??o das diversas teorias. Karl-Otto Apel, em seu enfrentamento com a filosofia de Heidegger, confirma e leva em considera??o essa possibilidade em potencial, edificando uma discuss?o de cunho epistemol?gico que tem seu ponto de partida no horizonte mesmo do ser-no-mundo. No entanto, o fil?sofo vai al?m ao apresentar um conjunto de obje??es cr?ticas atrav?s das quais pretende superar determinadas insufici?ncias reflexivas presentes nas abordagens heideggerianas. O distanciamento de uma total ades?o ? fenomenologia hermen?utica ? marcado, assim, pela exig?ncia de uma inst?ncia normativa que proporcione uma justifica??o da validade do conhecimento em uma acep??o que inclui a valida??o n?o s? do pensamento te?rico-conceitual, do conhecimento objetivo, mas igualmente do sentido e compreens?o desvelados na experi?ncia cotidiana antepredicativa. Em busca dos mecanismos para estabelecer uma complementariedade entre a problem?tica do sentido e da validade, Apel realizar?, ent?o, atrav?s do a priori transcendental da linguagem, uma esp?cie de soldagem epistemol?gica de tal inst?ncia normativa ao horizonte do ser-no-mundo.
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Walter Benjamin e a categoria de experi?ncia (Erfahrung)

Bortolini, Bruna de Oliveira 03 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-03-29T13:22:57Z No. of bitstreams: 1 DIS_BRUNA_DE_OLIVEIRA_BORTOLINI_PARCIAL.pdf: 203310 bytes, checksum: 5a9b615fbc4a1ccb918f83b6126c77e8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-29T13:22:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_BRUNA_DE_OLIVEIRA_BORTOLINI_PARCIAL.pdf: 203310 bytes, checksum: 5a9b615fbc4a1ccb918f83b6126c77e8 (MD5) Previous issue date: 2016-03-03 / This study deals with the category of Experience (Erfahrung) in the writings of Walter Benjamin. To this end, it initially investigates the context lived by the author in the modern period with its technological and scientific changes and the influences that he received from the philosopher Franz Rosenzweig, aspects that decisively will mark his own understanding about that category. Secondly, it searches out to highlight the understanding of Benjamin on the subject and the constellation of elements that are related to it, among which we can point the question of time, narrative, tradition, memory and thresholds situations. Still showing the impoverishment of the very notion of Experience against the advent of modernity and the impacts of World War I, as well as its consequent reduction of the scope of experiment occurred in that period. Also adding to this, an instrumental conception of language and philosophy which is now used only as a guide to scientific knowledge. Such point also involves a criticism of the theory of knowledge of Immanuel Kant and the interpretations of it carried out by the school of Marburg. That?s the reason why it discusses, finally, the urgent need to recognize the poverty of Experiences in which we live and the requirement to recover the Experience to its fullest to the speech, especially the philosophical, in order to resume the expressive character of philosophy itself, once consigned to oblivion, as well as its ability to think in temporality. / O presente estudo versa sobre a categoria de Experi?ncia (Erfahrung) no pensamento de Walter Benjamin. Para tanto, investiga inicialmente o contexto vivido pelo autor no per?odo moderno com suas transforma??es tecnol?gicas e cient?ficas e as influ?ncias por ele recebidas do fil?sofo Franz Rosenzweig, aspectos que de forma determinante ir?o marcar a sua pr?pria compreens?o a respeito de tal categoria. Num segundo momento, busca destacar, ent?o, a compreens?o de Benjamin sobre o tema, bem como a constela??o de elementos que a este est?o relacionados, dentre os quais se podem apontar a quest?o do tempo, da narrativa, da tradi??o, da mem?ria e das situa??es limiares. Evidenciando ainda o empobrecimento da pr?pria no??o de Experi?ncia frente ao advento da modernidade e aos impactos da Primeira Guerra Mundial, assim como sua consequente redu??o ao ?mbito do experimento ocorrida nesse per?odo. Agregando a isso tamb?m uma concep??o instrumental da linguagem e da filosofia que passa a ser utilizada exclusivamente como guia para o conhecimento cient?fico. Ponto que envolve ainda uma cr?tica ? teoria do conhecimento de Immanuel Kant e as interpreta??es dela realizadas pela escola de Marburg. Raz?o pela qual discute, por fim, a urg?ncia de se reconhecer a pobreza de Experi?ncias em que vivemos e a exig?ncia de recuperar a Experi?ncia em sua plenitude ao discurso, em especial o filos?fico, como forma de retomar o car?ter expressivo da pr?pria filosofia, outrora relegado ao esquecimento, bem como sua capacidade de pensar na temporalidade.
