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O conceito de eu na filosofia cr?tica te?rica de Kant

Kurle, Adriano Bueno 05 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437406.pdf: 726488 bytes, checksum: b05b0e2f3f2f3fe7e5bcf26c74468349 (MD5) Previous issue date: 2012-03-05 / This paper deals with the concept of "self" in the "critical" period of Immanuel Kant's theoretical philosophy. The analysis focuses on the Critique of Pure Reason text. Drawing a distinction between empirical, rational and transcendental psychology (to which the paradigm of analysis of Kant belongs), it begins with an attempt to determine cognitive subject's place and character in the genesis of the transcendental epistemology. Pointing out the essentiality of the psychological aspects to a correct textual interpretation, even when they refer to transcendental psychology, it supports the idea that a purely semantic analysis of the Critique of Pure Reason text cannot lead to a legitimate interpretation. Subsequently, a description of the transcendental idealism doctrine is presented, in which the differences between the transcendental and realistic (or transcendent) perspectives are discussed, followed by the rise of two different ways to understand objects: as phenomenon and as noumenon. Following that, an analysis on the limits of knowledge is developed, also centering on ways of thinking the theory's subject itself in relation to those limits. Three distinct perspectives of the "self" approach arise: phenomenal self, transcendental self and noumenal self, each one's analysis being presented separately. Firstly, the phenomenal self and the relation between the intuition of space and time as an essential factor to think the unity of time in a continuous timeline, on which one can identify the chronological sequence of events and that allows us to reflect on the empirical permanency of the "self" in inner sense; secondly, the analysis of the transcendental self, which begins with a basic introduction to the faculty of understanding, its spontaneity and the synthesis ability and its importance to theme comprehension and finally brings up the concept of transcendental apperception and the distinction between conscience's unity and conscience's identity, from which our transcendental concept of "self" can be determined. The analysis also deals with four critics' (Strawson, Henrich, Pippin and Patricia Kitcher) view on transcendental apperception and conscience's identity; lastly, the noumenal self and the psychological understanding of "soul", according to its two kinds of use: constitutive and regulative. / Neste trabalho abordamos a concep??o de eu na filosofia te?rica do per?odo chamado cr?tico da filosofia de Immanuel Kant. Para tanto, focamos nossa an?lise no texto da Cr?tica da Raz?o Pura. Iniciamos pela tentativa de determinar o lugar e o car?ter do sujeito cognitivo no ponto de partida da constru??o epist?mica transcendental, distinguindo entre psicologia emp?rica, psicologia racional e psicologia transcendental, pertencendo a esta ?ltima o paradigma de an?lise de Kant. Apontamos para a impossibilidade de interpretar corretamente o texto sem que se leve em considera??o os aspectos psicologistas, ainda que esta psicologia seja a de car?ter transcendental. Assim, negamos que a possibilidade de uma an?lise puramente sem?ntica do texto da Cr?tica da Raz?o Pura seja uma alternativa vi?vel para uma interpreta??o leg?tima. Partimos posteriormente para a descri??o da doutrina do idealismo transcendental, onde se trata da diferen?a da perspectiva transcendental da perspectiva realista ou transcendente, por onde aparecer?o duas perspectivas distintas para o conhecimento de objetos: como fen?meno e como n?meno. Seguindo, trataremos sobre os limites do conhecimento e como podemos pensar o sujeito da teoria diante destes limites propostos. Ent?o surge uma tripla distin??o das diferentes perspectivas da abordagem do eu : eu fenom?nico, eu transcendental e eu num?nico. Disto trabalharemos cada uma destas tr?s perspectivas, tratando primeiramente do eu fenom?nico e da rela??o entre a intui??o do espa?o e do tempo como condi??o para pensar a unidade do tempo em uma linha cont?nua temporal, de onde se distingue a sucess?o dos eventos temporais e que pode servir para pensar a perman?ncia emp?rica do eu no sentido interno. Depois tratamos do eu transcendental, iniciando com alguns esclarecimentos b?sicos sobre a faculdade do entendimento, seu car?ter espont?neo, a capacidade de s?ntese e a sua import?ncia para compreender o tema, para finalmente tratarmos do conceito de apercep??o transcendental e da distin??o entre a unidade e a identidade da consci?ncia, a partir da qual podemos definir o nosso conceito transcendental de eu. Ainda nesta an?lise, abordamos a leitura de quatro comentadores (Strawson, Henrich, Pippin e Patricia Kitcher) sobre a apercep??o transcendental e a identidade da consci?ncia. Por t?rmino, tratamos do eu num?nico e da ideia psicol?gica de alma, de acordo com os dois usos poss?veis: o constitutivo e o regulativo.
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A deca?da em ser e tempo : explicita??o de um existencial esquecido

