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Adorno e a quebra do continuum da hist?ria

Almeida, Robson da Rosa 20 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-07-21T12:06:42Z No. of bitstreams: 1 472473 - Texto Completo.pdf: 1627654 bytes, checksum: 1be7d722177eb283d7afcd7a9d88eb92 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-21T12:06:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 472473 - Texto Completo.pdf: 1627654 bytes, checksum: 1be7d722177eb283d7afcd7a9d88eb92 (MD5) Previous issue date: 2015-03-20 / This paper intends to present Theodor W. Adorno?s philosophy of history by the unfolding of continuum concept in the categories of proto-history, Calvary, ever-identical, self-destruction and redemption. Instead to dialogue with messianic currents of Judaism and Christianity, our intention is, through the philosophical tradition, raise the continuum to concept. This articulation does not mean that we want to counteract the theology, but has the pretension to present a closer interweaving between theology and philosophy. The thema probandum, the continuum has a double difficulty to overcome in this work: first, to emerge the continuum in Adorno?s work and then its internal consistency as a concept and ability to consolidate the philosophy of history against others concurrent positions while we establish the originality of Adorno, even compared to the authors that had a decisive influence on his thinking, in particular Walter Benjamin. / O presente trabalho pretende apresentar a filosofia da hist?ria de Theodor W. Adorno sob o desdobramento do conceito de continuum nas categorias de proto-hist?ria, calv?rio, sempre-id?ntico, autodestrui??o e reden??o. Ao inv?s de dialogarmos com as correntes messi?nicas do juda?smo e cristianismo a nossa pretens?o ?, atrav?s da pr?pria tradi??o filos?fica, elevar o continuum ao conceito. Este movimento n?o significa neutralizar a teologia, mas demonstrar um entrela?amento muito mais estreito entre ela e a filosofia. O thema probandum, o continuum, encontra uma dupla dificuldade a se superar neste trabalho: fazer emergir claramente o continuum, em primeiro lugar, na obra de Adorno, e depois sua consist?ncia interna enquanto conceito e capacidade de se afirmar diante de posi??es concorrentes de filosofia da hist?ria. Isso tudo, ao mesmo tempo em que firmamos a originalidade de Adorno, mesmo frente aos autores que tiveram influ?ncia decisiva no seu pensamento, em particular, Walter. Benjamin.
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A hermen?utica filos?fica como filosofia : uma cr?tica interna ao pensamento de Gadamer