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A supera??o do problema da realidade no primeiro Heidegger

Marques, Cristian 28 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-07-11T20:12:38Z No. of bitstreams: 1 DIS_CRISTIAN_MARQUES_COMPLETO.pdf: 973938 bytes, checksum: 14a067221620839e520f8ba385346032 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-11T20:12:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_CRISTIAN_MARQUES_COMPLETO.pdf: 973938 bytes, checksum: 14a067221620839e520f8ba385346032 (MD5) Previous issue date: 2016-03-28 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The theme of this dissertation is the traditional problem of reality from the perspective of the philosopher Martin Heidegger?s work in the period when he taught at the University of Marburg, between the years 1923 and 1928. The aim of this research was to determine the meaning of the term ?reality? in the first Heidegger, as well as to clarify the Heideggerian strategy to solve the so-called problem of reality. In the course of this research, I cared to expose the emergence of the problem of reality in modern philosophy, from Descartes to Kant, making explicit how did such a problem cross the modern era and settled within some branches of contemporary philosophy under other designations. I also made explicit the difference between the phenomenology of Edmund Husserl and that of Martin Heidegger in order to bring to evidence a central element of the Heideggerian paradigm. This central element, which is the transformation of transcendental phenomenology to hermeneutic phenomenology, enabled a better understanding of Heidegger's strategy for overcoming the problem of reality. To clarify the steps of this strategy, I undertook the demonstration and explicitation of Heidegger's approach in two key works where he directly addresses the theme of ?reality?: Prolegomena zur Geschichte des Zeitbegriffs (History of the Concept of Time: Prolegomena) and Sein und Zeit (Being and Time). / O tema desta disserta??o ? o tradicional problema da realidade, a partir da perspectiva da obra do fil?sofo Martin Heidegger, no per?odo em que lecionou na Universidade de Marburgo, entre os anos 1923 e 1928. O objetivo desta pesquisa foi determinar o sentido do termo ?realidade?, no primeiro Heidegger, al?m de esclarecer a estrat?gia heideggeriana para resolver o assim designado problema da realidade. No percurso desta pesquisa, tratei de expor o surgimento do problema da realidade na filosofia moderna, desde Descartes at? Kant, explicitando como tal problema atravessou a modernidade e se instalou no interior de alguns ramos da filosofia contempor?nea sob outras designa??es. Explicitei tamb?m a diferen?a entre a fenomenologia de Edmund Husserl e a de Martin Heidegger para evidenciar um elemento central do paradigma heideggeriano. Este elemento central, que ? a transforma??o da fenomenologia de transcendental para fenomenologia hermen?utica, possibilitou uma melhor compreens?o da estrat?gia de Heidegger para a supera??o do problema da realidade. Para esclarecer os passos dessa estrat?gia, empreendi a demonstra??o e explicita??o da abordagem de Heidegger em duas obras-chave em que ele trata diretamente do tema da realidade: Prolegomena zur Geschichte des Zeitbegriffs (Prolegomena sobre a hist?ria do conceito de tempo) e Sein und Zeit (Ser e Tempo).
