• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A contradi??o na certeza sens?vel

Heldt, Michele Borges 27 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-06T12:26:29Z No. of bitstreams: 1 468045 - Texto Completo.pdf: 637758 bytes, checksum: 49bcd3c851c85a30fe240000092298d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-06T12:26:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 468045 - Texto Completo.pdf: 637758 bytes, checksum: 49bcd3c851c85a30fe240000092298d4 (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / When looking for determine and identify things around, the consciousness presupposes that these things are indeterminate. Thereby, the act of thinking comes instantly in contradiction with what is thought and said, because determine something as indeterminate is a contradiction. The consciousness, in your most immediate representation, uses the certainty sensory - that is the apprehension that the same performs before making any kind of judgment about the truth or falsity of the seized thing -, looking know the truth of the object. From that point, began a game of opposites that will continue during all their development where, in an attempt to know what the object is in fact, to use its conceptual basis, the consciousness faces to universal constituent of concept about this object. And more, on universal constituent of your referential bases, the other appears to her as something fundamental to their development. That other refers to everything outside the consciousness same, as the information coming from outside that are processed internally through language and concepts. On the certainty sensory, this information appears in a contradictory way for the consciousness because what it looking is to know the object by itself and not through an external knowledge. However, is only through the concepts that consciousness will be able to know the object in its singularity. Thereby, the contradiction of determining something through universal concepts becomes also necessary in your search for knowledge. In hegelian dialectic, the contradiction not represent the impossibility of true knowledge, but is understood as a constituent part on consciousness development in your search for knowledge. However, while Hegel believes that the same should be always sublated for the development of absolute spirit, other lines of interpretation not consider that the contradiction can be eliminated in the course of dialectical movement. / Ao procurar determinar e identificar as coisas ? sua volta, a consci?ncia pressup?e que estas sejam coisas indeterminadas. Desse modo, o ato de pensar entra instantaneamente em contradi??o com aquilo que ? pensado e dito, pois determinar algo como sendo indeterminado constitui uma contradi??o. A consci?ncia, em sua representa??o mais imediata, recorre ? certeza sens?vel - que ? a apreens?o que a mesma realiza antes de fazer qualquer tipo de julgamento sobre a verdade ou falsidade da coisa apreendida -, procurando conhecer a verdade do objeto visado. A partir desse ponto, inicia-se um jogo de opostos que ir? perdurar durante todo o seu desenvolvimento, onde, na tentativa de conhecer o que o objeto ? de fato, ao recorrer ? sua base conceitual, a consci?ncia se depara com a universalidade constituinte do conceito acerca desse objeto. E mais, no universal constituinte de seu referencial, o ?outro? aparece para ela como algo fundamental ao seu desenvolvimento. J? esse outro se refere a tudo aquilo que ? exterior a consci?ncia mesma, como as informa??es oriundas do exterior que s?o processadas internamente por meio da linguagem e dos conceitos. Na certeza sens?vel, essas informa??es aparecem de modo contradit?rio para a consci?ncia porque o que ela busca ? conhecer o objeto por si mesma e n?o por meio de um conhecimento proveniente do exterior. Entretanto, ? somente por meio dos conceitos que a consci?ncia ser? capaz de conhecer o objeto em sua singularidade. Dessa forma, a contradi??o de determinar algo de modo singular por meio da universalidade dos conceitos torna-se tamb?m necess?ria em sua busca por conhecimento. Na dial?tica hegeliana, a contradi??o n?o representa a impossibilidade de um conhecimento verdadeiro, mas ? tida como parte constituinte no processo de desenvolvimento da consci?ncia em sua busca pelo saber. Por?m, enquanto Hegel entende que a mesma deve ser sempre suprassumida em prol do desenvolvimento do esp?rito absoluto, outras linhas de interpreta??o n?o consideram que a contradi??o possa ser eliminada no curso do movimento dial?tico.
2

A viabilidade de um contratualismo Rawlsiano-Aristot?lico : uma an?lise cr?tica de Frontiers of Justice e a tentativa de conjuga??o de tradi??es filos?ficas rivais