Veiga, Itamar Soares 27 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389366.pdf: 1150613 bytes, checksum: ea325e5b31e53120158a6930d7f38555 (MD5) Previous issue date: 2007-03-27 / A presente tese investiga a constitui??o do ser humano, o Dasein, na forma de um dos seus existenciais: a deca?da. A partir de uma leitura de Ser e tempo, onde se destacam os existenciais compreens?o, sentimento de situa??o e cuidado, busca-se explicitar a deca?da atrav?s de dois eixos condutores: o cotidiano tematizado e o encobrimento do ser. O cotidiano tematizado assume a forma da cotidianidade que ? tratada em Ser e tempo. O encobrimento do ser ? destacado pela contribui??o de uma leitura da confer?ncia O que metaf?sica? feita em 1929, juntamente com a sua introdu??o (1949) e posf?cio (1943). Desta forma, o encobrimento do ser atinge um grau ampliado, al?m da dimens?o da anal?tica do Dasein. A partir desta compreens?o do encobrimento, torna-se poss?vel especificar o eixo condutor pela tem?tica do conhecimento, utilizando-se alguns constructos das teorias do conhecimento. A tese trabalha com os existenciais compreens?o e sentimento de situa??o e tamb?m na maneira como se insere o recurso metodol?gico de Heidegger sob a forma dos ind?cios-formais. A utiliza??o dos ind?ciosformais marca uma diferen?a entre Heidegger e a tradi??o e determina a possibilidade de manter a vida f?tica sob o foco de investiga??o. A tematiza??o do cotidiano percorre toda a an?lise, principalmente quando esta se remete ? pr?pria obra Ser e tempo. Assim, o elemento da tematiza??o do cotidiano se mostra como fator discriminador entre uma interpreta??o baseada na anal?tica existencial e uma interpreta??o encobridora baseada na metaf?sica. A tese analisa os existenciais e as principais condi??es do Dasein entre elas o ser-em e o ser-no-mundo, mostrando atrav?s deles o cotidiano tematizado e o encobrimento, que podem revelar um alcance na compreens?o do existencial deca?da. A tese demonstra que os elementos contidos na deca?da podem ser utilizados para realizar uma an?lise da tradi??o filos?fica, na medida em que esta se mostra encobridora do ser. A tradi??o filos?fica, tomada na forma de constructos da teoria do conhecimento, ? confrontada com o trabalho dos existenciais, principalmente, dos existenciais compreens?o e sentimento de situa??o. O trabalho de an?lise investiga a forma do ser-a? fugir diante do seu estar-arrojado ao mundo. Esta fuga, tematizada pela deca?da, determina um encobrimento do car?ter de ser deste ente. Este encobrimento pode ser mostrado atrav?s do modo de ser do conhecer. O modo de ser do conhecer ? um modo do ser-em, esta situa??o do conhecer ? obtida atrav?s de uma leitura da obra Proleg?menos para a hist?ria do conceito de tempo. Nesta obra, Heidegger afirma que o conhecer ? um modo de ser do ser-em. Este modo de ser do ser-em n?o ?, um modo de ser fundamental do ser-no-mundo. Este elemento do ser-em abre a possibilidade da pesquisa do conhecimento ser inserida dentro da leitura de Ser e tempo, na forma do existencial deca?da. Assim se alcan?a uma explicita??o da deca?da, mostrando o quanto este existencial ainda pode ser explorado
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Para al?m da justi?a formal : Hegel e o formalismo kantiano