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A tonalidade da raz?o : a historicidade da m?sica em Hegel e o caso Schoenberg

Kurle, Adriano Bueno 29 August 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-11-29T15:09:27Z No. of bitstreams: 1 TES_ADRIANO_BUENO_KURLE_COMPLETO.pdf: 1366684 bytes, checksum: 0ef1413e225b9296b82dd432753e7920 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-29T15:09:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_ADRIANO_BUENO_KURLE_COMPLETO.pdf: 1366684 bytes, checksum: 0ef1413e225b9296b82dd432753e7920 (MD5) Previous issue date: 2016-08-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This Thesis is constructed through a transdisciplinary approach that articulates philosophy and musicology. The problem is related with the historicity of music, treating it conceptually through Hegel?s philosophy, in a relation with two conceptions of harmony in the history of academic music: the tonal conception and the twelve-tone conception, represented in this Thesis by its creator, Arnold Schoenberg. The main concepts to be show involve what is necessary to comprehend the philosophy and historicity of music in Hegel?s thought, and the exposition of the first chapter goes as follows: (1) it is presented a global vision of Hegel?s philosophy, that has the logic as its basis, in a broad concept of reason. It is presented the relation between the logical and ontological elements of the triad universal-particular-singular, how the perspective of the negativity as main ontological element, the logical triad of the understanding, dialectical reason and speculative reason and, finally, the logical tool of the Aufhebung, are the conceptual basis of Hegelian philosophy, that has its logical expression unified in the concept of Idea; (2) in the second part is approached the concept of Geist, in which the self-reflective concretion of reason is realized through reflective genesis of human in theoretical (subjective Geist), practical (objective Geist) and cultural (absolute Geist) fields. In this general approach, art is situated in a way that the capacities of the theoretical subject (namely, intuition, representation and thinking) are related with the forms of knowing in the cultural level (absolute Geist), where art, religion and philosophy are situated; (3) in the third part of this chapter the history is established in Geist?s context, where the selfconsciousness of nations are brought to the historical process, culminating in the search for its global unity, what Hegel calls Geistgeschichte; in what follows, art is situated in relation to the context of the absolute Geist and to the Lectures on Philosophy of Art, where the concept and the phenomenon of art are distinguished in its three conceptual levels: the universal, in which it is founded the general concept of art, the Ideal; the particular level, which approaches the historical manifestation of art according to the different kinds of consciousness that they represent; and the singular level, related to the materials and the senses of the artistic manifestations. The second chapter deals with the musical forms of reason, starting with a Hegel?s approach about music and how he limits his thought to the tonal model of harmony, failing to not recognize the immanent historicity of music; it follows with the approach of the tonal musical reason, to deals with the Schoenberg?s twelve-tone model as representative of the atonal musical reason. The third and last chapter relates the event of the Schoenberg?s harmonic conception with Hegel?s philosophy of art, recognizing the logical development of musical inferentialism through history and the place of music in the history of the Hegelian post end of art as aesthetic manifestation and self-reflection of the absolute Geist in its inner life. / Esta tese ? constru?da sob uma abordagem transdisciplinar, que articula filosofia e musicologia. O problema relaciona-se com a historicidade da m?sica, o tratando conceitualmente por meio da filosofia de Hegel, em uma rela??o com duas concep??es harm?nicas da hist?ria da m?sica acad?mica: a concep??o tonal e a concep??o dodecaf?nica, representada nesta tese por seu criador, Arnold Schoenberg. Os conceitos principais a serem apresentados envolvem aquilo que ? necess?rio para tratar a filosofia e a historicidade da m?sica em Hegel, de maneira que o primeiro cap?tulo tra?a o seguinte caminho: (1) apresentase uma vis?o global da filosofia de Hegel, em que se tem a l?gica como base de sustenta??o, de forma que trata-se da