Ferreira Neto, Arthur Maria 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400345.pdf: 1011202 bytes, checksum: 6008dffe2a42780b7b8266dc80ec8321 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / Esta disserta??o dedica-se a avaliar criticamente os m?ritos do empreendimento realizado por Martha C. NUSSBAUM na sua obra Frontiers of Justice, em que se prop?e elaborar uma nova teoria da justi?a escorada em sua tese das Capacidades Humanas Centrais. Pretende a Autora elaborar uma teoria da justi?a que parta dos elementos b?sicos extra?dos da doutrina contratualista desenvolvida por John RAWLS, mas que n?o se mantenha adstrita a estrutura formal do puro procedimentalismo sugerido na obra rawlsiana. Para tanto, sugere NUSSBAUM seja o contratualismo rawlsiano complementado naquilo que possui de positivo por meio de elementos substanciais que s?o extra?dos da ?tica aristot?lica, produzindo, com isso, uma esp?cie de contratualismo aristot?lico. Mescla a Autora, desse modo, dentro de uma ?nica teoria de justi?a elementos te?ricos que s?o extra?dos de tr?s tradi??es filos?ficas distintas e possivelmente rivais, quais sejam: a tradi??o cl?ssica, a moderna e a p?s-moderna. Nesses termos, o presente estudo assume como objetivo espec?fico analisar a viabilidade do projeto que pretende conjugar tradi??es filos?ficas distintas e que possuem conceitos b?sicos e elementos fundantes que poderiam ser interpretados, inclusive, como inconcili?veis entre si. Assim, seguindo os ensinamentos de Alasdair MACINTYRE acerca das dificuldades de comensura??o e tradu??o de conceitos oriundos de tradi??es filos?ficas distintas, pretende-se avaliar o sucesso de NUSSBAUM ao apresentar uma teoria da justi?a que combina o realismo aristot?lico com o construtivismo rawlsiano, sendo que, para tanto, ser? necess?rio demonstrar que entre uma e outra tradi??o existem elementos suficientemente comuns e compartilh?veis que permitem a estrutura??o de um novo modelo de pensamento que seja superior ?s duas tradi??es anteriores, fornecendo uma estrutura te?rica mais complexa e que explique com maior coer?ncia os defeitos e a eventual parcialidade dos pontos de vista sendo superados.
3

Dial?tica-especulativa hegeliana e constitucionalismo

Velasco, Shirlene Marques 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433741.pdf: 120535 bytes, checksum: 176838c71f15acc150a7e8bb984ac43a (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / A presente disserta??o ? uma an?lise do Constitucionalismo contempor?neo sob a ?tica do movimento dial?tico-especulativo na Doutrina da ess?ncia de Hegel. Retrata o movimento l?gico-dial?tico na ess?ncia atrav?s da reflex?o, destacando o momento da contradi??o em paralelo com a perspectiva te?rico-evolutiva observada no Constitucionalismo, sendo este o aspecto metodol?gico para a an?lise da Constitui??o. O trabalho ir? mostrar que existem quest?es concernentes ao direito constitucional que foram suscitadas no decorrer da evolu??o hist?rico-te?rica do Constitucionalismo, que, analisadas sob a ?tica da dial?tica-especulativa, encontram a possibilidade de serem relidas por um olhar filos?fico. As quest?es concernentes ao direito constitucional giram em torno da exist?ncia da for?a normativa da Constitui??o, conforme desenvolvido por Konrad Hesse, mas tamb?m abrangem algumas quest?es relativas ? fundamentalidade da Jurisdi??o Constitucional e da efic?cia e efetividade dos direitos fundamentais
4

O conceito de contradi??o em Hegel e seu desdobramento na obra de Marx

Robaina, Carlos Roberto de Souza 23 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 445685.pdf: 872827 bytes, checksum: e38d672d4ca80645adba06d5c720eeb3 (MD5) Previous issue date: 2013-01-23 / This thesis is about dialectics in Hegel and Marx, more precisely, the concept of contradiction, a key concept both in hegelian and in marxian dialectics. Starting with a brief overview of Hegel's Science of Logic, it is discussed the concept of contradiction in face of the formal logic and the principle of non-contradiction in Aristotle. It shows that Hegel was inspired by Plato and Heraclitus and then developed his own method of revolutionary thought. After that it is analysed the use of Hegel's dialectics in Marx's work. Centered in the concept of contradiction, it shows the unfolding of this concept in the Marxian view, particularly its use in Capital and in the definition of social classes and the revolutionary epoch. The conclusions indicate the possibility of using the internal critique of Hegel's work to an internal critique of Marx's work, while stating the need of a Marxism critique within Marxism it self. / Neste trabalho trata-se da dial?tica em Hegel e em Marx, mais precisamente, do conceito de contradi??o, chave na dial?tica tanto hegeliana quanto marxiana. A partir de uma vis?o geral resumida da Ci?ncia da L?gica de Hegel, aborda-se o conceito de contradi??o e o confronta-se com a l?gica formal e o princ?pio da n?o contradi??o em Arist?teles. Mostra-se que Hegel se inspirou em Plat?o e Her?clito e desenvolveu, ent?o, seu pr?prio m?todo revolucion?rio de pensamento. Em seguida disserta-se sobre a utiliza??o da dial?tica de Hegel na obra de Marx. Tendo como centro o conceito de contradi??o, mostra seu desdobramento na obra marxiana, em particular na sua utiliza??o em O capital e na defini??o das classes sociais e da ?poca revolucion?ria. Como conclus?o, indica-se a possibilidade de se utilizar a cr?tica interna ? obra de Hegel para uma cr?tica interna ? obra de Marx, ao mesmo tempo em que se afirma a necessidade de que a cr?tica ao marxismo deve ser feita no interior mesmo do marxismo.

Page generated in 0.0159 seconds