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Para al?m do impessoal : em busca da autenticidade

Mallmann, M?rcio 13 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416677.pdf: 239640 bytes, checksum: 4c956ff0b43c7e2dc533c40857a0969a (MD5) Previous issue date: 2009-08-13 / Neste trabalho mostra-se as inova??es incorporadas ? tradi??o da hist?ria da filosofia por Martin Heidegger. Um dos maiores desafios da filosofia sempre foi tentar dar uma resposta a pergunta: quem ? o homem?. Atrav?s do m?todo da anal?tica existencial, o fil?sofo alem?o pretende resgatar o sentido do ser. A tradi??o metaf?sica esqueceu-se do ser e, por isso, o homem n?o se entende. Ele vive no impessoal, na dimens?o do diz-se e do fala-se. Consequentemente, perdeu a propriedade de si mesmo e n?o se conhece mais. A proposta da anal?tica existencial ? que o ser humano se compreenda analisando o seu modo de ser no mundo, ou seja, a sua pr?pria exist?ncia. Evitando, com isso, que sejamos entendidos como uma categoria de alguma inst?ncia superior, como Deus, id?ia e subst?ncia. Para que o ser humano possa entender-se na autenticidade ? indispens?vel que ele se reconhe?a um ser-para-a- morte, ou seja, a morte ? a impossibilidade de qualquer nova possibilidade e deve ser assumida a cada instante da vida.
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Hannah Arendt, o totalitarismo e a rela??o com o conceito do mal e da moral

Ribeiro, Ricardo Gomes 14 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427823.pdf: 408542 bytes, checksum: 2a89eceaf16f9f9596ccad07761cf568 (MD5) Previous issue date: 2010-12-14 / A presente disserta??o ? uma an?lise da obra de Hannah Arendt, retratando o seu pensamento em rela??o aos conceitos do mal e da moralidade, partindo dos questionamentos sobre a incompreens?vel forma totalit?ria de governo ocorrida na Alemanha nazista, que n?o s? trouxeram os horrores da viol?ncia humana, mas os questionamentos filos?ficos perceb?veis e influenciadores de uma ?poca pol?tica din?mica e amea?adora. O trabalho ir? mostrar a forma como a autora utiliza a hist?ria do antissemitismo e totalitarismo para fazer as rela??es filos?ficas da quebra da tradi??o e da pol?tica atual moderna. A abordagem do mal, para Arendt, inicia no momento da nega??o da liberdade pelo totalitarismo, o qual considera fundamento b?sico da conceitualiza??o de pol?tica. Com essa aus?ncia de liberdade pelo totalitarismo, verificou-se a invers?o do conceito de pol?tica, caracterizada pela for?a, tendo o poder desp?tico como resultado e a consequente perpetua??o do movimento pelo terror. O mal, conforme a autora afirma, ocorre pela aus?ncia do pensar, ent?o encontra no ju?zo reflexionante de Kant, o conceito que mais se aproxima de sua interpreta??o da forma??o de um ju?zo livre. O Estudo reflete tamb?m, sobre a mentira e a propaganda ideol?gica de massa, sua base para a invers?o dos valores morais. Valores esses, que Arendt demonstra n?o encontrar sustenta??o, nem na religi?o, nem nos princ?pios kantianos, levando a autora a buscar, ent?o, os princ?pios socr?ticos. Com esses conceitos da autora o trabalho far? uma rela??o com modelos atuais e com governos democr?ticos que permite um liberalismo econ?mico e pol?tico, oportunizando a posse desse espa?o pelos indiv?duos quando os princ?pios morais desvirtuam-se da forma p?blica.
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Esclarecimento e dial?tica negativa : sobre o al?m-do-conceito em Theodor Adorno

Perius, Oneide 03 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386125.pdf: 905880 bytes, checksum: f2ea846eb70c8c181f47459e369540dd (MD5) Previous issue date: 2007-01-03 / O colapso do sistema hegeliano, ?ltima realiza??o grandiosa da raz?o movida pela vontade de sistema, recoloca para o s?culo XX a quest?o n?o resolvida na hist?ria do pensamento, qual seja, o outro, que a filosofia pretendeu eliminar, retorna e exige que de alguma forma nos ocupemos dele. Esse outro, n?o-id?ntico, apontar? para o que Adorno denomina insufici?ncia do conceito. No entanto, quando Adorno fala da insufici?ncia do conceito n?o fala de uma filosofia n?o-conceitual. Tal postura conduziria inevitavelmente ao intuicionismo e, por fim, ao irracionalismo. Antes disso, sua teoria ? a tentativa de fazer a pr?pria filosofia tomar consci?ncia de que o conceito, sendo instrumento para pensar ?, por isso mesmo, outro daquilo que pensa. E mais, a perman?ncia da pr?pria atividade conceitual, do pr?prio pensamento, depende desta diferen?a. O pensamento depende, portanto, deste abismo entre a coisa e seu conceito.
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Insufici?ncia, necessidade e possibilidade do sentido do ser : Heidegger e a supera??o da metaf?sica