concep??o ampliada de raz?o em Hegel, mostrando como a rela??o entre os elementos l?gicos e ontol?gicos da tr?ade universal-particular-singular, como a perspectiva da negatividade como elemento ontol?gico fundamental, a tr?ade l?gica do entendimento, da raz?o dial?tica e da raz?o especulativa e, finalmente, a ferramenta l?gica da Aufhebung, s?o as bases conceituais da filosofia hegeliana, que tem sua express?o l?gica unificada no conceito de Ideia; (2) na segunda parte tem-se uma abordagem do conceito de Geist, no qual a concretiza??o autorreflexiva da raz?o se realiza por meio da g?nese reflexiva do humano no campo te?rico (Geist subjetivo), pr?tico (Geist objetivo) e cultural (Geist absoluto). Nesta abordagem geral, busca-se situar a arte, de forma que as capacidades do sujeito te?rico (a saber, a intui??o, a representa??o e o pensar) s?o relacionadas com as formas de saber ao n?vel cultural (Geist absoluto), onde s?o encontradas a arte, a religi?o e a filosofia; (3) na terceira parte deste cap?tulo situa-se a hist?ria no contexto do Geist, onde a consci?ncia de si dos povos os traz ao processo hist?rico, culminando na busca pela unidade global dos povos, que Hegel chama Geistgeschichte; no que segue, ? situada a arte no contexto do Geist absoluto e das Li??es sobre Filosofia da Arte, em que o conceito e o fen?meno da arte s?o distinguidos nos seus tr?s n?veis conceituais: o n?vel universal, em que ? encontrado o conceito geral da arte, o Ideal; o n?vel particular, que aborda a manifesta??o hist?rica da arte de acordo com as formas de consci?ncia que elas representam; e o n?vel singular, relacionado com os materiais e os sentidos das manifesta??es art?sticas. No segundo cap?tulo trata-se das formas de raz?o musical, inciando com uma abordagem de Hegel sobre a m?sica e como esse se prende ao modelo harm?nico tonal, falhando ao n?o reconhecer a historicidade imanente da m?sica; segue-se com a abordagem da raz?o musical tonal, para na terceira parte abordar o dodecafonismo de Schoenberg como representante da raz?o musical atonal. O terceiro e ?ltimo cap?tulo busca relacionar o evento da concep??o harm?nica de Schoenberg com a filosofia da arte de Hegel, de maneira que ? reconhecido o desenvolvimento l?gico de inferencialismos musicais ao longo da hist?ria, assim como a m?sica na hist?ria do p?s fim da arte hegeliana enquanto autorreflex?o e manifesta??o est?tica do Geist absoluto na sua interioridade.
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Max Stirner, o ?nico e o que lhe ? pr?prio: uma interpreta??o e(m) algun(s) ensaio(s)

Oliveira, Vanti? Cl?nio Carvalho de 08 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:20:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VantieCCO_TESE.pdf: 1618422 bytes, checksum: 908450c71911456ed4c68e731558acfc (MD5) Previous issue date: 2011-04-08 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This work has a study object the main thinking work of Johan Kaspar Schmidt well known as Max Stirner (1806-1856) - originally titled (in German), Der Einzige und sein Eigentun, and translated into Portuguese by the Portuguese publisher Ant?gona in 2004, under the title The Unique and its Ownership. This book was known in 1844 although its publication dated 1845 seen that the censor of that time rejected the publication request in that year - saying that ( ) in concrete passages of that work, not only God, Christ, the church and the religion are usually object of proposal blasphemy, but also because all social order, the state and the government are defined as something that should not exist simultaneously as one justifies the lie, perjury, the murder and suicide and denies the ownership right. After this first attack and rejection by its bearing the unique come to be others target, due practically to all the philosophical political thinkers its time including thinkers like Ludwig Feuerbach and Karl Marx & Friedrich Engels in spite of, on the other hand, having inspired formulations and reformulations of many of those thinkers that were against then in their times, as well as those thinkers that came after then such as Nietzsche himself. Even though this work was be victim of powerful attempts of erasing it of history, it has shown a great repercussion power and that is the main reason that led us to ask the following questions what is its big originality? , how could his author arrive at a so impactant perspective? What is its most legitimate political place? We endeavored in elaborate answers to those questions trough the exegesis of its text, taking