Reis, Mauricio Martins 18 December 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-01-22T11:38:29Z No. of bitstreams: 1 TES_MAURICIO_MARTINS_REIS_PARCIAL.pdf: 449656 bytes, checksum: e05ccdc237109adfb48828ef39f704d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-22T11:38:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_MAURICIO_MARTINS_REIS_PARCIAL.pdf: 449656 bytes, checksum: e05ccdc237109adfb48828ef39f704d0 (MD5) Previous issue date: 2015-12-18 / This research is in charge of responding whether philosophical hermeneutics, which became autonomous within the framework of the thought of Hans-Georg Gadamer the claim of universality of the hermeneutical problem attribute, may be qualified as genuine philosophy. The underlying theme of the thesis covers the main features of Gadamer's philosophical hermeneutics in order to promote a kind of internal criticism about its corresponding assumptions, especially those that revolve around the universal primacy of the historicity of understanding. It advocates the need to counteract against the transcendental horizon of meaning, significantly accentuated by philosophical hermeneutics through the incidence of historical understanding that runs through each interpretation about the world, the transcendental horizon of normative validity, responsible for critical and reflective bypass any thought that title itself as legitimately philosophical. In these terms, hermeneutics as philosophy, to achieve the desired universality platform, must claim at the same time the substrate of normative rationality validation, so as not to incur into a kind of ontological hypertrophy, acting just like a redundant substitute hermeneutics of Heidegger's philosophy. Furthermore, philosophical hermeneutics should resist, with equal caution of self-criticism, in stimulating too much of this counterpart reflective validity in order to challenge the arrogant place able to propel the verdict of the final word or the last intransitively foundation considered as an ultimate point of view, behold the assumption of its universality stands on the critical path of the metaphysical finitude, that is, on the horizon of a program stripped of absolute or totalitarian overtones. / Trata a presente investiga??o de responder se a hermen?utica filos?fica, autonomizada nos marcos do pensamento de Hans-Georg Gadamer pela reivindica??o do atributo da universalidade do problema hermen?utico, pode ser qualificada genuinamente como filosofia. O fio condutor da tese percorre as principais caracter?sticas da hermen?utica filos?fica gadameriana com a finalidade de promover uma esp?cie de cr?tica interna a partir dos correspondentes pressupostos, especialmente os que giram em torno do primado universal da historicidade da compreens?o. Preconiza-se a necessidade de contrapor ao horizonte transcendental de sentido, significativamente acentuado pela hermen?utica filos?fica pela incid?ncia da compreens?o hist?rica que atravessa toda e qualquer interpreta??o acerca do mundo, o horizonte transcendental de validade normativa, respons?vel pela deriva??o cr?tica e reflexiva de qualquer pensamento que se intitule como legitimamente filos?fico. Nesses termos, a hermen?utica enquanto filosofia, para alcan?ar-se na pretendida plataforma de universalidade, precisa reivindicar concomitantemente o substrato da racionalidade normativa de valida??o, de maneira a n?o incorrer na hipertrofia do ontol?gico, como se fosse um substitutivo redundante da filosofia hermen?utica de Heidegger. Ademais, a hermen?utica filos?fica dever? resistir-se, com igual prud?ncia de autocr?tica, no est?mulo demasiado desta contrapartida de validade reflexiva, de maneira a contestar o lugar arrogante capaz de impulsionar o veredicto da palavra final ou da fundamenta??o ?ltima intransitivamente considerada como derradeiro crit?rio, eis que a assun??o de sua universalidade se sobressai no caminho cr?tico da metaf?sica da finitude, isto ?, no horizonte de um programa despido de conota??o absoluta ou totalit?ria.
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Cinz?ncias da literatura : Jo?o Ant?nio com Nietzsche

Abreu, Wagner Coriolano de 24 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 396724.pdf: 501653 bytes, checksum: f3004a270f72d8f5f56d43bc155d6e1b (MD5) Previous issue date: 2007-09-24 / O presente estudo examina a narrativa ficcional do jornalista e escritor Jo?o Ant?nio, pelo vi?s anal?tico da cr?tica ? moral e do eterno retorno do mesmo, de acordo com o pensamento do fil?sofo e fil?logo alem?o Friedrich Nietzsche. Enfatizando as teorias da fic??o e da personagem, realizamos uma investiga??o do universo representado pelo ficcionista brasileiro, em seis contos editados em livros publicados entre 1963 a 1993, nos quais encontramos elementos de moral. Posteriormente, agregamos uma reuni?o de sete diferentes narrativas com o mesmo protagonista, Jacarand?, e os poemas de Guardador de rebanhos, obra liter?ria de Fernando Pessoa, a fim de examinarmos o conceito de eterno retorno ou instante extraordin?rio, assim denominado por Nietzsche.
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Harmonia e ruptura : a cr?tica da faculdade do ju?zo e os rumos da arte