Pantaleoni, C?ssio Eduardo Duarte 15 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386390.pdf: 407537 bytes, checksum: 8b7afd0d41dae9a0f04c4a418827619b (MD5) Previous issue date: 2007-01-15 / A partir da cr?tica fundamental ?s ontologias da tradi??o elaborada na Introdu??o de Ser e Tempo, consideraram-se os aspectos de insufici?ncia, necessidade e possibilidade do sentido do ser para delinear o projeto de supera??o da metaf?sica de Martin Heidegger. Abismo metaf?sico, salto (adentramento) na metaf?sica e possibilidade do sentido do ser s?o examinados pelas vias da considera??o da quest?o do ser, da fenomenologia hermen?utica, da ess?ncia e possibilidade da metaf?sica e pelas estruturas existenci?rias do da-sein. A possibilidade do sentido ? explicitada pela reconsidera??o das no??es de diferen?a ontol?gica, temporalidade e circularidade hermen?utica. Conclui-se, assim, que a supera??o da metaf?sica, em Heidegger, alcan?a seu intuito a partir da anal?tica existencial, entendida como ontologia fundamental.
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Antropologia e moral em Ludwig Feuerbach : determina??o eudaim?nica e autodetermina??o humana

Lopes, Rafael Werner 31 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431939.pdf: 1353819 bytes, checksum: 3c32671611c1a09b0dde73bf723ee63a (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / O movimento de descida da metaf?sica ? antropologia gera uma concep??o naturalizada de homem e moral. A base do homem e da moral ? a natureza. A natureza se expressa nos seres como instinto. A dire??o ?nica do instinto ? a felicidade. O instinto de felicidade coloca a seu servi?o o instinto de conserva??o e o instinto de liberdade, que, em ess?ncia, liberam o instinto de um mal poss?vel ou aparente, daquilo que nega o instinto de felicidade. Essa for?a do instinto forma a antropologia feuerbachiana. A passagem da antropologia ? moral ocorre por interm?dio da raz?o e da consci?ncia. A perman?ncia do instinto de felicidade na raz?o gera uma determina??o eudaim?nica, isto ?, a determina??o natural do desejo moral de felicidade. Feuerbach procurar? estabelecer uma compatibiliza??o entre determina??o eudaim?nica e autodetermina??o humana, pois nesta ?ltima est? a condi??o de possibilidade para todo discurso moral.
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Dial?tica-especulativa hegeliana e constitucionalismo

Velasco, Shirlene Marques 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433741.pdf: 120535 bytes, checksum: 176838c71f15acc150a7e8bb984ac43a (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / A presente disserta??o ? uma an?lise do Constitucionalismo contempor?neo sob a ?tica do movimento dial?tico-especulativo na Doutrina da ess?ncia de Hegel. Retrata o movimento l?gico-dial?tico na ess?ncia atrav?s da reflex?o, destacando o momento da contradi??o em paralelo com a perspectiva te?rico-evolutiva observada no Constitucionalismo, sendo este o aspecto metodol?gico para a an?lise da Constitui??o. O trabalho ir? mostrar que existem quest?es concernentes ao direito constitucional que foram suscitadas no decorrer da evolu??o hist?rico-te?rica do Constitucionalismo, que, analisadas sob a ?tica da dial?tica-especulativa, encontram a possibilidade de serem relidas por um olhar filos?fico. As quest?es concernentes ao direito constitucional giram em torno da exist?ncia da for?a normativa da Constitui??o, conforme desenvolvido por Konrad Hesse, mas tamb?m abrangem algumas quest?es relativas ? fundamentalidade da Jurisdi??o Constitucional e da efic?cia e efetividade dos direitos fundamentais
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A filosofia como exerc?cio : Walter Benjamin e Theodor W. Adorno