in account both the scholarship environment where the author produced his intellectual life set - and the detailed reading of texts linked to discussion in focus, where this reading is always based upon the meaning and senses traced by the texts and its contexts as a precaution against the limits and the traps of the readings which shed light markedly on strict letter of the phrases constructs. Ours conclusions point at to the idea that a work like this , that subverts the characteristic ways of thought of the modernity, completely, continues being a utter odds, without rank in the history of thought and the moderns political practices, finding parallel possibility only, in a very special way, with a certain autharchic perspective of Ancient Greece / Este trabalho tem como objeto de estudo a principal obra do pensamento de Johan Caspar Schmidt - mais conhecido como Max Stirner (1806 1856) -, originalmente intitulada (em alem?o), Der Einzige und sein Eingentum, e traduzido para a l?ngua portuguesa - pela editora portuguesa Ant?gona - no ano de 2004, sob o t?tulo de O ?nico e a Sua Propriedade. Esta obra se tornou p?blica no ano de 1844, apesar de sua publica??o ter sido datada de 1845, visto que o censor da ?poca rejeitou o pedido de sua publica??o - naquele ano sob o argumento de que: (...) em passagens concretas desse escrito, n?o apenas Deus, Cristo, a Igreja e a Religi?o em geral s?o objeto da blasf?mia mais despropositada, mas tamb?m porque toda a ordem social, o Estado e o governo s?o definidos como algo que n?o deveria existir ao mesmo tempo em que se justifica a mentira, o perj?rio, o assassinato e o suic?dio, e nega o direito de propriedade . Ap?s este primeiro ataque e rejei??o sofridos j? no seu nascedouro, O ?nico viria a ser alvo de outros, por parte de, praticamente, todo o espectro do pensamento filos?fico-pol?tico de sua ?poca incluindo a? pensadores como Ludwig Feuerbach e Karl Marx & Friedrich Engels -, apesar de, por outro lado, ter servido de inspira??o para formula??es e reformula??es dos pensamentos de muitos daqueles que o atacaram em sua ?poca, bem como de outros pensadores posteriores, tais como o pr?prio Nietzsche. Mesmo tendo sido vitimada por poderosas tentativas de lhe apagar da hist?ria, esta obra tem demonstrado grande poder de percutir e foi isto o que nos levou a formular as seguintes quest?es: Qual ? a sua grande originalidade? , Como o seu autor p?de chegar a uma perspectiva t?o impactante? e Qual ? o seu lugar pol?tico mais leg?timo? Empreendemos um esfor?o de elaborar respostas pertinentes a estas quest?es pela via da exegese de seu texto, atribuindo relev?ncia tanto ao ambiente intelectual em que o seu autor a produziu seu contexto de vida intelectual quanto ? leitura pormenorizada dos textos atinentes ? discuss?o em foco, leitura essa sempre pautada pela aten??o aos significados e sentidos delineados pelos textos em seus contextos, como forma de precau??o contra os limites e as ciladas das leituras cujo foco incide marcadamente sobre a estrita letra das constru??es fraseol?gicas. Nossas conclus?es apontam para a id?ia de que uma obra como esta, que subverte completamente os modos de pensar caracter?sticos da modernidade, continua sendo completamente singular, inclassific?vel na hist?ria do pensamento e das pr?ticas pol?ticas modernas, s? vindo a encontrar alguma possibilidade de paralelo, de modo muito especial, com certa perspectiva aut?rquica da Gr?cia aC
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O m?todo combinado de an?lise e s?ntese na filosofia do conhecimento kantiana

Lazari, Juliano C?sar de 11 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 384880.pdf: 730719 bytes, checksum: da039fca897f4c5f84ec86526f297ea5 (MD5) Previous issue date: 2006-09-11 / O objetivo do presente trabalho ? apresentar uma interpreta??o acerca do m?todo aplicado por Kant na solu??o do problema da determina??o das condi??es de possibilidade dos ju?zos sint?ticos a priori. A interpreta??o que apresentamos foi constru?da atrav?s da obedi?ncia a um itiner?rio que nos levou a adotar a vis?o desenvolvida por Loparic com o acr?scimo de alguns aspectos. De acordo com nosso estudo, o m?todo combinado de an?lise e s?ntese adaptado da geometria grega antiga se revelou como uma resposta plaus?vel para os problemas metodol?gicos observados ao longo da teoriza??o de Kant e auxiliou a compreender uma s?rie de aspectos importantes de sua filosofia. Nessa investiga??o utilizamos as obras que auxiliaram a identificar o m?todo adotado por Kant. A an?lise se concentrou na obra do per?odo pr?