Trombetta, Gerson Lu?s 10 April 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346085.pdf: 922279 bytes, checksum: 42f43e4daa3e7a56028f9c873c41fe44 (MD5) Previous issue date: 2006-04-10 / O trabalho exp?e a dupla face da Cr?tica da faculdade de ju?zo est?tica de Kant, explorando seus desdobramentos na compreens?o dos fen?menos est?ticos. A primeira face ? representada pelo prazer da beleza, ?ndice de harmonia entre o modo como o mundo natural se organiza e as faculdades do conhecimento (imagina??o e entendimento) em livre-jogo. Apesar de os ajuizamentos de gosto serem reflexivos, n?o determinados por um conceito, o prazer que os acompanha funciona como uma esp?cie de garantia sens?vel da nossa capacidade de conceptualizar em geral. A segunda face ? representada pela experi?ncia do abalo, da ruptura de tal harmonia, que leva o nome de sublime. O sublime, juntamente com as figuras do g?nio e das id?ias est?ticas, indica para a insufici?ncia do pr?prio sujeito como portador de conceitos na compreens?o de certos objetos. Considerando essa for?a negativa, o sublime fornece uma porta de entrada para o exame da arte contempor?nea, principalmente na literatura. O romance O inomin?vel, de Samuel Beckett, ? um dos casos em que ? poss?vel constatar os desdobramentos da experi?ncia do sublime, a partir de tr?s aspectos b?sicos: 1) a constru??o de uma narrativa cuja din?mica formal ? caracterizada por constantes d?vidas e autonega??es, impedindo uma compreens?o est?tica como totalidade org?nica; 2) a presen?a de passagens po?ticas que evocam no leitor o encontro com o indiz?vel e o n?o-sil?ncio que a? se esconde; 3) como o eu autoconsciente e organizador do mundo, elemento recorrente da filosofia da consci?ncia, ? transformado num eu m?nimo marcado pela suspeita sobre sua pr?pria exist?ncia.
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Sistema hegeliano como uma filosofia da hist?ria

Wohlfart, Jo?o Alberto 12 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408286.pdf: 1418416 bytes, checksum: f481b16ece0b8153190e321a8b363a27 (MD5) Previous issue date: 2008-12-12 / O objetivo da tese ? demonstrar que o sistema hegeliano ? uma Filosofia da Hist?ria. A tese tem como foco central a estrutura do conceito e do m?todo expostos por Hegel no ?ltimo livro da Ci?ncia da L?gica. N?o se trata de uma formula??o estritamente l?gica, mas de uma forma espec?fica de articula??o do real no qual a raz?o ? instaurada na medida em que ? traduzida na sistem?tica do real, e esta determinada em seu movimento racional. Com esta fundamenta??o, a preocupa??o ? com o real em seu processo met?dico de estrutura??o racional. O objeto de investiga??o ? a Filosofia da Hist?ria Universal compreendida como um universo efetivo de constitui??o da liberdade e do pensamento filos?fico. A l?gica efetiva da liberdade encontra a primeira inst?ncia de realiza??o no conceito hegeliano de Estado definido como o material da realiza??o da Hist?ria. O Estado ? um indicativo da n?o restri??o do indiv?duo ? sua particularidade sens?vel e individualidade imediata, mas que constr?i a sua liberdade na forma de organiza??o pol?tica efetivada na substancialidade ?tica. O Estado ? resultado das rela??es estabelecidas entre os indiv?duos e grupos sociais, e s? tem consist?ncia atrav?s liberdade efetiva dos cidad?os. Nele se d? a universaliza??o do individual e particular na substancialidade ?tica e o retorno do substancial ? particularidade em forma de liberdade individual. Em rela??o ao Estado, a Filosofia da Hist?ria representa a passagem da particularidade ? universalidade concreta marcada por um conjunto de Estados integrados num contexto de rela??es internacionais, por um conjunto de civiliza??es cuja trajet?ria ? perpassada por uma racionalidade dial?tica fundamental a partir da qual os homens efetivam a sua liberdade. A tese tem como resultado conclusivo a coextensividade entre Sistema e Hist?ria, esta como efetividade da raz?o e aquele como articula??o da raz?o a partir do olhar do conceito. A fundamental implica??o destes conceitos est? na demonstra??o de que a raz?o filos?fica n?o ? anterior ou exterior ? Hist?ria, mas ? constitu?da na interioridade hist?rica como desenvolvimento da Id?ia de liberdade, resultando num sistema filos?fico constitu?do pela fundamental implica??o da efetividade hist?rica e da raz?o filos?fica. Um sistema de media??es permite a sustenta??o do pensamento filos?fico de Hegel como uma fundamental e universal Filosofia da Hist?ria.
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Autonomia : fundamento da dignidade humana em Kant