Perius, Oneide 11 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434159.pdf: 1497034 bytes, checksum: 49c2dce911a4e7e11a2e99452735fd9b (MD5) Previous issue date: 2011-08-11 / Nossa tese pretende fazer uma defesa da concep??o de filosofia como exerc?cio a partir das obras de Walter Benjamin e Theodor W. Adorno. Para os referidos autores, esta concep??o nasce desde uma profunda an?lise da l?gica interna da exposi??o filos?fica, sendo que os problemas filos?ficos passam a ser vistos, em grande parte, como problemas da linguagem filos?fica. Percebemos, desse modo, uma caracter?stica que atravessa a obra de ?mbos autores: a unidade de conte?do e forma. O exerc?cio filos?fico n?o se constitui no ato de dar novos conte?dos aos velhos paradigmas, mas sim, um exerc?cio permanente de sua pr?pria forma (conte?do primeiro de tais modelos filos?ficos). Dessa maneira, o estilo pr?prio do filosofar em Adorno ou em Benjamin n?o ? meramente uma escolha subjetiva, mas ? exig?ncia posta pelo seu conte?do pr?prio. No caso de Adorno predominam o ensaio e o aforismo. No caso de Benjamin, o tratado, a cita??o, mas tamb?m, o ensaio e o aforismo. Estes estilos, portanto, nascem da consci?ncia radical de que a realidade n?o se deixa enquandrar completamente em um sistema de pensamento. N?o se trata de reconciliar em sistemas de pensamento aquilo que permanecesse n?o reconciliado na realidade. E o ritmo intermitente do filosofar ? a exposi??o de tais contradi??es. N?o se trata, por?m, de fazer a cr?tica aos modelos abstratos de pensamento em nome de uma ades?o ?s coisas e aos fatos. ? da saud?vel dist?ncia entre a realidade e o pensamento que depende a vida e o ritmo da filosofia. A exig?ncia de filosofar desde o concreto e n?o simplesmente sobre ele vem, desse modo, acompamhada pela presen?a do elemento messi?nico que ganha extraordin?ria for?a em nossos autores, for?a esta que alimenta modelos filos?ficos que n?o se resignam ante uma realidade contradit?ria e n?o se atrofiam em apologias.
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A liberdade em Hegel e seus desafios

Pereira, Luiza Andriolo da Rocha Tavares 28 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438256.pdf: 913310 bytes, checksum: bf5ca0b38506216af1423837df57ba58 (MD5) Previous issue date: 2012-03-28 / Questions about freedom, in Hegel's terms, need to be clarified, or at least studied more diligently so that we can better understand them. Supported by this objective, the role of this study is to approach the notion of freedom in Hegel s, drawing on both works: Philosophy of Law and Philosophy of History; which are capable of coping with this true hermeneutical impasse on the notion, and even the existence of freedom. Therefore, matters that are relevant to the Hegelian philosophy, such as the necessity and contingency, it would require the use of the whole system to be interpreted - which is avoided in this study. The question of free will and ethics, for example, are closely related to the theme of freedom itself. The current democracies, on the other hand, commence to rethink the role of freedom, and it is necessary to consider it, pointing out the actuality of the Hegelian philosophy. The equality then appears as one of the greatest challenges of our time, which also implies on the approach of their own limits of freedom. To what extent does the equality restrict a freedom already guaranteed? It is also inquired, to what extent equality opposes to the liberal rights, which are based on the notion of free will and freedom itself, and which is, for Hegel, only the freedom pre-stage. The Hegelian notion of mediation is really important in this regard. Would the equality be the other side of freedom? Would it be part of it? Or would it be dependent? / Quest?es acerca da liberdade em termos hegelianos necessitam ser esclarecidas, ou, ao menos, estudadas com maior afinco para que se possa melhor compreend?-las. Neste intuito, cabe a este estudo aproximar-se do que significa, de fato, a no??o de liberdade em Hegel, recorrendo para tanto a obras como a Filosofia do Direito e a Filosofia da Hist?ria, as quais s?o capazes de dar conta deste verdadeiro impasse hermen?utico sobre a no??o, e mesmo sobre a exist?ncia de liberdade. Desta forma, assuntos de tal modo relevantes na filosofia hegeliana, tais como a necessidade e a conting?ncia, a interpreta??o necessit?ria de seu sistema como um todo - a qual se opta por evitar neste estudo -, a quest?o do livre arb?trio e da eticidade, por exemplo, possuem estreita rela??o com o tema da liberdade em si. As democracias atuais, por sua vez, come?am a repensar o papel da liberdade, e ? necess?rio fazer uma reflex?o neste sentido. Eis a atualidade da filosofia hegeliana. A igualdade surge ent?o como um dos maiores desafios de nosso tempo, o qual implica tamb?m na abordagem dos pr?prios limites da liberdade. At? que ponto a igualdade vem a limitar uma liberdade j? garantida? Em que medida a igualdade se op?e aos direitos liberais, os quais se embasam no livre arb?trio como no??o de liberdade mesma, e o qual ?, para Hegel, apenas um pr?-est?gio de liberdade. A no??o de media??o hegeliana adquire total import?ncia neste aspecto. Seria a igualdade o outro lado da liberdade? Faria dela parte? Ou a ela estaria subordinada?
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Feuerbach e o ate?smo antropol?gico