Salvadori, Mateus 26 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 461464.pdf: 993754 bytes, checksum: d84f48b4ab694e91d158a4cf5b73ca69 (MD5) Previous issue date: 2014-08-26 / This thesis has a dual purpose: to defend Hegel's criticism of Kant s formalism and to show that, from Hegel's theory of justice, there is an overcoming of Kant s formal justice. While Kant remains attached to the formalism by the categorical imperative of duty, Hegel, through a non-formal theory of justice, points out contentful principles in order to establish particular duties from them. In addition, Kant, when dealing with the law, carries a moral justification of the legal; however, in front of the law of equity and of the law of necessity, he ends up not recognizing them as rights and claiming that the judge cannot do anything about them because both of them are doubtful rights . For Hegel, in turn, the emergency law is not merely a concession, but a fundamental right. Moreover, when dealing with the right to say no , the Constitution (non-formal, non-judgmental and non-normative) and the World Spirit (a non-formal criterion of justice), he argues that formalism is insufficient, since without contentful principles one cannot know my duty . It follows that a theory of justice must be built from the ethos of a people. State, Law, justice and freedom are the central concepts of this thesis. / Esta tese tem um duplo objetivo: defender a cr?tica de Hegel ao formalismo kantiano e demonstrar que, a partir da teoria da justi?a de Hegel, h? uma supera??o da justi?a formal kantiana. Enquanto Kant, por meio do imperativo categ?rico do direito, permanece preso ao formalismo, Hegel, atrav?s de uma teoria da justi?a n?o formal, aponta os princ?pios conteud?sticos para, a partir deles, estabelecer deveres particulares. Para al?m, Kant, ao tratar do direito, conduz uma fundamenta??o moral do jur?dico; por?m, diante do direito de equidade e do direito de necessidade, ele acaba n?o os reconhecendo como direitos, e afirma que o juiz nada pode fazer em rela??o a eles, pois ambos s?o direitos duvidosos. Para Hegel, por sua vez, o direito de emerg?ncia n?o ? uma mera concess?o, mas um direito fundamental. E, ao tratar do direito de dizer n?o, da Constitui??o (n?o formal, n?o valorativa e n?o normativa) e do esp?rito do mundo (como um crit?rio de justi?a n?o formal), ele defende que o formalismo ? insuficiente, uma vez que, sem princ?pios conteud?sticos, n?o ? poss?vel conhecer o meu dever. Segue-se que uma teoria da justi?a deve ser constru?da a partir do ethos de um povo. Estado, Direito, justi?a e liberdade s?o os conceitos centrais desta tese.
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O problema da linguagem no sistema hegeliano : o paradoxo do absoluto incondicionado e exprim?vel

Cossetin, V?nia Lisa Fischer 11 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393149.pdf: 1487537 bytes, checksum: 010ae8fe006d662f3d4539ff9f9b6b45 (MD5) Previous issue date: 2007-07-11 / A recusa hegeliana a todo Absoluto intu?do ou posto irrefletidamente exigiu a elabora??o de um sistema filos?fico intelig?vel e discursivo do princ?pio ao fim. A id?ia da? decorrente ? que a possibilidade de inteligibilidade deste Absoluto ? correlata ? possibilidade de sua exposi??o. Ou seja, a necessidade a ele inerente, que precisa produzir o contingente exteriorizando-se e ao mesmo tempo liberar-se dele para alcan?ar a sua plena identidade consigo mesmo, provando a independ?ncia deste contingente, tem na linguagem o seu elemento mediador. Assim, a linguagem assume, na filosofia hegeliana, o papel inequ?voco de mediadora entre o sens?vel e o intelig?vel, no sentido de liberar o sistema das determina??es exteriores e contingentes que ainda o condicionam: na Antropologia, pela voz, o homem diferencia-se de seu ser animal; na Psicologia, pela representa??o, especialmente pelo signo ling??stico, a intelig?ncia ascende ao pensamento onde n?o mant?m mais nenhuma depend?ncia do mundo de objetos e lida apenas com suas pr?prias determina??es; e, na Fenomenologia, a linguagem reverte a cren?a da consci?ncia no acesso imediato e singularizado ao objeto, conduzindo-a at? o Saber Absoluto. O resultado disso ? que, na L?gica, a pressuposi??o ling??stica das categorias da qual ela parte e a linguagem finita pela qual ela se exp?e, precisam ser superadas devido ? incondicionalidade do pensamento puro. Eis a dualidade, aparentemente insuper?vel, entre pensamento e linguagem: como ? poss?vel um pensamento, ao mesmo tempo, absoluto e exprim?vel, se o pensamento s? pode alcan?ar absolutidade liberando-se dessa linguagem finita, marcada por tra?os inelimin?veis de conting?ncia? V?-se, ent?o, um Hegel dividido: de um lado, assumindo uma linguagem finita como necess?ria ao pleno desenvolvimento e exposi??o do sistema do pensamento puro e, de outro lado, exigindo apriorismo do pensamento puro, logo, tendo que abandonar esta suposta condicionalidade ling??stica

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