Agostini, Leonardo 27 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416268.pdf: 461331 bytes, checksum: a21f4d0520711eea707dff2283eca6c3 (MD5) Previous issue date: 2009-08-27 / O objetivo dessa pesquisa em ?tica kantiana ?: a) fundamentar a dignidade humana na autonomia da vontade, isto ?, na capacidade de moralidade; e b) que n?o obstante, essa fundamenta??o da dignidade na capacidade moral do ser humano, quem a exerce ou ? capaz de exerc?-la deve respeitar quem n?o a pode praticar (n?o por n?o querer pratic?-la, mas porque n?o pode, por causa de defici?ncias f?sicas e/ou mentais); a partir disso, a dignidade tamb?m ser? dada a eles, porque eles tamb?m devem ser considerados como fins em si mesmos. Diante disso, ? necess?rio estruturar essa disserta??o em tr?s cap?tulos. O primeiro, apresenta os fundamentos e caracter?sticas da ?tica kantiana, explica o itiner?rio kantiano na busca e fixa??o do princ?pio supremo da moralidade, que servir? como base ? dignidade humana, e tamb?m examinar? a possibilidade do imperativo categ?rico. O segundo cap?tulo tem por objetivo apresentar o ser humano como aut?nomo e livre. Por isso, ele clarifica a autonomia da vontade a quintess?ncia do pensamento kantiano, porque analisa as diferentes formula??es do ?nico imperativo categ?rico. Esse cap?tulo tamb?m identifica a autonomia com a liberdade em sentido positivo; delibera sobre a sinon?mia entre liberdade e lei e sustenta que ? imprescind?vel que se atribua a liberdade a todos os seres racionais; al?m disso, aborda a impossibilidade de deduzir a liberdade e mostra a mudan?a de foco de Kant: o fato da raz?o. E, o terceiro cap?tulo visa fundamentar a dignidade do ser humano na autonomia da vontade. Para tal, parte da an?lise da f?rmula do imperativo categ?rico que considera a humanidade como um fim em si mesma e distingue: a) o dever necess?rio e merit?rio para consigo mesmo e para com outrem; b) coisa e pessoa; c) fim (Zweck) e meio (Mittel). Esse cap?tulo apresenta o reino dos fins como uma uni?o sistem?tica dos seres racionais entre si que est?o submetidos a uma lei que ordena que eles jamais se tratem simplesmente como meios, mas sempre e simultaneamente como fins. Nesse reino tudo tem ou um pre?o (Preis) ou uma dignidade (W?rde). O que assegura a dignidade ? o sentimento de respeito: um sentimento a priori, destinado apenas ? pessoas; um sentimento que impede que os seres humanos sejam tratados simplesmente como um meio, isto ?, que sejam manipulados, instrumentalizados; e que, fundado na reciprocidade entre os seres humanos requer desses, que podem exercer sua capacidade de moralidade, n?o tratar como meros meios aqueles que n?o podem, mas consider?-los como fins em si mesmos, isto ?, como se estivessem em condi??es para tal.
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A rep?blica mundial de H?ffe e a cr?tica de Habermas