Hartmann, Paulo Airton 29 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443289.pdf: 506121 bytes, checksum: 4dda62724946aa8ba269708da66a79d5 (MD5) Previous issue date: 2012-08-29 / Feuerbach answer the question: Where and how the religion arises? The man, endowed of intelligence and consciousness, is able to think as individuals and as species. As an individual perceives limited. As a species finds its essence. His essence and all its potentials and wishes, he projects this to out of himself and call this of God. Feuerbach, with his atheism, wants repay to man the dignity lost and shows that theology is, on reality, an anthropology. Finally is made the critique of Feuerbach s critique / Feuerbach responde ? pergunta: de onde e como surge a religi?o? O homem, dotado de intelig?ncia e consci?ncia, ? capaz de pensar-se como indiv?duo e como esp?cie. Como indiv?duo percebe-se limitado. Como esp?cie descobre a sua ess?ncia. Sua ess?ncia e todas as suas potencialidades e desejos ele as projeta para fora de si e as chama Deus. Feuerbach, com seu ate?smo, quer restituir ao homem a dignidade perdida e demonstrar que a teologia ?, na verdade, uma antropologia. Por fim faz-se a cr?tica da cr?tica de Feuerbach
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Filosofia do homem todo : o pensamento experiencial de Franz Rosenzweig

Haefliger, Ernesto Jos? 02 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 394806.pdf: 571817 bytes, checksum: 4106bbd73dbb1d6be88831b03f01b759 (MD5) Previous issue date: 2007-08-02 / Partindo da filosofia experiencial de Franz Rosenzweig, orientados pelo m?todo anal?tico-interpretativo, buscamos compreender a problem?tica existencial do ponto de vista da multiplicidade relacional, no sentido de responder ao problema central que essa disserta??o se p?e; ou seja, qual a racionalidade proveniente da realidade experiencial e que dela poder? dar conta enquanto proposta de compreens?o dessa mesma realidade existencial. Atrav?s da an?lise interpretativa do pensamento experiencial de Rosenzweig, chagamos a raz?o relacional como proposta de realiza??o do sentido e da compreens?o da exist?ncia. Assim, somos nossas experi?ncias relacionais, enquanto essas realizam o sentido e a totalidade da exist?ncia. Da resposta a esse problema filos?fico emerge a relev?ncia dessa disserta??o, destacando os objetivos da mesma, ou seja, alcan?ar uma nova matriz epistemol?gica capaz de apontar perspectivas para a solu??o dos problemas da desagrega??o, da dial?tica conceitual entre ser e pensar e do desencantamento existencial diante da complexidade hist?rica do mundo moderno; bem como a possibilidade de pensar o processo constitutivo da consci?ncia moral diretamente ligada ? exist?ncia temporal e, assim, integrante da mesma facticidade da realidade experiencial da vida, como instante que permite uma rela??o ?tica. Desse modo, se somos nossas experi?ncias, ent?o, realizamos o sentido da exist?ncia pela viv?ncia do instante presente como fonte de cria??o da vida e momento de decis?o e op??o pela vida. Centrados na viv?ncia do presente podemos pensar um futuro enquanto mist?rio e expectativa de realiza??o e de compreens?o da totalidade da vida, onde conhecer e compreender a vida em seu sentido mais amplo significa conhecer e compreender a raz?o que permeia as rela??es experienciais desde a exist?ncia mais quotidiana at? o limite de compreens?o da exist?ncia

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