-cr?tico, intitulada Investiga??o sobre as Evid?ncias dos Princ?pios da Teologia Natural e da Moral, al?m das obras de filosofia te?rica do per?odo posterior: os Proleg?menos e a Cr?tica da Raz?o Pura. Esse estudo permitiu levantar uma s?rie de problemas ligados ao m?todo cuja resposta dependia da escolha de uma hip?tese de interpreta??o que partisse de pistas indicadas pelo pr?prio Kant para a identifica??o de elementos n?o abordados por ele de forma expl?cita, mas que indicariam o caminho para uma vis?o coerente de seu m?todo. Nesse sentido, o trabalho procurou responder, principalmente, aos seguintes problemas: quais as caracter?sticas da analogia entre o m?todo combinado na filosofia e o m?todo da geometria afirmada por Kant? O fil?sofo manteve no per?odo cr?tico a sua preocupa??o metodol?gica afirmada no per?odo anterior, de buscar nos objetos e conceitos as notas caracter?sticas imediatas e evidentes articuladas como proposi??es indemonstr?veis? Em resposta a esses problemas a an?lise da interpreta??o de Loparic demonstrou existir uma influ?ncia do m?todo combinado de an?lise e s?ntese da geometria grega no m?todo kantiano e tamb?m nas teoriza??es do fil?sofo a respeito das no??es defen?meno e n?meno, e sobre a opera??o de constru??o de conceitos pelas intui??es puras. O m?todo kantiano caracterizava-se, ent?o por procurar os condicionantes do processo do pensar e do conhecer como um movimento regressivo na an?lise, e, em seguida, por articular na forma de uma verdadeira constru??o, como na geometria grega, os elementos encontrados na forma de conhecimentos sint?ticos como condi??es do conhecimento da natureza. Esse ?ltimo momento, chamado tamb?m de progressivo, correspondia ? fase sint?tica do m?todo. De nossa parte pudemos apenas inserir a preocupa??o de Kant em refutar candidatos alternativos ou complementares aos condicionantes e inserir a id?ia de que o fil?sofo, apesar de n?o ter recomendado, utilizou o m?todo de redu??o ao absurdo como um recurso complementar ao da prova ostensiva na demonstra??o da legitimidade das condi??es. Por outro lado, n?o pudemos defender a manuten??o do ideal de busca por proposi??es indemonstr?veis no per?odo cr?tico, por falta de evid?ncias nos textos pesquisados, apesar de existir a possibilidade de se conjecturar uma analogia com a matem?tica.
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L?gica da alteridade de Hegel : uma leitura l?gica da figura do senhor e do servo segundo P.-J. Labarri?re

Costa, Andr? Oliveira 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408191.pdf: 787505 bytes, checksum: 31f90aa35852010a69d5e56269c74311 (MD5) Previous issue date: 2008-12-18 / Este trabalho tem como tem?tica central o estatuto da alteridade dentro da Filosofia de Hegel. Pretende-se compreender a Filosofia hegeliana atrav?s da alteridade como conceito fundamental para sua estrutura. Trataremos, portanto, de verificar como a Filosofia hegeliana, ao contr?rio do que afirmam os cr?ticos da totalidade, est? afastada do modelo da Identidade e pr?xima ao que ? denominado de modelo da Identidade da Identidade e da diferen?a, visto que nesta a alteridade n?o ? anulada, mas suprassumida (negada, conservada e elevada). Para tanto, nos apoiaremos na leitura de Labarri?re sobre a alteridade em Hegel, diferenciando esta posi??o das da Koj?ve e Hyppolite. A Filosofia de Hegel, para Labarri?re, apresenta o silogismo que leva a unidade ? diferen?a de seus extremos (imediatidade imediata e imediatidade mediada). Para isso, entretanto, faz-se necess?ria a presen?a do termo m?dio como fun??o reflexiva. Assumimos a compreens?o assumida por Labarri?re de que tamb?m h? uma l?gica por tr?s da consci?ncia. Nosso trabalho, dessa forma, ao delimitar o tema da alteridade na esfera da subjetividade, pretende verificar o estatuto deste conceito na figura do Senhor e do Servo. A l?gica que est? por tr?s da Fenomenologia do Esp?rito apresenta as categorias da Ci?ncia da L?gica. Assim, tomaremos a figura do Senhor e do Servo como momento l?gico correspondente ? l?gica da Ess?ncia. Nesta figura, encontramos a passagem de uma rela??o da consci?ncia com o mundo para uma rela??o intersubjetiva, isto ?, a consci?ncia toma reflexivamente outra consci?ncia como objeto. Para Hegel, a forma??o de uma autoconsci?ncia s? pode ocorrer pela situa??o de intersubjetividade. A constitui??o de uma alteridade subjetiva e o reconhecimento do outro como igual, portanto, ? necess?ria para a emerg?ncia da autoconsci?ncia.

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