Cezarini, Leonardo da Silva 30 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419772.pdf: 577605 bytes, checksum: 2e838d9686c1eb2d03dec4db04d1e570 (MD5) Previous issue date: 2009-11-30 / Com o surgimento da comunica??o em n?vel global, os seres humanos encontramse ligados como nunca antes na hist?ria da humanidade. Em meio ao que convencionamos denominar de Globaliza??o, a racionalidade humana recebe novos desafios que se perfilaram com o desenrolar hist?rico. Frente a estes novos desafios, os antigos paradigmas da racionalidade ocidental, bem como nossa organiza??o social tentam configurar-se com sa?das que respeitem as conquistas anteriores tais como a condena??o da escravid?o e os direitos humanos e, ao mesmo tempo, criem solu??es para graves problemas como os de cunho ambiental e da satisfa??o das necessidades sejam elas econ?micas ou morais da comunidade globalizada. Para tanto, baseado no ideal Kantiano de uma Paz Perp?tua onde os povos, al?m de adotarem um modelo republicano, ainda viveriam em harmonia com as demais republicas, Otrified H?ffe, prop?em a forma??o de uma Republica Mundial ?nica. Respeitando a diversidade e os Estados nacionais j? existentes, garanta o cumprimento de normas ambientais e dos direitos humanos. Tal rep?blica remonta sua legitima??o frente a uma nova forma de teoriza??o sobre o estado, que n?o busca mais suas especifica??es apenas no conflito ou apenas na coopera??o, mas em uma nova forma de fundamenta??o: a troca. H?ffe n?o mais embasa a legitima??o sob pontos de vistas que se polarizam entre um altru?smo ou um ego?smo, mas em trocas rec?procas que garantam determinados objetivos. Tal mudan?a ? acompanhada pela proposta de uma mudan?a no paradigma racional, que agora visa uma comunica??o ?tica. Onde um sistema ou a burocracia estatal deve manter-se afastada de um mundo da vida, de cada sujeito, proporcionando de forma ?tica a conviv?ncia de todos os seres humanos. Em sua teoria de agir comunicativo, Habermas apresenta tal prot?tipo, relegando uma importante contribui??o para filosofia. No presente trabalho, ap?s uma apresenta??o detalhada de ambas as propostas, ser? proposta um debate entre as id?ias de ambos os autores, a fim de proporcionar uma nova vis?o sobre a possibilidade da cria??o de uma Rep?blica Mundial Subsidi?ria, de tal forma que a import?ncia de tal discuss?o se apresenta no mesmo grau da inova??o para uma Rep?blica Mundial Subsidi?ria, que, por sua vez, se efetivada, tocar? na vida cotidiana de cada um dos sujeitos do mundo.
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Liberdade : Hegel e os contrapontos de Ernst Tugendhat e Isaiah Berlin

Emery, Emerson Baldotto 07 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421541.pdf: 930819 bytes, checksum: 8e0cf12fa10ace31cbcefa205caafe83 (MD5) Previous issue date: 2010-01-07 / Este estudo descreve e analisa o conceito hegeliano de liberdade e o contrap?e ao enfoque de dois de seus cr?ticos: Ernst Tugendhat e Isaiah Berlin. O objetivo ? a compreens?o das implica??es dos conceitos expostos ? realidade atual, como ferramenta de interpreta??o dos limites de liberdade individual e social presentes nas sociedades modernas. O eixo da an?lise ? o sistema de filosofia pr?tica de Hegel, que mostra o conceito de liberdade como efetiva??o do Esp?rito Absoluto que s? alcan?a sua plenitude no est?gio de desenvolvimento social representado pelo Estado. Trata-se de uma vis?o que enaltece as conquistas e possibilidades humanas, por?m, restringe o agir livre por meio da submiss?o da liberdade negativa ? liberdade positiva, dada pela autodetermina??o do agente racional. O confronto das id?ias hegelianas com as concep??es de Tugendhat e Berlin clareia os caminhos pelos quais o argumento de uma solu??o estritamente racional alcan?a um resultado autorit?rio, contr?rio aos conceitos correntes de liberdade. Para Berlin o monismo deve ser refutado e h? ao menos duas formas de liberdade, negativa e positiva, a primeira, condi??o para a segunda. Tugendhat alerta para a impossibilidade da vida social e moral sob a liberdade de Hegel, afirmando inexistir sociedade sem o conceito de responsabilidade, que se extingue com extrema limita??o ou inexist?ncia de escolha. Afirma que Hegel substitui a decis?o por reflex?o pela confian?a no Estado ?tico, o indiv?duo livre hegeliano n?o decide, acata, alijando sua consci?ncia moral privada para considerar apenas a lei. A conclus?o constata que os tr?s autores n?o cr?em ser o necessitarismo plaus?vel, fundamentado em que sua efetiva??o tornaria sem sentido muitos aspectos da vida social que a humanidade conhece, e verifica na hist?ria um aumento da complexidade do conceito de liberdade para sua aplica??o pr?tica, em decorr?ncia do imbricamento do que seja liberdade com as condi??es de liberdade e pelo aumento das dimens?es daquilo que hoje se poderia considerar um m?nimo necess?rio para a constata??o do que ? ser livre. Constata que os limites para o exerc?cio da liberdade n?o s?o t?o extensos como se pensava o que abre espa?o para a especula??o de um novo conceito moral monista.
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Do idealismo transcendental ao idealismo absoluto

Salvadori, Mateus 03 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425431.pdf: 377029 bytes, checksum: 80b2d42e99d441364398965ef99a3e95 (MD5) Previous issue date: 2010-08-03 / Esta disserta??o tem como objetivo investigar a supera??o do idealismo transcendental kantiano realizada pelo idealismo absoluto hegeliano. Os argumentos hegelianos em prol da supera??o do dualismo entre coisa-em-si e fen?meno ser?o detalhados e postos ? prova. Enquanto Kant salienta que a metaf?sica como ci?ncia ? imposs?vel, ou seja, os objetos que as Id?ias transcendentais denotam est?o al?m do espa?o e do tempo, n?o existindo nenhum objeto no mundo sens?vel correspondentes a ela e, portanto, n?o podem ser conhecidas, pois n?o afetam a sensibilidade, Hegel apresenta a realidade como sujeito e nega qualquer forma de cis?o entre o ser e o pensar.
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A cr?tica de Hegel ao formalismo moral Kantiano

M?ller, Rudinei 31 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433481.pdf: 812149 bytes, checksum: 823e6e013f887808edf52347a4e1cec0 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / A cr?tica de Hegel ao formalismo da moral kantiana ? um tema que pode ser abordado de diferentes modos. Esta tese demonstra que tanto na filosofia de Kant, quanto na de Hegel, os argumentos decisivos em rela??o ao formalismo (Kant) e a sua necess?ria supera??o (Hegel) est?o desenvolvidos na filosofia especulativa. A superioridade cr?tica de Hegel em rela??o ? Kant consiste na sua radicalidade. Demonstra-se como para Hegel o pr?prio finito, o fen?meno, j? ? um n?o n?o-finito, revelando a sua contradi??o interna, que ao ser exposta, revela a substancialidade, o verdadeiro infinito, no qual os dois momentos contrapostos, finito e infinito, s?o verdadeiros. O ser determinado j? cont?m em sua destina??o um dever-ser, superando a kantiana separa??o, exclus?o e oposi??o entre ser e dever-ser. O crit?rio supremo da moral kantiana, o imperativo categ?rico, ?, segundo Hegel, vazio, formal, anal?tico e tautol?gico. Pois, um crit?rio moral totalmente formal somente pode afirmar em rela??o ? m?xima, o que ela sempre j? sabe. Ele ? incapaz de acrescentar uma nova informa??o de forma sint?tica. O que a f?rmula diz da m?xima, j? est? na m?xima, logo n?o diz nada de novo. Dessa forma, o roubo n?o ? poss?vel de ser justificado, mesmo por que a palavra roubo j? est? determinada pelo seu contexto, onde pegar o que ? dos outros ? roubar. No entanto, em Hegel, devido ? superioridade da raz?o em rela??o ao entendimento, mesmo que o roubo continue sendo roubo, ? poss?vel que sob determinadas circunst?ncias ele seja justificado racionalmente, sem eliminar a regra e nem cair na arbitrariedade. A compreens?o da diferen?a entre princ?pios e regras possibilita, a partir de Hegel, mas somente sob determinadas circunst?ncias, justificar eticamente a exce??o ? regra.

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